JPMorgan: maior banco dos EUA aumenta de 40% para 46% sua participação no C6 Bank


Desde o início da sociedade, em 2021, base de clientes do banco digital saltou de 8 milhões para 25 milhões

Por Matheus Piovesana
Atualização:

Cerca de dois anos após anunciar a entrada no capital do C6 Bank, o JPMorgan Chase, o maior banco dos Estados Unidos e um dos maiores do mundo, aumentou de 40% para 46% a fatia que detém do negócio. O valor da transação não foi informado, e o aumento de participação ainda está sujeito a aprovações regulatórias.

O JP virou sócio do C6 em junho de 2021, e, à época, não divulgou o valor da compra de 40% do banco digital. O Estadão/Broadcast apurou, quando a transação foi anunciada, que o negócio foi de R$ 10 bilhões.

Desde a entrada do JP no capital, o C6 lançou uma série de produtos em parceria com o sócio, de investimentos a produtos bancários, e a base de clientes saiu de 8 milhões para 25 milhões. Além disso, a carteira de crédito saiu de R$ 9,5 bilhões para R$ 40 bilhões.

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“Nosso investimento estratégico no C6 Bank é uma parte importante da estratégia global de serviços bancários digitais do JPMorgan Chase”, afirma em nota o chefe de estratégia e crescimento do Chase e chefe de varejo bancário internacional, Sanoke Viswanathan.

Para o JP, investimento no C6 é uma forma de disputar a corrida dos bancos digitais e do varejo bancário brasileiro sem os custos de uma operação bancária tradicional Foto: Chang W. Lee/The New York Times
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“O rápido crescimento dos clientes, produtos e balanço patrimonial demonstra o sucesso da abordagem do C6 Bank. Nós estamos felizes em reforçar nosso comprometimento com essa parceria”, complementa ele.

O CEO do C6, Marcelo Kalim, afirma que os dois bancos decidiram ampliar a sociedade após os dois primeiros anos. “Os dois bancos já têm trabalhado juntos para desenvolver novos produtos. Cada vez mais vamos atuar conjuntamente para levar benefícios aos nossos clientes.”

Segundo o C6, a equipe de gestão do banco continua a mesma, e as duas instituições seguirão em busca de sinergias para ampliar a oferta de produtos aos clientes.

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Lançado em 2019, o C6 se distingue de outros bancos digitais por ter foco em clientes de alta renda, que já são bancarizados, mas que, na visão do banco, não têm um grau adequado de atendimento nos bancos tradicionais. A instituição tem segmentado a oferta de serviços e, recentemente, criou uma área de private, para aqueles com mais de R$ 10 milhões em investimentos.

Para o JP, o investimento no C6 é uma forma de disputar a corrida dos bancos digitais e do varejo bancário brasileiro sem os custos de uma operação bancária tradicional. Essa barreira fez com que, nos últimos 20 anos, bancos estrangeiros que tentaram crescer no varejo bancário brasileiro desistissem da empreitada.

Cerca de dois anos após anunciar a entrada no capital do C6 Bank, o JPMorgan Chase, o maior banco dos Estados Unidos e um dos maiores do mundo, aumentou de 40% para 46% a fatia que detém do negócio. O valor da transação não foi informado, e o aumento de participação ainda está sujeito a aprovações regulatórias.

O JP virou sócio do C6 em junho de 2021, e, à época, não divulgou o valor da compra de 40% do banco digital. O Estadão/Broadcast apurou, quando a transação foi anunciada, que o negócio foi de R$ 10 bilhões.

Desde a entrada do JP no capital, o C6 lançou uma série de produtos em parceria com o sócio, de investimentos a produtos bancários, e a base de clientes saiu de 8 milhões para 25 milhões. Além disso, a carteira de crédito saiu de R$ 9,5 bilhões para R$ 40 bilhões.

“Nosso investimento estratégico no C6 Bank é uma parte importante da estratégia global de serviços bancários digitais do JPMorgan Chase”, afirma em nota o chefe de estratégia e crescimento do Chase e chefe de varejo bancário internacional, Sanoke Viswanathan.

Para o JP, investimento no C6 é uma forma de disputar a corrida dos bancos digitais e do varejo bancário brasileiro sem os custos de uma operação bancária tradicional Foto: Chang W. Lee/The New York Times

“O rápido crescimento dos clientes, produtos e balanço patrimonial demonstra o sucesso da abordagem do C6 Bank. Nós estamos felizes em reforçar nosso comprometimento com essa parceria”, complementa ele.

O CEO do C6, Marcelo Kalim, afirma que os dois bancos decidiram ampliar a sociedade após os dois primeiros anos. “Os dois bancos já têm trabalhado juntos para desenvolver novos produtos. Cada vez mais vamos atuar conjuntamente para levar benefícios aos nossos clientes.”

Segundo o C6, a equipe de gestão do banco continua a mesma, e as duas instituições seguirão em busca de sinergias para ampliar a oferta de produtos aos clientes.

Lançado em 2019, o C6 se distingue de outros bancos digitais por ter foco em clientes de alta renda, que já são bancarizados, mas que, na visão do banco, não têm um grau adequado de atendimento nos bancos tradicionais. A instituição tem segmentado a oferta de serviços e, recentemente, criou uma área de private, para aqueles com mais de R$ 10 milhões em investimentos.

Para o JP, o investimento no C6 é uma forma de disputar a corrida dos bancos digitais e do varejo bancário brasileiro sem os custos de uma operação bancária tradicional. Essa barreira fez com que, nos últimos 20 anos, bancos estrangeiros que tentaram crescer no varejo bancário brasileiro desistissem da empreitada.

Cerca de dois anos após anunciar a entrada no capital do C6 Bank, o JPMorgan Chase, o maior banco dos Estados Unidos e um dos maiores do mundo, aumentou de 40% para 46% a fatia que detém do negócio. O valor da transação não foi informado, e o aumento de participação ainda está sujeito a aprovações regulatórias.

O JP virou sócio do C6 em junho de 2021, e, à época, não divulgou o valor da compra de 40% do banco digital. O Estadão/Broadcast apurou, quando a transação foi anunciada, que o negócio foi de R$ 10 bilhões.

Desde a entrada do JP no capital, o C6 lançou uma série de produtos em parceria com o sócio, de investimentos a produtos bancários, e a base de clientes saiu de 8 milhões para 25 milhões. Além disso, a carteira de crédito saiu de R$ 9,5 bilhões para R$ 40 bilhões.

“Nosso investimento estratégico no C6 Bank é uma parte importante da estratégia global de serviços bancários digitais do JPMorgan Chase”, afirma em nota o chefe de estratégia e crescimento do Chase e chefe de varejo bancário internacional, Sanoke Viswanathan.

Para o JP, investimento no C6 é uma forma de disputar a corrida dos bancos digitais e do varejo bancário brasileiro sem os custos de uma operação bancária tradicional Foto: Chang W. Lee/The New York Times

“O rápido crescimento dos clientes, produtos e balanço patrimonial demonstra o sucesso da abordagem do C6 Bank. Nós estamos felizes em reforçar nosso comprometimento com essa parceria”, complementa ele.

O CEO do C6, Marcelo Kalim, afirma que os dois bancos decidiram ampliar a sociedade após os dois primeiros anos. “Os dois bancos já têm trabalhado juntos para desenvolver novos produtos. Cada vez mais vamos atuar conjuntamente para levar benefícios aos nossos clientes.”

Segundo o C6, a equipe de gestão do banco continua a mesma, e as duas instituições seguirão em busca de sinergias para ampliar a oferta de produtos aos clientes.

Lançado em 2019, o C6 se distingue de outros bancos digitais por ter foco em clientes de alta renda, que já são bancarizados, mas que, na visão do banco, não têm um grau adequado de atendimento nos bancos tradicionais. A instituição tem segmentado a oferta de serviços e, recentemente, criou uma área de private, para aqueles com mais de R$ 10 milhões em investimentos.

Para o JP, o investimento no C6 é uma forma de disputar a corrida dos bancos digitais e do varejo bancário brasileiro sem os custos de uma operação bancária tradicional. Essa barreira fez com que, nos últimos 20 anos, bancos estrangeiros que tentaram crescer no varejo bancário brasileiro desistissem da empreitada.

Cerca de dois anos após anunciar a entrada no capital do C6 Bank, o JPMorgan Chase, o maior banco dos Estados Unidos e um dos maiores do mundo, aumentou de 40% para 46% a fatia que detém do negócio. O valor da transação não foi informado, e o aumento de participação ainda está sujeito a aprovações regulatórias.

O JP virou sócio do C6 em junho de 2021, e, à época, não divulgou o valor da compra de 40% do banco digital. O Estadão/Broadcast apurou, quando a transação foi anunciada, que o negócio foi de R$ 10 bilhões.

Desde a entrada do JP no capital, o C6 lançou uma série de produtos em parceria com o sócio, de investimentos a produtos bancários, e a base de clientes saiu de 8 milhões para 25 milhões. Além disso, a carteira de crédito saiu de R$ 9,5 bilhões para R$ 40 bilhões.

“Nosso investimento estratégico no C6 Bank é uma parte importante da estratégia global de serviços bancários digitais do JPMorgan Chase”, afirma em nota o chefe de estratégia e crescimento do Chase e chefe de varejo bancário internacional, Sanoke Viswanathan.

Para o JP, investimento no C6 é uma forma de disputar a corrida dos bancos digitais e do varejo bancário brasileiro sem os custos de uma operação bancária tradicional Foto: Chang W. Lee/The New York Times

“O rápido crescimento dos clientes, produtos e balanço patrimonial demonstra o sucesso da abordagem do C6 Bank. Nós estamos felizes em reforçar nosso comprometimento com essa parceria”, complementa ele.

O CEO do C6, Marcelo Kalim, afirma que os dois bancos decidiram ampliar a sociedade após os dois primeiros anos. “Os dois bancos já têm trabalhado juntos para desenvolver novos produtos. Cada vez mais vamos atuar conjuntamente para levar benefícios aos nossos clientes.”

Segundo o C6, a equipe de gestão do banco continua a mesma, e as duas instituições seguirão em busca de sinergias para ampliar a oferta de produtos aos clientes.

Lançado em 2019, o C6 se distingue de outros bancos digitais por ter foco em clientes de alta renda, que já são bancarizados, mas que, na visão do banco, não têm um grau adequado de atendimento nos bancos tradicionais. A instituição tem segmentado a oferta de serviços e, recentemente, criou uma área de private, para aqueles com mais de R$ 10 milhões em investimentos.

Para o JP, o investimento no C6 é uma forma de disputar a corrida dos bancos digitais e do varejo bancário brasileiro sem os custos de uma operação bancária tradicional. Essa barreira fez com que, nos últimos 20 anos, bancos estrangeiros que tentaram crescer no varejo bancário brasileiro desistissem da empreitada.

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