Kopenhagen começou na cozinha de imigrantes da Letônia e virou uma das maiores franquias do País


Família fundadora vendeu o negócio na década de 1990 para Celso Ricardo de Moraes, responsável por expandir a rede antes de passar a marca ao fundo americano Advent, que agora o vendeu à Nestlé

Por Redação
Atualização:

Marca quase centenária que se tornou um símbolo de chocolates voltados à classe A brasileira, a Kopenhagen - cuja compra foi anunciada nesta quinta-feira, 7, pela multinacional Nestlé - foi fundada em São Paulo pela família de imigrantes da Letônia Goldfinger Kopenhagen. A primeira loja foi aberta no centro da capital paulista em 1929, um ano após o casal David e Anna começar a produzir marzipan (doce que leva pasta de amêndoa, ovos e açúcar) na cozinha de casa.

Na década de 1930, eles compraram um terreno no bairro do Itaim, onde até hoje a empresa possui uma loja de referência. A primeira fábrica ficou pronta no local em 1943. A produção, que na época já havia sido ampliada com balas, chocolates e ovos de Páscoa, passou a incluir chocolates finos, biscoitos e panetones.

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Produtos como língua de gato, chumbinho (bolinhas crocantes de chocolate) e lajotinha (waffle com cobertura de chocolate) surgiram na década de 1940 e se tornaram clássicos da marca.

A venda da Kopenhagen para o fundo americano Advent ocorreu em 2020 Foto: Kopenhagen/Divulgação

A explosão no número de franquias e no faturamento da empresa, porém, aconteceu apenas após a venda do negócio ao empresário Celso Ricardo de Moraes, em 1996. Ele era dono do laboratório que fabricava produtos como Apracur (antigripal) e Maracugina.

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Sob a sua gestão e de sua filha, Renata Moraes Vichi (que continuará à frente do negócio após o acordo com a Nestlé), a rede passou a fazer parte do Grupo CRM, mudou a fábrica para Barueri (SP) e expandiu de 100 para cerca de mil os pontos de vendas, por meio de franquias.

O grupo apostou também numa nova marca, a Brasil Cacau, para concorrer com a Cacau Show pelo mercado da classe B e C. Para conseguir popularizar essa nova rede, investiu no patrocínio ao programa Big Brother Brasil.

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Ainda testou o modelo de cafeteria Kop Koffee e apostou nas vendas digitais, em especial, de ovos de Páscoa.

Desde 2014, tem também uma parceria que garante operar no Brasil as lojas da marca suíça Lindt, que era uma potencial compradora da Kopenhagen, antes da sua concorrente Nestlé assumir a frente das negociações.

A venda da empresa para o fundo americano Advent ocorreu em 2020.

Marca quase centenária que se tornou um símbolo de chocolates voltados à classe A brasileira, a Kopenhagen - cuja compra foi anunciada nesta quinta-feira, 7, pela multinacional Nestlé - foi fundada em São Paulo pela família de imigrantes da Letônia Goldfinger Kopenhagen. A primeira loja foi aberta no centro da capital paulista em 1929, um ano após o casal David e Anna começar a produzir marzipan (doce que leva pasta de amêndoa, ovos e açúcar) na cozinha de casa.

Na década de 1930, eles compraram um terreno no bairro do Itaim, onde até hoje a empresa possui uma loja de referência. A primeira fábrica ficou pronta no local em 1943. A produção, que na época já havia sido ampliada com balas, chocolates e ovos de Páscoa, passou a incluir chocolates finos, biscoitos e panetones.

Produtos como língua de gato, chumbinho (bolinhas crocantes de chocolate) e lajotinha (waffle com cobertura de chocolate) surgiram na década de 1940 e se tornaram clássicos da marca.

A venda da Kopenhagen para o fundo americano Advent ocorreu em 2020 Foto: Kopenhagen/Divulgação

A explosão no número de franquias e no faturamento da empresa, porém, aconteceu apenas após a venda do negócio ao empresário Celso Ricardo de Moraes, em 1996. Ele era dono do laboratório que fabricava produtos como Apracur (antigripal) e Maracugina.

Sob a sua gestão e de sua filha, Renata Moraes Vichi (que continuará à frente do negócio após o acordo com a Nestlé), a rede passou a fazer parte do Grupo CRM, mudou a fábrica para Barueri (SP) e expandiu de 100 para cerca de mil os pontos de vendas, por meio de franquias.

O grupo apostou também numa nova marca, a Brasil Cacau, para concorrer com a Cacau Show pelo mercado da classe B e C. Para conseguir popularizar essa nova rede, investiu no patrocínio ao programa Big Brother Brasil.

Ainda testou o modelo de cafeteria Kop Koffee e apostou nas vendas digitais, em especial, de ovos de Páscoa.

Desde 2014, tem também uma parceria que garante operar no Brasil as lojas da marca suíça Lindt, que era uma potencial compradora da Kopenhagen, antes da sua concorrente Nestlé assumir a frente das negociações.

A venda da empresa para o fundo americano Advent ocorreu em 2020.

Marca quase centenária que se tornou um símbolo de chocolates voltados à classe A brasileira, a Kopenhagen - cuja compra foi anunciada nesta quinta-feira, 7, pela multinacional Nestlé - foi fundada em São Paulo pela família de imigrantes da Letônia Goldfinger Kopenhagen. A primeira loja foi aberta no centro da capital paulista em 1929, um ano após o casal David e Anna começar a produzir marzipan (doce que leva pasta de amêndoa, ovos e açúcar) na cozinha de casa.

Na década de 1930, eles compraram um terreno no bairro do Itaim, onde até hoje a empresa possui uma loja de referência. A primeira fábrica ficou pronta no local em 1943. A produção, que na época já havia sido ampliada com balas, chocolates e ovos de Páscoa, passou a incluir chocolates finos, biscoitos e panetones.

Produtos como língua de gato, chumbinho (bolinhas crocantes de chocolate) e lajotinha (waffle com cobertura de chocolate) surgiram na década de 1940 e se tornaram clássicos da marca.

A venda da Kopenhagen para o fundo americano Advent ocorreu em 2020 Foto: Kopenhagen/Divulgação

A explosão no número de franquias e no faturamento da empresa, porém, aconteceu apenas após a venda do negócio ao empresário Celso Ricardo de Moraes, em 1996. Ele era dono do laboratório que fabricava produtos como Apracur (antigripal) e Maracugina.

Sob a sua gestão e de sua filha, Renata Moraes Vichi (que continuará à frente do negócio após o acordo com a Nestlé), a rede passou a fazer parte do Grupo CRM, mudou a fábrica para Barueri (SP) e expandiu de 100 para cerca de mil os pontos de vendas, por meio de franquias.

O grupo apostou também numa nova marca, a Brasil Cacau, para concorrer com a Cacau Show pelo mercado da classe B e C. Para conseguir popularizar essa nova rede, investiu no patrocínio ao programa Big Brother Brasil.

Ainda testou o modelo de cafeteria Kop Koffee e apostou nas vendas digitais, em especial, de ovos de Páscoa.

Desde 2014, tem também uma parceria que garante operar no Brasil as lojas da marca suíça Lindt, que era uma potencial compradora da Kopenhagen, antes da sua concorrente Nestlé assumir a frente das negociações.

A venda da empresa para o fundo americano Advent ocorreu em 2020.

Marca quase centenária que se tornou um símbolo de chocolates voltados à classe A brasileira, a Kopenhagen - cuja compra foi anunciada nesta quinta-feira, 7, pela multinacional Nestlé - foi fundada em São Paulo pela família de imigrantes da Letônia Goldfinger Kopenhagen. A primeira loja foi aberta no centro da capital paulista em 1929, um ano após o casal David e Anna começar a produzir marzipan (doce que leva pasta de amêndoa, ovos e açúcar) na cozinha de casa.

Na década de 1930, eles compraram um terreno no bairro do Itaim, onde até hoje a empresa possui uma loja de referência. A primeira fábrica ficou pronta no local em 1943. A produção, que na época já havia sido ampliada com balas, chocolates e ovos de Páscoa, passou a incluir chocolates finos, biscoitos e panetones.

Produtos como língua de gato, chumbinho (bolinhas crocantes de chocolate) e lajotinha (waffle com cobertura de chocolate) surgiram na década de 1940 e se tornaram clássicos da marca.

A venda da Kopenhagen para o fundo americano Advent ocorreu em 2020 Foto: Kopenhagen/Divulgação

A explosão no número de franquias e no faturamento da empresa, porém, aconteceu apenas após a venda do negócio ao empresário Celso Ricardo de Moraes, em 1996. Ele era dono do laboratório que fabricava produtos como Apracur (antigripal) e Maracugina.

Sob a sua gestão e de sua filha, Renata Moraes Vichi (que continuará à frente do negócio após o acordo com a Nestlé), a rede passou a fazer parte do Grupo CRM, mudou a fábrica para Barueri (SP) e expandiu de 100 para cerca de mil os pontos de vendas, por meio de franquias.

O grupo apostou também numa nova marca, a Brasil Cacau, para concorrer com a Cacau Show pelo mercado da classe B e C. Para conseguir popularizar essa nova rede, investiu no patrocínio ao programa Big Brother Brasil.

Ainda testou o modelo de cafeteria Kop Koffee e apostou nas vendas digitais, em especial, de ovos de Páscoa.

Desde 2014, tem também uma parceria que garante operar no Brasil as lojas da marca suíça Lindt, que era uma potencial compradora da Kopenhagen, antes da sua concorrente Nestlé assumir a frente das negociações.

A venda da empresa para o fundo americano Advent ocorreu em 2020.

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