Americanas: Lemann, Telles e Sicupira dizem que não sabiam sobre ‘dissimulações contábeis’


Trio de acionistas se manifestou pela primeira vez sobre rombo bilionário na varejista por meio de nota pública

Por Redação
Atualização:

Os acionistas de referência da Americanas, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, deram suas primeiras declarações sobre a situação da companhia desde a descoberta do rombo bilionário, que levou a empresa a um processo de recuperação judicial, iniciado na última semana. Em nota pública divulgada neste domingo, 22, os investidores afirmaram que não tinham conhecimento e não admitiriam manobras ou dissimulações contábeis da empresa.

Além disso, o trio diz que a empresa contava com a auditoria independente da PwC, que confirmava informações contábeis com fontes externas, inclusive com bancos que mantinham operações com a Americanas, e que jamais foram denunciados quaisquer tipos de irregularidades.

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Lemann, Telles e Sicupira dizem ainda lamentar as perdas sofridas por acionistas e credores e que acreditavam “firmemente que tudo estava absolutamente correto”. A nota também menciona o compromisso de “integral transparência e de total colaboração” para o esclarecimento da situação e o empenho do trio para a recuperação da companhia.

Varejista teve pedido de recuperação judicial aceito pela Justiça dias após divulgar rombo bilionário Foto: Taba Benedicto/Estadão

A Americanas informou, no último dia 11, que o seu presidente, Sérgio Rial, e o diretor de relações com investidores, André Covre, haviam optado por deixar os cargos após a empresa detectar inconsistências contábeis estimadas em R$ 20 bilhões. Oito dias após o caso se tornar público, a Justiça aceitou o pedido de recuperação judicial da varejista, que disse ter uma dívida de R$ 43 bilhões e afirmou que o seu caixa vinha sendo drenado pelos bancos.

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Confira a íntegra da nota

No dia 11 de janeiro de 2023, por meio de “fato relevante”, a Americanas S.A. tornou pública a existência de significativas inconsistências em sua contabilidade. Desde então, sempre com transparência e imediatismo, vários esforços vêm sendo feitos para o correto tratamento dos desafios que hoje se colocam à empresa.

Usamos dessa mesma clareza para esclarecer de modo categórico e a bem da verdade que:

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1) Jamais tivemos conhecimento e nunca admitiríamos quaisquer manobras ou dissimulações contábeis na companhia. Nossa atuação sempre foi pautada, ao longo de décadas, por rigor ético e legal. Isso foi determinante para a posição que alcançamos em toda uma vida dedicada ao empreendedorismo, gerando empregos, construindo negócios e contribuindo para o desenvolvimento do país.

2) A Americanas é uma empresa centenária e nos últimos 20 anos foi administrada por executivos considerados qualificados e de reputação ilibada.

3) Contávamos com uma das maiores e mais conceituadas empresas de auditoria independente do mundo, a PwC. Ela, por sua vez, fez uso regular de cartas de circularização, utilizadas para confirmar as informações contábeis da Americanas com fontes externas, incluindo os bancos que mantinham operações com a empresa. Nem essas instituições financeiras nem a PwC jamais denunciaram qualquer irregularidade.

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4) Portanto, assim como todos os demais acionistas, credores, clientes e empregados da companhia, acreditávamos firmemente que tudo estava absolutamente correto.

5) O comitê independente da companhia terá todas as condições de apurar os fatos que redundaram nas inconsistências contábeis, bem como de avaliar a eventual quebra de simetria no diálogo entre os auditores e as instituições financeiras.

6) Manifestamos mais uma vez nosso compromisso de integral transparência e de total colaboração em tudo que estiver ao nosso alcance para esclarecer todos os fatos e suas circunstâncias.

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7) Lamentamos profundamente as perdas sofridas pelos investidores e credores, lembrando que, como acionistas, fomos alcançados por prejuízos.

8) Reafirmamos o nosso empenho em trabalhar pela recuperação da empresa, com a maior brevidade possível, focados em garantir um futuro promissor para a empresa, seus milhares de empregados, parceiros e investidores e em chegar a um bom entendimento com os credores.

Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira.

Os acionistas de referência da Americanas, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, deram suas primeiras declarações sobre a situação da companhia desde a descoberta do rombo bilionário, que levou a empresa a um processo de recuperação judicial, iniciado na última semana. Em nota pública divulgada neste domingo, 22, os investidores afirmaram que não tinham conhecimento e não admitiriam manobras ou dissimulações contábeis da empresa.

Além disso, o trio diz que a empresa contava com a auditoria independente da PwC, que confirmava informações contábeis com fontes externas, inclusive com bancos que mantinham operações com a Americanas, e que jamais foram denunciados quaisquer tipos de irregularidades.

Lemann, Telles e Sicupira dizem ainda lamentar as perdas sofridas por acionistas e credores e que acreditavam “firmemente que tudo estava absolutamente correto”. A nota também menciona o compromisso de “integral transparência e de total colaboração” para o esclarecimento da situação e o empenho do trio para a recuperação da companhia.

Varejista teve pedido de recuperação judicial aceito pela Justiça dias após divulgar rombo bilionário Foto: Taba Benedicto/Estadão

A Americanas informou, no último dia 11, que o seu presidente, Sérgio Rial, e o diretor de relações com investidores, André Covre, haviam optado por deixar os cargos após a empresa detectar inconsistências contábeis estimadas em R$ 20 bilhões. Oito dias após o caso se tornar público, a Justiça aceitou o pedido de recuperação judicial da varejista, que disse ter uma dívida de R$ 43 bilhões e afirmou que o seu caixa vinha sendo drenado pelos bancos.

Confira a íntegra da nota

No dia 11 de janeiro de 2023, por meio de “fato relevante”, a Americanas S.A. tornou pública a existência de significativas inconsistências em sua contabilidade. Desde então, sempre com transparência e imediatismo, vários esforços vêm sendo feitos para o correto tratamento dos desafios que hoje se colocam à empresa.

Usamos dessa mesma clareza para esclarecer de modo categórico e a bem da verdade que:

1) Jamais tivemos conhecimento e nunca admitiríamos quaisquer manobras ou dissimulações contábeis na companhia. Nossa atuação sempre foi pautada, ao longo de décadas, por rigor ético e legal. Isso foi determinante para a posição que alcançamos em toda uma vida dedicada ao empreendedorismo, gerando empregos, construindo negócios e contribuindo para o desenvolvimento do país.

2) A Americanas é uma empresa centenária e nos últimos 20 anos foi administrada por executivos considerados qualificados e de reputação ilibada.

3) Contávamos com uma das maiores e mais conceituadas empresas de auditoria independente do mundo, a PwC. Ela, por sua vez, fez uso regular de cartas de circularização, utilizadas para confirmar as informações contábeis da Americanas com fontes externas, incluindo os bancos que mantinham operações com a empresa. Nem essas instituições financeiras nem a PwC jamais denunciaram qualquer irregularidade.

4) Portanto, assim como todos os demais acionistas, credores, clientes e empregados da companhia, acreditávamos firmemente que tudo estava absolutamente correto.

5) O comitê independente da companhia terá todas as condições de apurar os fatos que redundaram nas inconsistências contábeis, bem como de avaliar a eventual quebra de simetria no diálogo entre os auditores e as instituições financeiras.

6) Manifestamos mais uma vez nosso compromisso de integral transparência e de total colaboração em tudo que estiver ao nosso alcance para esclarecer todos os fatos e suas circunstâncias.

7) Lamentamos profundamente as perdas sofridas pelos investidores e credores, lembrando que, como acionistas, fomos alcançados por prejuízos.

8) Reafirmamos o nosso empenho em trabalhar pela recuperação da empresa, com a maior brevidade possível, focados em garantir um futuro promissor para a empresa, seus milhares de empregados, parceiros e investidores e em chegar a um bom entendimento com os credores.

Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira.

Os acionistas de referência da Americanas, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, deram suas primeiras declarações sobre a situação da companhia desde a descoberta do rombo bilionário, que levou a empresa a um processo de recuperação judicial, iniciado na última semana. Em nota pública divulgada neste domingo, 22, os investidores afirmaram que não tinham conhecimento e não admitiriam manobras ou dissimulações contábeis da empresa.

Além disso, o trio diz que a empresa contava com a auditoria independente da PwC, que confirmava informações contábeis com fontes externas, inclusive com bancos que mantinham operações com a Americanas, e que jamais foram denunciados quaisquer tipos de irregularidades.

Lemann, Telles e Sicupira dizem ainda lamentar as perdas sofridas por acionistas e credores e que acreditavam “firmemente que tudo estava absolutamente correto”. A nota também menciona o compromisso de “integral transparência e de total colaboração” para o esclarecimento da situação e o empenho do trio para a recuperação da companhia.

Varejista teve pedido de recuperação judicial aceito pela Justiça dias após divulgar rombo bilionário Foto: Taba Benedicto/Estadão

A Americanas informou, no último dia 11, que o seu presidente, Sérgio Rial, e o diretor de relações com investidores, André Covre, haviam optado por deixar os cargos após a empresa detectar inconsistências contábeis estimadas em R$ 20 bilhões. Oito dias após o caso se tornar público, a Justiça aceitou o pedido de recuperação judicial da varejista, que disse ter uma dívida de R$ 43 bilhões e afirmou que o seu caixa vinha sendo drenado pelos bancos.

Confira a íntegra da nota

No dia 11 de janeiro de 2023, por meio de “fato relevante”, a Americanas S.A. tornou pública a existência de significativas inconsistências em sua contabilidade. Desde então, sempre com transparência e imediatismo, vários esforços vêm sendo feitos para o correto tratamento dos desafios que hoje se colocam à empresa.

Usamos dessa mesma clareza para esclarecer de modo categórico e a bem da verdade que:

1) Jamais tivemos conhecimento e nunca admitiríamos quaisquer manobras ou dissimulações contábeis na companhia. Nossa atuação sempre foi pautada, ao longo de décadas, por rigor ético e legal. Isso foi determinante para a posição que alcançamos em toda uma vida dedicada ao empreendedorismo, gerando empregos, construindo negócios e contribuindo para o desenvolvimento do país.

2) A Americanas é uma empresa centenária e nos últimos 20 anos foi administrada por executivos considerados qualificados e de reputação ilibada.

3) Contávamos com uma das maiores e mais conceituadas empresas de auditoria independente do mundo, a PwC. Ela, por sua vez, fez uso regular de cartas de circularização, utilizadas para confirmar as informações contábeis da Americanas com fontes externas, incluindo os bancos que mantinham operações com a empresa. Nem essas instituições financeiras nem a PwC jamais denunciaram qualquer irregularidade.

4) Portanto, assim como todos os demais acionistas, credores, clientes e empregados da companhia, acreditávamos firmemente que tudo estava absolutamente correto.

5) O comitê independente da companhia terá todas as condições de apurar os fatos que redundaram nas inconsistências contábeis, bem como de avaliar a eventual quebra de simetria no diálogo entre os auditores e as instituições financeiras.

6) Manifestamos mais uma vez nosso compromisso de integral transparência e de total colaboração em tudo que estiver ao nosso alcance para esclarecer todos os fatos e suas circunstâncias.

7) Lamentamos profundamente as perdas sofridas pelos investidores e credores, lembrando que, como acionistas, fomos alcançados por prejuízos.

8) Reafirmamos o nosso empenho em trabalhar pela recuperação da empresa, com a maior brevidade possível, focados em garantir um futuro promissor para a empresa, seus milhares de empregados, parceiros e investidores e em chegar a um bom entendimento com os credores.

Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira.

Os acionistas de referência da Americanas, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, deram suas primeiras declarações sobre a situação da companhia desde a descoberta do rombo bilionário, que levou a empresa a um processo de recuperação judicial, iniciado na última semana. Em nota pública divulgada neste domingo, 22, os investidores afirmaram que não tinham conhecimento e não admitiriam manobras ou dissimulações contábeis da empresa.

Além disso, o trio diz que a empresa contava com a auditoria independente da PwC, que confirmava informações contábeis com fontes externas, inclusive com bancos que mantinham operações com a Americanas, e que jamais foram denunciados quaisquer tipos de irregularidades.

Lemann, Telles e Sicupira dizem ainda lamentar as perdas sofridas por acionistas e credores e que acreditavam “firmemente que tudo estava absolutamente correto”. A nota também menciona o compromisso de “integral transparência e de total colaboração” para o esclarecimento da situação e o empenho do trio para a recuperação da companhia.

Varejista teve pedido de recuperação judicial aceito pela Justiça dias após divulgar rombo bilionário Foto: Taba Benedicto/Estadão

A Americanas informou, no último dia 11, que o seu presidente, Sérgio Rial, e o diretor de relações com investidores, André Covre, haviam optado por deixar os cargos após a empresa detectar inconsistências contábeis estimadas em R$ 20 bilhões. Oito dias após o caso se tornar público, a Justiça aceitou o pedido de recuperação judicial da varejista, que disse ter uma dívida de R$ 43 bilhões e afirmou que o seu caixa vinha sendo drenado pelos bancos.

Confira a íntegra da nota

No dia 11 de janeiro de 2023, por meio de “fato relevante”, a Americanas S.A. tornou pública a existência de significativas inconsistências em sua contabilidade. Desde então, sempre com transparência e imediatismo, vários esforços vêm sendo feitos para o correto tratamento dos desafios que hoje se colocam à empresa.

Usamos dessa mesma clareza para esclarecer de modo categórico e a bem da verdade que:

1) Jamais tivemos conhecimento e nunca admitiríamos quaisquer manobras ou dissimulações contábeis na companhia. Nossa atuação sempre foi pautada, ao longo de décadas, por rigor ético e legal. Isso foi determinante para a posição que alcançamos em toda uma vida dedicada ao empreendedorismo, gerando empregos, construindo negócios e contribuindo para o desenvolvimento do país.

2) A Americanas é uma empresa centenária e nos últimos 20 anos foi administrada por executivos considerados qualificados e de reputação ilibada.

3) Contávamos com uma das maiores e mais conceituadas empresas de auditoria independente do mundo, a PwC. Ela, por sua vez, fez uso regular de cartas de circularização, utilizadas para confirmar as informações contábeis da Americanas com fontes externas, incluindo os bancos que mantinham operações com a empresa. Nem essas instituições financeiras nem a PwC jamais denunciaram qualquer irregularidade.

4) Portanto, assim como todos os demais acionistas, credores, clientes e empregados da companhia, acreditávamos firmemente que tudo estava absolutamente correto.

5) O comitê independente da companhia terá todas as condições de apurar os fatos que redundaram nas inconsistências contábeis, bem como de avaliar a eventual quebra de simetria no diálogo entre os auditores e as instituições financeiras.

6) Manifestamos mais uma vez nosso compromisso de integral transparência e de total colaboração em tudo que estiver ao nosso alcance para esclarecer todos os fatos e suas circunstâncias.

7) Lamentamos profundamente as perdas sofridas pelos investidores e credores, lembrando que, como acionistas, fomos alcançados por prejuízos.

8) Reafirmamos o nosso empenho em trabalhar pela recuperação da empresa, com a maior brevidade possível, focados em garantir um futuro promissor para a empresa, seus milhares de empregados, parceiros e investidores e em chegar a um bom entendimento com os credores.

Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira.

Os acionistas de referência da Americanas, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, deram suas primeiras declarações sobre a situação da companhia desde a descoberta do rombo bilionário, que levou a empresa a um processo de recuperação judicial, iniciado na última semana. Em nota pública divulgada neste domingo, 22, os investidores afirmaram que não tinham conhecimento e não admitiriam manobras ou dissimulações contábeis da empresa.

Além disso, o trio diz que a empresa contava com a auditoria independente da PwC, que confirmava informações contábeis com fontes externas, inclusive com bancos que mantinham operações com a Americanas, e que jamais foram denunciados quaisquer tipos de irregularidades.

Lemann, Telles e Sicupira dizem ainda lamentar as perdas sofridas por acionistas e credores e que acreditavam “firmemente que tudo estava absolutamente correto”. A nota também menciona o compromisso de “integral transparência e de total colaboração” para o esclarecimento da situação e o empenho do trio para a recuperação da companhia.

Varejista teve pedido de recuperação judicial aceito pela Justiça dias após divulgar rombo bilionário Foto: Taba Benedicto/Estadão

A Americanas informou, no último dia 11, que o seu presidente, Sérgio Rial, e o diretor de relações com investidores, André Covre, haviam optado por deixar os cargos após a empresa detectar inconsistências contábeis estimadas em R$ 20 bilhões. Oito dias após o caso se tornar público, a Justiça aceitou o pedido de recuperação judicial da varejista, que disse ter uma dívida de R$ 43 bilhões e afirmou que o seu caixa vinha sendo drenado pelos bancos.

Confira a íntegra da nota

No dia 11 de janeiro de 2023, por meio de “fato relevante”, a Americanas S.A. tornou pública a existência de significativas inconsistências em sua contabilidade. Desde então, sempre com transparência e imediatismo, vários esforços vêm sendo feitos para o correto tratamento dos desafios que hoje se colocam à empresa.

Usamos dessa mesma clareza para esclarecer de modo categórico e a bem da verdade que:

1) Jamais tivemos conhecimento e nunca admitiríamos quaisquer manobras ou dissimulações contábeis na companhia. Nossa atuação sempre foi pautada, ao longo de décadas, por rigor ético e legal. Isso foi determinante para a posição que alcançamos em toda uma vida dedicada ao empreendedorismo, gerando empregos, construindo negócios e contribuindo para o desenvolvimento do país.

2) A Americanas é uma empresa centenária e nos últimos 20 anos foi administrada por executivos considerados qualificados e de reputação ilibada.

3) Contávamos com uma das maiores e mais conceituadas empresas de auditoria independente do mundo, a PwC. Ela, por sua vez, fez uso regular de cartas de circularização, utilizadas para confirmar as informações contábeis da Americanas com fontes externas, incluindo os bancos que mantinham operações com a empresa. Nem essas instituições financeiras nem a PwC jamais denunciaram qualquer irregularidade.

4) Portanto, assim como todos os demais acionistas, credores, clientes e empregados da companhia, acreditávamos firmemente que tudo estava absolutamente correto.

5) O comitê independente da companhia terá todas as condições de apurar os fatos que redundaram nas inconsistências contábeis, bem como de avaliar a eventual quebra de simetria no diálogo entre os auditores e as instituições financeiras.

6) Manifestamos mais uma vez nosso compromisso de integral transparência e de total colaboração em tudo que estiver ao nosso alcance para esclarecer todos os fatos e suas circunstâncias.

7) Lamentamos profundamente as perdas sofridas pelos investidores e credores, lembrando que, como acionistas, fomos alcançados por prejuízos.

8) Reafirmamos o nosso empenho em trabalhar pela recuperação da empresa, com a maior brevidade possível, focados em garantir um futuro promissor para a empresa, seus milhares de empregados, parceiros e investidores e em chegar a um bom entendimento com os credores.

Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira.

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