Presidente da Marisa renuncia; grupo fará reestruturação interna


Adalberto Pereira dos Santos deixou o cargo, e vice-presidente comercial e executivo assumiu interinamente

Por Beth Moreira e Cynthia Decloedt
Atualização:

A Marisa Lojas informou que o diretor presidente Adalberto Pereira dos Santos renunciou à presidência da empresa, sendo substituído interinamente por Alberto Kohn de Penhas, atual vice-presidente comercial e executivo. Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa informou ainda que Marcelo Adriano Casarin, membro do conselho de administração, também renunciou ao cargo.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, a varejista Marisa deu início a uma renegociação de seu passivo, envolvendo um montante de cerca de R$ 600 milhões. Segundo fontes ouvidas pela reportagem, a ideia da companhia não é viabilizar um corte desse valor, mas alongar prazo. O evento da crise na Americanas prejudicou as condições de crédito no mercado para o varejo e, diante a vencimentos próximos, a Marisa optou por conversar com seus credores, majoritariamente bancos, disse uma das fontes. Assim como com a Americanas, a maior parte da divida dos bancos é sem garantia.

O montante envolvido na reestruturação de Marisa é pequeno face aos valores que serão renegociados pela Americanas, que está em recuperação judicial e declarou dívidas de mais de R$ 40 bilhões.

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Dívida

A Marisa está fazendo uma renegociação direta com seus credores, os quais, de acordo com as fontes, estão receptivos. Safra, Daycoval, Alfa, ABC, Itaú e Caixa estariam na lista dos bancos de credores da Marisa, observou uma das fontes.

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Após as suspeitas de fraude no balanço de Americanas, inflado por operações de crédito com recebíveis informadas incorretamente, o crédito ficou restrito para essas empresas, que já vinham sendo afetadas financeiramente pela expressiva alta nos juros e pela elevação da inflação, apertando o consumo.

Fachada de unidade da Lojas Marisa Foto: Niels Andreas/AE

Processo seletivo

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Ainda no fato relevante divulgado pela empresa, a companhia diz que já iniciou o processo de seleção do novo presidente. Da mesma forma, o colegiado está tomando as medidas necessárias para a nomeação de novo membro para o conselho o qual ocupará a cadeira anteriormente ocupada por Casarin até a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária ser realizada em abril de 2023.

Reestruturação

A empresa informa ainda que em continuidade ao processo de otimização financeira e aprimoramento de sua estrutura de capital, contratou a BR Partners para assessorá-la no processo de renegociação de seu endividamento financeiro e a Galeazzi Associados para apoiá-la no aperfeiçoamento da estrutura de custos da companhia.

A Marisa Lojas informou que o diretor presidente Adalberto Pereira dos Santos renunciou à presidência da empresa, sendo substituído interinamente por Alberto Kohn de Penhas, atual vice-presidente comercial e executivo. Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa informou ainda que Marcelo Adriano Casarin, membro do conselho de administração, também renunciou ao cargo.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, a varejista Marisa deu início a uma renegociação de seu passivo, envolvendo um montante de cerca de R$ 600 milhões. Segundo fontes ouvidas pela reportagem, a ideia da companhia não é viabilizar um corte desse valor, mas alongar prazo. O evento da crise na Americanas prejudicou as condições de crédito no mercado para o varejo e, diante a vencimentos próximos, a Marisa optou por conversar com seus credores, majoritariamente bancos, disse uma das fontes. Assim como com a Americanas, a maior parte da divida dos bancos é sem garantia.

O montante envolvido na reestruturação de Marisa é pequeno face aos valores que serão renegociados pela Americanas, que está em recuperação judicial e declarou dívidas de mais de R$ 40 bilhões.

Dívida

A Marisa está fazendo uma renegociação direta com seus credores, os quais, de acordo com as fontes, estão receptivos. Safra, Daycoval, Alfa, ABC, Itaú e Caixa estariam na lista dos bancos de credores da Marisa, observou uma das fontes.

Após as suspeitas de fraude no balanço de Americanas, inflado por operações de crédito com recebíveis informadas incorretamente, o crédito ficou restrito para essas empresas, que já vinham sendo afetadas financeiramente pela expressiva alta nos juros e pela elevação da inflação, apertando o consumo.

Fachada de unidade da Lojas Marisa Foto: Niels Andreas/AE

Processo seletivo

Ainda no fato relevante divulgado pela empresa, a companhia diz que já iniciou o processo de seleção do novo presidente. Da mesma forma, o colegiado está tomando as medidas necessárias para a nomeação de novo membro para o conselho o qual ocupará a cadeira anteriormente ocupada por Casarin até a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária ser realizada em abril de 2023.

Reestruturação

A empresa informa ainda que em continuidade ao processo de otimização financeira e aprimoramento de sua estrutura de capital, contratou a BR Partners para assessorá-la no processo de renegociação de seu endividamento financeiro e a Galeazzi Associados para apoiá-la no aperfeiçoamento da estrutura de custos da companhia.

A Marisa Lojas informou que o diretor presidente Adalberto Pereira dos Santos renunciou à presidência da empresa, sendo substituído interinamente por Alberto Kohn de Penhas, atual vice-presidente comercial e executivo. Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa informou ainda que Marcelo Adriano Casarin, membro do conselho de administração, também renunciou ao cargo.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, a varejista Marisa deu início a uma renegociação de seu passivo, envolvendo um montante de cerca de R$ 600 milhões. Segundo fontes ouvidas pela reportagem, a ideia da companhia não é viabilizar um corte desse valor, mas alongar prazo. O evento da crise na Americanas prejudicou as condições de crédito no mercado para o varejo e, diante a vencimentos próximos, a Marisa optou por conversar com seus credores, majoritariamente bancos, disse uma das fontes. Assim como com a Americanas, a maior parte da divida dos bancos é sem garantia.

O montante envolvido na reestruturação de Marisa é pequeno face aos valores que serão renegociados pela Americanas, que está em recuperação judicial e declarou dívidas de mais de R$ 40 bilhões.

Dívida

A Marisa está fazendo uma renegociação direta com seus credores, os quais, de acordo com as fontes, estão receptivos. Safra, Daycoval, Alfa, ABC, Itaú e Caixa estariam na lista dos bancos de credores da Marisa, observou uma das fontes.

Após as suspeitas de fraude no balanço de Americanas, inflado por operações de crédito com recebíveis informadas incorretamente, o crédito ficou restrito para essas empresas, que já vinham sendo afetadas financeiramente pela expressiva alta nos juros e pela elevação da inflação, apertando o consumo.

Fachada de unidade da Lojas Marisa Foto: Niels Andreas/AE

Processo seletivo

Ainda no fato relevante divulgado pela empresa, a companhia diz que já iniciou o processo de seleção do novo presidente. Da mesma forma, o colegiado está tomando as medidas necessárias para a nomeação de novo membro para o conselho o qual ocupará a cadeira anteriormente ocupada por Casarin até a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária ser realizada em abril de 2023.

Reestruturação

A empresa informa ainda que em continuidade ao processo de otimização financeira e aprimoramento de sua estrutura de capital, contratou a BR Partners para assessorá-la no processo de renegociação de seu endividamento financeiro e a Galeazzi Associados para apoiá-la no aperfeiçoamento da estrutura de custos da companhia.

A Marisa Lojas informou que o diretor presidente Adalberto Pereira dos Santos renunciou à presidência da empresa, sendo substituído interinamente por Alberto Kohn de Penhas, atual vice-presidente comercial e executivo. Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa informou ainda que Marcelo Adriano Casarin, membro do conselho de administração, também renunciou ao cargo.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, a varejista Marisa deu início a uma renegociação de seu passivo, envolvendo um montante de cerca de R$ 600 milhões. Segundo fontes ouvidas pela reportagem, a ideia da companhia não é viabilizar um corte desse valor, mas alongar prazo. O evento da crise na Americanas prejudicou as condições de crédito no mercado para o varejo e, diante a vencimentos próximos, a Marisa optou por conversar com seus credores, majoritariamente bancos, disse uma das fontes. Assim como com a Americanas, a maior parte da divida dos bancos é sem garantia.

O montante envolvido na reestruturação de Marisa é pequeno face aos valores que serão renegociados pela Americanas, que está em recuperação judicial e declarou dívidas de mais de R$ 40 bilhões.

Dívida

A Marisa está fazendo uma renegociação direta com seus credores, os quais, de acordo com as fontes, estão receptivos. Safra, Daycoval, Alfa, ABC, Itaú e Caixa estariam na lista dos bancos de credores da Marisa, observou uma das fontes.

Após as suspeitas de fraude no balanço de Americanas, inflado por operações de crédito com recebíveis informadas incorretamente, o crédito ficou restrito para essas empresas, que já vinham sendo afetadas financeiramente pela expressiva alta nos juros e pela elevação da inflação, apertando o consumo.

Fachada de unidade da Lojas Marisa Foto: Niels Andreas/AE

Processo seletivo

Ainda no fato relevante divulgado pela empresa, a companhia diz que já iniciou o processo de seleção do novo presidente. Da mesma forma, o colegiado está tomando as medidas necessárias para a nomeação de novo membro para o conselho o qual ocupará a cadeira anteriormente ocupada por Casarin até a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária ser realizada em abril de 2023.

Reestruturação

A empresa informa ainda que em continuidade ao processo de otimização financeira e aprimoramento de sua estrutura de capital, contratou a BR Partners para assessorá-la no processo de renegociação de seu endividamento financeiro e a Galeazzi Associados para apoiá-la no aperfeiçoamento da estrutura de custos da companhia.

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