Maersk conclui primeira conversão de navio porta-contêineres para motor bicombustível


Embarcação será capaz de operar com metanol, um biocombustível; empresa tem meta de zerar emissões de gases de efeito estufa até

Por Elisa Calmon
Atualização:

A Maersk anunciou ter concluído a primeira conversão de um grande navio porta-contêineres para motor bicombustível capaz de operar com metanol. A modernização do Maersk Halifax, que visa diminuir as emissões de carbono, foi conduzida no Estaleiro Zhoushan Xinya, na China, ao longo de 88 dias.

Após os testes no mar, o navio voltou a operar e agora está atendendo clientes no comércio transpacífico, segundo o chefe de Gestão de Frota e Tecnologia da Maersk, Leonardo Sonzio.

Navio da Maersk que será bicombustível, podendo operar com metanol, um biocombustível Foto: Maersk via Maersk.com
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O executivo explica que, desde que a companhia estabeleceu a meta climática de zerar emissões até 2040, vem explorando o potencial de modernização dos navios existentes com motores bicombustíveis.

“A modernização de embarcações existentes pode ser uma alternativa importante às novas encomendas na nossa transição de combustíveis fósseis para os de baixas emissões”, afirma Sonzio.

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Além de substituir peças da máquina e, assim, tornar o motor capaz de funcionar com metanol, a operação de retrofit envolveu a adição de novos tanques de combustível, sala de preparação e de sistema de abastecimento.

O casco da embarcação foi estendido para acomodar os novos tanques. Com estas alterações, o comprimento da embarcação foi ampliado em 15 metros, para 368 metros, aumentando a capacidade da embarcação, de cerca de 15.000 TEU, para 15.690 TEU.

A Maersk anunciou ter concluído a primeira conversão de um grande navio porta-contêineres para motor bicombustível capaz de operar com metanol. A modernização do Maersk Halifax, que visa diminuir as emissões de carbono, foi conduzida no Estaleiro Zhoushan Xinya, na China, ao longo de 88 dias.

Após os testes no mar, o navio voltou a operar e agora está atendendo clientes no comércio transpacífico, segundo o chefe de Gestão de Frota e Tecnologia da Maersk, Leonardo Sonzio.

Navio da Maersk que será bicombustível, podendo operar com metanol, um biocombustível Foto: Maersk via Maersk.com

O executivo explica que, desde que a companhia estabeleceu a meta climática de zerar emissões até 2040, vem explorando o potencial de modernização dos navios existentes com motores bicombustíveis.

“A modernização de embarcações existentes pode ser uma alternativa importante às novas encomendas na nossa transição de combustíveis fósseis para os de baixas emissões”, afirma Sonzio.

Além de substituir peças da máquina e, assim, tornar o motor capaz de funcionar com metanol, a operação de retrofit envolveu a adição de novos tanques de combustível, sala de preparação e de sistema de abastecimento.

O casco da embarcação foi estendido para acomodar os novos tanques. Com estas alterações, o comprimento da embarcação foi ampliado em 15 metros, para 368 metros, aumentando a capacidade da embarcação, de cerca de 15.000 TEU, para 15.690 TEU.

A Maersk anunciou ter concluído a primeira conversão de um grande navio porta-contêineres para motor bicombustível capaz de operar com metanol. A modernização do Maersk Halifax, que visa diminuir as emissões de carbono, foi conduzida no Estaleiro Zhoushan Xinya, na China, ao longo de 88 dias.

Após os testes no mar, o navio voltou a operar e agora está atendendo clientes no comércio transpacífico, segundo o chefe de Gestão de Frota e Tecnologia da Maersk, Leonardo Sonzio.

Navio da Maersk que será bicombustível, podendo operar com metanol, um biocombustível Foto: Maersk via Maersk.com

O executivo explica que, desde que a companhia estabeleceu a meta climática de zerar emissões até 2040, vem explorando o potencial de modernização dos navios existentes com motores bicombustíveis.

“A modernização de embarcações existentes pode ser uma alternativa importante às novas encomendas na nossa transição de combustíveis fósseis para os de baixas emissões”, afirma Sonzio.

Além de substituir peças da máquina e, assim, tornar o motor capaz de funcionar com metanol, a operação de retrofit envolveu a adição de novos tanques de combustível, sala de preparação e de sistema de abastecimento.

O casco da embarcação foi estendido para acomodar os novos tanques. Com estas alterações, o comprimento da embarcação foi ampliado em 15 metros, para 368 metros, aumentando a capacidade da embarcação, de cerca de 15.000 TEU, para 15.690 TEU.

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