Magazine Luiza confirma preço da ação em R$ 65 em oferta subsequente


O conselho de administração da rede varejista também aprovou o efetivo aumento do capital social em R$ 1,144 bi e a homologação da emissão de 24 milhões de ações ordinárias

Por Marcelle Gutierrez e Dayanne Sousa

O Magazine Luiza confirmou que o preço das ações foi fixado em R$ 65 na oferta subsequente, conforme antecipou o Estadão/Broadcast ontem. Neste preço, segundo fontes, a demanda superou em duas vezes a oferta.

Os papéis encerraram o pregão de quarta-feira, 27, a R$ 68,05.

Os recursos serão destinados para investimentos de longo prazo, como expansão da malha logística e desenvolvimento da plataforma digital Foto: Divulgação
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Segundo o fato relevante da empresa, enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os acionistas da oferta prioritária não participaram do procedimento de bookbuilding e não haverá procedimento de estabilização dos preços.

O conselho de administração da varejista também aprovou o efetivo aumento do capital social em R$ 1,144 bilhão e a homologação da emissão de 24 milhões ações ordinárias. Na distribuição primária serão 17,600 milhões de papéis e na secundária 6,400 milhões de titularidade de Luiza Helena Trajano Inácio Rodrigues, Onofre de Paula Trajano,Fabrício Bittar Garcia, Flávia Bittar Garcia Faleiros e Franco Bittar Garcia.

O novo capital social será de R$ 1,770 bilhão, dividido em 190.591.464 ações. As ações começam a ser negociadas na B3 na sexta-feira (29).

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+ Sob gestão de herdeiro, valor de mercado do Magazine Luiza tem forte crescimento

O coordenador líder da oferta é o Bank Of America Merrill Lynch e outros coordenadores são o BTG Pactual, JPMorgan, Itaú BBA, Credit Suisse, BB Investimentos, Bradesco BBI e Santander.

Os recursos obtidos serão destinados para investimentos em ativos de longo prazo, como expansão da malha logística, tecnologia e desenvolvimento da plataforma digital, transformação das lojas existentes em pontos de venda e centros de distribuição, inauguração de lojas novas, e aquisição de empresas de tecnologia com atuação no segmento digital. Os valores também serão usados para otimização da estrutura de capital, incluindo pagamento de dívidas de curto prazo. 

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Agronegócios

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O dragão chinês invade o Brasil

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6 | 9

Aeroportos e transporte aéreo

Foto: Fábio Motta/Estadão
7 | 9

Energia

Foto: Cesp/Divulgação
8 | 9

Setor imobiliário

Foto: Bobby Yip/Reuters
9 | 9

Outras áreas

Foto: Stringer/Reuters

O Magazine Luiza confirmou que o preço das ações foi fixado em R$ 65 na oferta subsequente, conforme antecipou o Estadão/Broadcast ontem. Neste preço, segundo fontes, a demanda superou em duas vezes a oferta.

Os papéis encerraram o pregão de quarta-feira, 27, a R$ 68,05.

Os recursos serão destinados para investimentos de longo prazo, como expansão da malha logística e desenvolvimento da plataforma digital Foto: Divulgação

Segundo o fato relevante da empresa, enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os acionistas da oferta prioritária não participaram do procedimento de bookbuilding e não haverá procedimento de estabilização dos preços.

O conselho de administração da varejista também aprovou o efetivo aumento do capital social em R$ 1,144 bilhão e a homologação da emissão de 24 milhões ações ordinárias. Na distribuição primária serão 17,600 milhões de papéis e na secundária 6,400 milhões de titularidade de Luiza Helena Trajano Inácio Rodrigues, Onofre de Paula Trajano,Fabrício Bittar Garcia, Flávia Bittar Garcia Faleiros e Franco Bittar Garcia.

O novo capital social será de R$ 1,770 bilhão, dividido em 190.591.464 ações. As ações começam a ser negociadas na B3 na sexta-feira (29).

+ Sob gestão de herdeiro, valor de mercado do Magazine Luiza tem forte crescimento

O coordenador líder da oferta é o Bank Of America Merrill Lynch e outros coordenadores são o BTG Pactual, JPMorgan, Itaú BBA, Credit Suisse, BB Investimentos, Bradesco BBI e Santander.

Os recursos obtidos serão destinados para investimentos em ativos de longo prazo, como expansão da malha logística, tecnologia e desenvolvimento da plataforma digital, transformação das lojas existentes em pontos de venda e centros de distribuição, inauguração de lojas novas, e aquisição de empresas de tecnologia com atuação no segmento digital. Os valores também serão usados para otimização da estrutura de capital, incluindo pagamento de dívidas de curto prazo. 

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Foto: Cesp/Divulgação
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Foto: Bobby Yip/Reuters
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Outras áreas

Foto: Stringer/Reuters

O Magazine Luiza confirmou que o preço das ações foi fixado em R$ 65 na oferta subsequente, conforme antecipou o Estadão/Broadcast ontem. Neste preço, segundo fontes, a demanda superou em duas vezes a oferta.

Os papéis encerraram o pregão de quarta-feira, 27, a R$ 68,05.

Os recursos serão destinados para investimentos de longo prazo, como expansão da malha logística e desenvolvimento da plataforma digital Foto: Divulgação

Segundo o fato relevante da empresa, enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os acionistas da oferta prioritária não participaram do procedimento de bookbuilding e não haverá procedimento de estabilização dos preços.

O conselho de administração da varejista também aprovou o efetivo aumento do capital social em R$ 1,144 bilhão e a homologação da emissão de 24 milhões ações ordinárias. Na distribuição primária serão 17,600 milhões de papéis e na secundária 6,400 milhões de titularidade de Luiza Helena Trajano Inácio Rodrigues, Onofre de Paula Trajano,Fabrício Bittar Garcia, Flávia Bittar Garcia Faleiros e Franco Bittar Garcia.

O novo capital social será de R$ 1,770 bilhão, dividido em 190.591.464 ações. As ações começam a ser negociadas na B3 na sexta-feira (29).

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Os recursos obtidos serão destinados para investimentos em ativos de longo prazo, como expansão da malha logística, tecnologia e desenvolvimento da plataforma digital, transformação das lojas existentes em pontos de venda e centros de distribuição, inauguração de lojas novas, e aquisição de empresas de tecnologia com atuação no segmento digital. Os valores também serão usados para otimização da estrutura de capital, incluindo pagamento de dívidas de curto prazo. 

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Foto: Stringer/Reuters

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