Magazine Luiza anuncia megaloja no Conjunto Nacional, onde funcionava Livraria Cultura


Segundo Luiza Helena Trajano, novo ponto na Avenida Paulista terá o cuidado de ‘manter a cultura, o teatro e resgatar o modelo antigo da Livraria Cultura’

Por Talita Nascimento e Márcia De Chiara
Atualização:

O Magazine Luiza anunciou nesta quarta-feira, 21, um novo ponto comercial, onde antes funcionava a Livraria Cultura, no Conjunto Nacional, em São Paulo. A intenção da companhia é colocar no local todas as marcas do grupo: Magalu, Época Cosméticos, Kabum e Netshoes.

“Acabamos de fechar um ponto físico, que talvez é o ponto físico de varejo mais conhecido do Brasil, que é a loja da Livraria Cultura do Conjunto Nacional na Paulista”, disse o CEO do Magazine Luiza, Frederico Trajano, no ExpoMagalu, evento da companhia.

A presidente do conselho de administração da empresa, Luiza Helena Trajano, disse que a nova loja terá o cuidado de “manter a cultura, o teatro e resgatar o modelo antigo da Livraria Cultura”.

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Unidade da Livraria Cultura, no Conjunto Nacional, que fechou as portas no início deste ano Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O CEO lembrou que houve iniciativas de tombamento do prédio por parte de parlamentares, mas isso não será necessário agora. “Nem vai precisar, porque vamos cuidar da história”, afirmou.

Ele disse que o fato de os produtos de vendedores online do shopping virtual da empresa serem retirados e até mesmo devolvidos, quando necessário, nas lojas físicas da rede do Magalu é um dos maiores lançamentos da empresa. Além disso, ele afirmou ter a intenção de mover os estoques desses vendedores, que ficam nos centros de distribuição da companhia, para as lojas.

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‘Golaço’

A decisão do Magalu de ocupar a loja da Livraria Cultura no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, foi avaliada pelos consultores de varejo como um “golaço”, uma “jogada genial”. Os três andares da loja somam uma área de 4,3 mil metros quadrados

Para Luiz Alberto Marinho, sócio-diretor da Gouvêa Malls, empresa da Gouvêa Ecosystem, essa loja não será como as outras do Magalu. Ao incluir outras marcas do grupo, como Época Cosméticos, Kabum e Netshoes, além da retirada de mercadorias vendidas no e-commerce, a loja será uma espécie de marketplace físico da companhia. “Isso reafirma a velha teoria de que o físico não vive sem o digital.”

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Marinho lembra que em junho deste ano o Magalu fechou parceria com a plataforma chinesa AliExpress, do Alibaba, que foi para impulsionar o digital. A decisão de agora impulsiona os negócios no mundo físico.

E a Avenida Paulista é ponto ideal, “foi escolhida a dedo”, observa o consultor. Segundo a Associação Paulista Viva, circulam diariamente pela avenida 1,5 milhão de pessoas.

“A loja será uma grande vitrine para a marca” observa o presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), Eduardo Terra. Além do cidadão comum, circulam pela Avenida Paulista investidores, fornecedores, por exemplo. Além disso, a Paulista está hoje renascendo, depois do baque sofrido pela pandemia.

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Terra lembra que a loja terá as vantagens de uma loja de shopping — segurança, auditório, restaurante interno que continua em funcionamento — sem o custo elevado de uma loja de shopping.

Além disso, essa loja poderá criar um diferencial de público para a marca, especialmente pela possibilidade de oferecer novas experiências de consumo. Terra observa que as lojas de rua do Magazine Luiza estão localizadas em regiões de comércio popular e as que ficam em shoppings estão em empreendimentos voltados para as classes C e D.

O Magazine Luiza anunciou nesta quarta-feira, 21, um novo ponto comercial, onde antes funcionava a Livraria Cultura, no Conjunto Nacional, em São Paulo. A intenção da companhia é colocar no local todas as marcas do grupo: Magalu, Época Cosméticos, Kabum e Netshoes.

“Acabamos de fechar um ponto físico, que talvez é o ponto físico de varejo mais conhecido do Brasil, que é a loja da Livraria Cultura do Conjunto Nacional na Paulista”, disse o CEO do Magazine Luiza, Frederico Trajano, no ExpoMagalu, evento da companhia.

A presidente do conselho de administração da empresa, Luiza Helena Trajano, disse que a nova loja terá o cuidado de “manter a cultura, o teatro e resgatar o modelo antigo da Livraria Cultura”.

Unidade da Livraria Cultura, no Conjunto Nacional, que fechou as portas no início deste ano Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O CEO lembrou que houve iniciativas de tombamento do prédio por parte de parlamentares, mas isso não será necessário agora. “Nem vai precisar, porque vamos cuidar da história”, afirmou.

Ele disse que o fato de os produtos de vendedores online do shopping virtual da empresa serem retirados e até mesmo devolvidos, quando necessário, nas lojas físicas da rede do Magalu é um dos maiores lançamentos da empresa. Além disso, ele afirmou ter a intenção de mover os estoques desses vendedores, que ficam nos centros de distribuição da companhia, para as lojas.

‘Golaço’

A decisão do Magalu de ocupar a loja da Livraria Cultura no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, foi avaliada pelos consultores de varejo como um “golaço”, uma “jogada genial”. Os três andares da loja somam uma área de 4,3 mil metros quadrados

Para Luiz Alberto Marinho, sócio-diretor da Gouvêa Malls, empresa da Gouvêa Ecosystem, essa loja não será como as outras do Magalu. Ao incluir outras marcas do grupo, como Época Cosméticos, Kabum e Netshoes, além da retirada de mercadorias vendidas no e-commerce, a loja será uma espécie de marketplace físico da companhia. “Isso reafirma a velha teoria de que o físico não vive sem o digital.”

Marinho lembra que em junho deste ano o Magalu fechou parceria com a plataforma chinesa AliExpress, do Alibaba, que foi para impulsionar o digital. A decisão de agora impulsiona os negócios no mundo físico.

E a Avenida Paulista é ponto ideal, “foi escolhida a dedo”, observa o consultor. Segundo a Associação Paulista Viva, circulam diariamente pela avenida 1,5 milhão de pessoas.

“A loja será uma grande vitrine para a marca” observa o presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), Eduardo Terra. Além do cidadão comum, circulam pela Avenida Paulista investidores, fornecedores, por exemplo. Além disso, a Paulista está hoje renascendo, depois do baque sofrido pela pandemia.

Terra lembra que a loja terá as vantagens de uma loja de shopping — segurança, auditório, restaurante interno que continua em funcionamento — sem o custo elevado de uma loja de shopping.

Além disso, essa loja poderá criar um diferencial de público para a marca, especialmente pela possibilidade de oferecer novas experiências de consumo. Terra observa que as lojas de rua do Magazine Luiza estão localizadas em regiões de comércio popular e as que ficam em shoppings estão em empreendimentos voltados para as classes C e D.

O Magazine Luiza anunciou nesta quarta-feira, 21, um novo ponto comercial, onde antes funcionava a Livraria Cultura, no Conjunto Nacional, em São Paulo. A intenção da companhia é colocar no local todas as marcas do grupo: Magalu, Época Cosméticos, Kabum e Netshoes.

“Acabamos de fechar um ponto físico, que talvez é o ponto físico de varejo mais conhecido do Brasil, que é a loja da Livraria Cultura do Conjunto Nacional na Paulista”, disse o CEO do Magazine Luiza, Frederico Trajano, no ExpoMagalu, evento da companhia.

A presidente do conselho de administração da empresa, Luiza Helena Trajano, disse que a nova loja terá o cuidado de “manter a cultura, o teatro e resgatar o modelo antigo da Livraria Cultura”.

Unidade da Livraria Cultura, no Conjunto Nacional, que fechou as portas no início deste ano Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O CEO lembrou que houve iniciativas de tombamento do prédio por parte de parlamentares, mas isso não será necessário agora. “Nem vai precisar, porque vamos cuidar da história”, afirmou.

Ele disse que o fato de os produtos de vendedores online do shopping virtual da empresa serem retirados e até mesmo devolvidos, quando necessário, nas lojas físicas da rede do Magalu é um dos maiores lançamentos da empresa. Além disso, ele afirmou ter a intenção de mover os estoques desses vendedores, que ficam nos centros de distribuição da companhia, para as lojas.

‘Golaço’

A decisão do Magalu de ocupar a loja da Livraria Cultura no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, foi avaliada pelos consultores de varejo como um “golaço”, uma “jogada genial”. Os três andares da loja somam uma área de 4,3 mil metros quadrados

Para Luiz Alberto Marinho, sócio-diretor da Gouvêa Malls, empresa da Gouvêa Ecosystem, essa loja não será como as outras do Magalu. Ao incluir outras marcas do grupo, como Época Cosméticos, Kabum e Netshoes, além da retirada de mercadorias vendidas no e-commerce, a loja será uma espécie de marketplace físico da companhia. “Isso reafirma a velha teoria de que o físico não vive sem o digital.”

Marinho lembra que em junho deste ano o Magalu fechou parceria com a plataforma chinesa AliExpress, do Alibaba, que foi para impulsionar o digital. A decisão de agora impulsiona os negócios no mundo físico.

E a Avenida Paulista é ponto ideal, “foi escolhida a dedo”, observa o consultor. Segundo a Associação Paulista Viva, circulam diariamente pela avenida 1,5 milhão de pessoas.

“A loja será uma grande vitrine para a marca” observa o presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), Eduardo Terra. Além do cidadão comum, circulam pela Avenida Paulista investidores, fornecedores, por exemplo. Além disso, a Paulista está hoje renascendo, depois do baque sofrido pela pandemia.

Terra lembra que a loja terá as vantagens de uma loja de shopping — segurança, auditório, restaurante interno que continua em funcionamento — sem o custo elevado de uma loja de shopping.

Além disso, essa loja poderá criar um diferencial de público para a marca, especialmente pela possibilidade de oferecer novas experiências de consumo. Terra observa que as lojas de rua do Magazine Luiza estão localizadas em regiões de comércio popular e as que ficam em shoppings estão em empreendimentos voltados para as classes C e D.

O Magazine Luiza anunciou nesta quarta-feira, 21, um novo ponto comercial, onde antes funcionava a Livraria Cultura, no Conjunto Nacional, em São Paulo. A intenção da companhia é colocar no local todas as marcas do grupo: Magalu, Época Cosméticos, Kabum e Netshoes.

“Acabamos de fechar um ponto físico, que talvez é o ponto físico de varejo mais conhecido do Brasil, que é a loja da Livraria Cultura do Conjunto Nacional na Paulista”, disse o CEO do Magazine Luiza, Frederico Trajano, no ExpoMagalu, evento da companhia.

A presidente do conselho de administração da empresa, Luiza Helena Trajano, disse que a nova loja terá o cuidado de “manter a cultura, o teatro e resgatar o modelo antigo da Livraria Cultura”.

Unidade da Livraria Cultura, no Conjunto Nacional, que fechou as portas no início deste ano Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O CEO lembrou que houve iniciativas de tombamento do prédio por parte de parlamentares, mas isso não será necessário agora. “Nem vai precisar, porque vamos cuidar da história”, afirmou.

Ele disse que o fato de os produtos de vendedores online do shopping virtual da empresa serem retirados e até mesmo devolvidos, quando necessário, nas lojas físicas da rede do Magalu é um dos maiores lançamentos da empresa. Além disso, ele afirmou ter a intenção de mover os estoques desses vendedores, que ficam nos centros de distribuição da companhia, para as lojas.

‘Golaço’

A decisão do Magalu de ocupar a loja da Livraria Cultura no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, foi avaliada pelos consultores de varejo como um “golaço”, uma “jogada genial”. Os três andares da loja somam uma área de 4,3 mil metros quadrados

Para Luiz Alberto Marinho, sócio-diretor da Gouvêa Malls, empresa da Gouvêa Ecosystem, essa loja não será como as outras do Magalu. Ao incluir outras marcas do grupo, como Época Cosméticos, Kabum e Netshoes, além da retirada de mercadorias vendidas no e-commerce, a loja será uma espécie de marketplace físico da companhia. “Isso reafirma a velha teoria de que o físico não vive sem o digital.”

Marinho lembra que em junho deste ano o Magalu fechou parceria com a plataforma chinesa AliExpress, do Alibaba, que foi para impulsionar o digital. A decisão de agora impulsiona os negócios no mundo físico.

E a Avenida Paulista é ponto ideal, “foi escolhida a dedo”, observa o consultor. Segundo a Associação Paulista Viva, circulam diariamente pela avenida 1,5 milhão de pessoas.

“A loja será uma grande vitrine para a marca” observa o presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), Eduardo Terra. Além do cidadão comum, circulam pela Avenida Paulista investidores, fornecedores, por exemplo. Além disso, a Paulista está hoje renascendo, depois do baque sofrido pela pandemia.

Terra lembra que a loja terá as vantagens de uma loja de shopping — segurança, auditório, restaurante interno que continua em funcionamento — sem o custo elevado de uma loja de shopping.

Além disso, essa loja poderá criar um diferencial de público para a marca, especialmente pela possibilidade de oferecer novas experiências de consumo. Terra observa que as lojas de rua do Magazine Luiza estão localizadas em regiões de comércio popular e as que ficam em shoppings estão em empreendimentos voltados para as classes C e D.

O Magazine Luiza anunciou nesta quarta-feira, 21, um novo ponto comercial, onde antes funcionava a Livraria Cultura, no Conjunto Nacional, em São Paulo. A intenção da companhia é colocar no local todas as marcas do grupo: Magalu, Época Cosméticos, Kabum e Netshoes.

“Acabamos de fechar um ponto físico, que talvez é o ponto físico de varejo mais conhecido do Brasil, que é a loja da Livraria Cultura do Conjunto Nacional na Paulista”, disse o CEO do Magazine Luiza, Frederico Trajano, no ExpoMagalu, evento da companhia.

A presidente do conselho de administração da empresa, Luiza Helena Trajano, disse que a nova loja terá o cuidado de “manter a cultura, o teatro e resgatar o modelo antigo da Livraria Cultura”.

Unidade da Livraria Cultura, no Conjunto Nacional, que fechou as portas no início deste ano Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O CEO lembrou que houve iniciativas de tombamento do prédio por parte de parlamentares, mas isso não será necessário agora. “Nem vai precisar, porque vamos cuidar da história”, afirmou.

Ele disse que o fato de os produtos de vendedores online do shopping virtual da empresa serem retirados e até mesmo devolvidos, quando necessário, nas lojas físicas da rede do Magalu é um dos maiores lançamentos da empresa. Além disso, ele afirmou ter a intenção de mover os estoques desses vendedores, que ficam nos centros de distribuição da companhia, para as lojas.

‘Golaço’

A decisão do Magalu de ocupar a loja da Livraria Cultura no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, foi avaliada pelos consultores de varejo como um “golaço”, uma “jogada genial”. Os três andares da loja somam uma área de 4,3 mil metros quadrados

Para Luiz Alberto Marinho, sócio-diretor da Gouvêa Malls, empresa da Gouvêa Ecosystem, essa loja não será como as outras do Magalu. Ao incluir outras marcas do grupo, como Época Cosméticos, Kabum e Netshoes, além da retirada de mercadorias vendidas no e-commerce, a loja será uma espécie de marketplace físico da companhia. “Isso reafirma a velha teoria de que o físico não vive sem o digital.”

Marinho lembra que em junho deste ano o Magalu fechou parceria com a plataforma chinesa AliExpress, do Alibaba, que foi para impulsionar o digital. A decisão de agora impulsiona os negócios no mundo físico.

E a Avenida Paulista é ponto ideal, “foi escolhida a dedo”, observa o consultor. Segundo a Associação Paulista Viva, circulam diariamente pela avenida 1,5 milhão de pessoas.

“A loja será uma grande vitrine para a marca” observa o presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), Eduardo Terra. Além do cidadão comum, circulam pela Avenida Paulista investidores, fornecedores, por exemplo. Além disso, a Paulista está hoje renascendo, depois do baque sofrido pela pandemia.

Terra lembra que a loja terá as vantagens de uma loja de shopping — segurança, auditório, restaurante interno que continua em funcionamento — sem o custo elevado de uma loja de shopping.

Além disso, essa loja poderá criar um diferencial de público para a marca, especialmente pela possibilidade de oferecer novas experiências de consumo. Terra observa que as lojas de rua do Magazine Luiza estão localizadas em regiões de comércio popular e as que ficam em shoppings estão em empreendimentos voltados para as classes C e D.

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