Magazine Luiza promete ‘trabalhar duro’ para se recuperar após prejuízo acima do esperado


Segundo Frederico Trajano, mesmo se o ‘bolo não crescer’, companhia tem condições de ganhar mercado da concorrência; no segundo trimestre, perdas foram de R$ 135 milhões, 23% acima da média dos analistas consultados pelo ‘Prévias Broadcast’

Por Talita Nascimento

Os últimos tempos não têm sido fáceis para o Magazine Luiza. Além de ações terem sido castigadas no mercado financeiro, a companhia divulgou nesta sexta-feira, 12, um prejuízo acima do esperado no segundo trimestre.

O presidente do Magazine Luiza, Frederico Trajano, disse que a companhia promete “trabalhar duro” para virar os resultados. “A perspectiva de venda é melhor no segundo semestre. É preciso avaliar o estoque de acordo com a perspectiva”, disse.

Frederico Trajano, presidente do Magalu Foto: Paulo Whitaker/Reuters
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Ele se recusou, no entanto, a dar projeções de altas de venda para o segundo semestre, mas disse que a empresa está em condições de ganhar mercado. “Prometo trabalhar duro. Temos tudo para conseguir voltar a ganhar mercado. Mesmo se o ‘bolo não crescer’, o que é improvável, temos como ganhar mercado”, disse.

No vermelho

O Magazine Luiza apresentou prejuízo líquido de R$ 135 milhões no segundo trimestre de 2022. O resultado representou reversão ante o lucro líquido de R$ 95,5 milhões reportado no mesmo período do ano passado. No conceito ajustado, que exclui efeitos não recorrentes, o resultado foi negativo em R$ 112 milhões, frente aos R$ 89 milhões positivos de um ano atrás.

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O número veio 23% pior do que a média das cinco casas consultadas pelo Prévias Broadcast (Itaú BBA, Santander, BTG Pactual, Eleven e XP). O resultado ajustado, porém, ficou mais próximo da previsão das casas, em R$ 112 milhões negativos.

Na linha do Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) o resultado foi de R$ 457 milhões, queda de 1,7% na comparação com o reportado de abril a junho de 2021. O mesmo indicador no conceito ajustado, porém, foi de R$ 492 milhões, alta de 8%.

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Ao todo, a companhia vendeu R$ 13,9 bilhões no trimestre, uma variação positiva de 1,3% em relação a um ano atrás. Enquanto isso, a receita líquida foi de R$ 8,6 bilhões, com queda de 5%.

Olho na Copa do Mundo

O diretor financeiro, Roberto Belissimo, disse que o estoque da companhia, excluindo o que tem origem na compra do Kabum, está menor do que em junho de 2021. O vice-presidente comercial e de operações, Fabrício Garcia, disse que o estoque está saudável e não apresenta rupturas.

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Prometo trabalhar duro. Temos tudo para conseguir voltar a ganhar mercado. Mesmo se o ‘bolo não crescer’, o que é improvável, temos como ganhar mercado.”

Frederico Trajano, presidente do Magazine Luiza

Eventos como a Copa do Mundo, que será no fim do ano, poderão dar um alívio à varejista. Garcia se prepara para maior demanda por televisores no segundo semestre, indica um quarto trimestre positivo. Ele diz ainda que a chegada do 5G tem mostrado aumento de demanda de 30% a 40% por aparelhos que se plugam a essa tecnologia.

Os últimos tempos não têm sido fáceis para o Magazine Luiza. Além de ações terem sido castigadas no mercado financeiro, a companhia divulgou nesta sexta-feira, 12, um prejuízo acima do esperado no segundo trimestre.

O presidente do Magazine Luiza, Frederico Trajano, disse que a companhia promete “trabalhar duro” para virar os resultados. “A perspectiva de venda é melhor no segundo semestre. É preciso avaliar o estoque de acordo com a perspectiva”, disse.

Frederico Trajano, presidente do Magalu Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Ele se recusou, no entanto, a dar projeções de altas de venda para o segundo semestre, mas disse que a empresa está em condições de ganhar mercado. “Prometo trabalhar duro. Temos tudo para conseguir voltar a ganhar mercado. Mesmo se o ‘bolo não crescer’, o que é improvável, temos como ganhar mercado”, disse.

No vermelho

O Magazine Luiza apresentou prejuízo líquido de R$ 135 milhões no segundo trimestre de 2022. O resultado representou reversão ante o lucro líquido de R$ 95,5 milhões reportado no mesmo período do ano passado. No conceito ajustado, que exclui efeitos não recorrentes, o resultado foi negativo em R$ 112 milhões, frente aos R$ 89 milhões positivos de um ano atrás.

O número veio 23% pior do que a média das cinco casas consultadas pelo Prévias Broadcast (Itaú BBA, Santander, BTG Pactual, Eleven e XP). O resultado ajustado, porém, ficou mais próximo da previsão das casas, em R$ 112 milhões negativos.

Na linha do Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) o resultado foi de R$ 457 milhões, queda de 1,7% na comparação com o reportado de abril a junho de 2021. O mesmo indicador no conceito ajustado, porém, foi de R$ 492 milhões, alta de 8%.

Ao todo, a companhia vendeu R$ 13,9 bilhões no trimestre, uma variação positiva de 1,3% em relação a um ano atrás. Enquanto isso, a receita líquida foi de R$ 8,6 bilhões, com queda de 5%.

Olho na Copa do Mundo

O diretor financeiro, Roberto Belissimo, disse que o estoque da companhia, excluindo o que tem origem na compra do Kabum, está menor do que em junho de 2021. O vice-presidente comercial e de operações, Fabrício Garcia, disse que o estoque está saudável e não apresenta rupturas.

Prometo trabalhar duro. Temos tudo para conseguir voltar a ganhar mercado. Mesmo se o ‘bolo não crescer’, o que é improvável, temos como ganhar mercado.”

Frederico Trajano, presidente do Magazine Luiza

Eventos como a Copa do Mundo, que será no fim do ano, poderão dar um alívio à varejista. Garcia se prepara para maior demanda por televisores no segundo semestre, indica um quarto trimestre positivo. Ele diz ainda que a chegada do 5G tem mostrado aumento de demanda de 30% a 40% por aparelhos que se plugam a essa tecnologia.

Os últimos tempos não têm sido fáceis para o Magazine Luiza. Além de ações terem sido castigadas no mercado financeiro, a companhia divulgou nesta sexta-feira, 12, um prejuízo acima do esperado no segundo trimestre.

O presidente do Magazine Luiza, Frederico Trajano, disse que a companhia promete “trabalhar duro” para virar os resultados. “A perspectiva de venda é melhor no segundo semestre. É preciso avaliar o estoque de acordo com a perspectiva”, disse.

Frederico Trajano, presidente do Magalu Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Ele se recusou, no entanto, a dar projeções de altas de venda para o segundo semestre, mas disse que a empresa está em condições de ganhar mercado. “Prometo trabalhar duro. Temos tudo para conseguir voltar a ganhar mercado. Mesmo se o ‘bolo não crescer’, o que é improvável, temos como ganhar mercado”, disse.

No vermelho

O Magazine Luiza apresentou prejuízo líquido de R$ 135 milhões no segundo trimestre de 2022. O resultado representou reversão ante o lucro líquido de R$ 95,5 milhões reportado no mesmo período do ano passado. No conceito ajustado, que exclui efeitos não recorrentes, o resultado foi negativo em R$ 112 milhões, frente aos R$ 89 milhões positivos de um ano atrás.

O número veio 23% pior do que a média das cinco casas consultadas pelo Prévias Broadcast (Itaú BBA, Santander, BTG Pactual, Eleven e XP). O resultado ajustado, porém, ficou mais próximo da previsão das casas, em R$ 112 milhões negativos.

Na linha do Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) o resultado foi de R$ 457 milhões, queda de 1,7% na comparação com o reportado de abril a junho de 2021. O mesmo indicador no conceito ajustado, porém, foi de R$ 492 milhões, alta de 8%.

Ao todo, a companhia vendeu R$ 13,9 bilhões no trimestre, uma variação positiva de 1,3% em relação a um ano atrás. Enquanto isso, a receita líquida foi de R$ 8,6 bilhões, com queda de 5%.

Olho na Copa do Mundo

O diretor financeiro, Roberto Belissimo, disse que o estoque da companhia, excluindo o que tem origem na compra do Kabum, está menor do que em junho de 2021. O vice-presidente comercial e de operações, Fabrício Garcia, disse que o estoque está saudável e não apresenta rupturas.

Prometo trabalhar duro. Temos tudo para conseguir voltar a ganhar mercado. Mesmo se o ‘bolo não crescer’, o que é improvável, temos como ganhar mercado.”

Frederico Trajano, presidente do Magazine Luiza

Eventos como a Copa do Mundo, que será no fim do ano, poderão dar um alívio à varejista. Garcia se prepara para maior demanda por televisores no segundo semestre, indica um quarto trimestre positivo. Ele diz ainda que a chegada do 5G tem mostrado aumento de demanda de 30% a 40% por aparelhos que se plugam a essa tecnologia.

Os últimos tempos não têm sido fáceis para o Magazine Luiza. Além de ações terem sido castigadas no mercado financeiro, a companhia divulgou nesta sexta-feira, 12, um prejuízo acima do esperado no segundo trimestre.

O presidente do Magazine Luiza, Frederico Trajano, disse que a companhia promete “trabalhar duro” para virar os resultados. “A perspectiva de venda é melhor no segundo semestre. É preciso avaliar o estoque de acordo com a perspectiva”, disse.

Frederico Trajano, presidente do Magalu Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Ele se recusou, no entanto, a dar projeções de altas de venda para o segundo semestre, mas disse que a empresa está em condições de ganhar mercado. “Prometo trabalhar duro. Temos tudo para conseguir voltar a ganhar mercado. Mesmo se o ‘bolo não crescer’, o que é improvável, temos como ganhar mercado”, disse.

No vermelho

O Magazine Luiza apresentou prejuízo líquido de R$ 135 milhões no segundo trimestre de 2022. O resultado representou reversão ante o lucro líquido de R$ 95,5 milhões reportado no mesmo período do ano passado. No conceito ajustado, que exclui efeitos não recorrentes, o resultado foi negativo em R$ 112 milhões, frente aos R$ 89 milhões positivos de um ano atrás.

O número veio 23% pior do que a média das cinco casas consultadas pelo Prévias Broadcast (Itaú BBA, Santander, BTG Pactual, Eleven e XP). O resultado ajustado, porém, ficou mais próximo da previsão das casas, em R$ 112 milhões negativos.

Na linha do Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) o resultado foi de R$ 457 milhões, queda de 1,7% na comparação com o reportado de abril a junho de 2021. O mesmo indicador no conceito ajustado, porém, foi de R$ 492 milhões, alta de 8%.

Ao todo, a companhia vendeu R$ 13,9 bilhões no trimestre, uma variação positiva de 1,3% em relação a um ano atrás. Enquanto isso, a receita líquida foi de R$ 8,6 bilhões, com queda de 5%.

Olho na Copa do Mundo

O diretor financeiro, Roberto Belissimo, disse que o estoque da companhia, excluindo o que tem origem na compra do Kabum, está menor do que em junho de 2021. O vice-presidente comercial e de operações, Fabrício Garcia, disse que o estoque está saudável e não apresenta rupturas.

Prometo trabalhar duro. Temos tudo para conseguir voltar a ganhar mercado. Mesmo se o ‘bolo não crescer’, o que é improvável, temos como ganhar mercado.”

Frederico Trajano, presidente do Magazine Luiza

Eventos como a Copa do Mundo, que será no fim do ano, poderão dar um alívio à varejista. Garcia se prepara para maior demanda por televisores no segundo semestre, indica um quarto trimestre positivo. Ele diz ainda que a chegada do 5G tem mostrado aumento de demanda de 30% a 40% por aparelhos que se plugam a essa tecnologia.

Os últimos tempos não têm sido fáceis para o Magazine Luiza. Além de ações terem sido castigadas no mercado financeiro, a companhia divulgou nesta sexta-feira, 12, um prejuízo acima do esperado no segundo trimestre.

O presidente do Magazine Luiza, Frederico Trajano, disse que a companhia promete “trabalhar duro” para virar os resultados. “A perspectiva de venda é melhor no segundo semestre. É preciso avaliar o estoque de acordo com a perspectiva”, disse.

Frederico Trajano, presidente do Magalu Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Ele se recusou, no entanto, a dar projeções de altas de venda para o segundo semestre, mas disse que a empresa está em condições de ganhar mercado. “Prometo trabalhar duro. Temos tudo para conseguir voltar a ganhar mercado. Mesmo se o ‘bolo não crescer’, o que é improvável, temos como ganhar mercado”, disse.

No vermelho

O Magazine Luiza apresentou prejuízo líquido de R$ 135 milhões no segundo trimestre de 2022. O resultado representou reversão ante o lucro líquido de R$ 95,5 milhões reportado no mesmo período do ano passado. No conceito ajustado, que exclui efeitos não recorrentes, o resultado foi negativo em R$ 112 milhões, frente aos R$ 89 milhões positivos de um ano atrás.

O número veio 23% pior do que a média das cinco casas consultadas pelo Prévias Broadcast (Itaú BBA, Santander, BTG Pactual, Eleven e XP). O resultado ajustado, porém, ficou mais próximo da previsão das casas, em R$ 112 milhões negativos.

Na linha do Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) o resultado foi de R$ 457 milhões, queda de 1,7% na comparação com o reportado de abril a junho de 2021. O mesmo indicador no conceito ajustado, porém, foi de R$ 492 milhões, alta de 8%.

Ao todo, a companhia vendeu R$ 13,9 bilhões no trimestre, uma variação positiva de 1,3% em relação a um ano atrás. Enquanto isso, a receita líquida foi de R$ 8,6 bilhões, com queda de 5%.

Olho na Copa do Mundo

O diretor financeiro, Roberto Belissimo, disse que o estoque da companhia, excluindo o que tem origem na compra do Kabum, está menor do que em junho de 2021. O vice-presidente comercial e de operações, Fabrício Garcia, disse que o estoque está saudável e não apresenta rupturas.

Prometo trabalhar duro. Temos tudo para conseguir voltar a ganhar mercado. Mesmo se o ‘bolo não crescer’, o que é improvável, temos como ganhar mercado.”

Frederico Trajano, presidente do Magazine Luiza

Eventos como a Copa do Mundo, que será no fim do ano, poderão dar um alívio à varejista. Garcia se prepara para maior demanda por televisores no segundo semestre, indica um quarto trimestre positivo. Ele diz ainda que a chegada do 5G tem mostrado aumento de demanda de 30% a 40% por aparelhos que se plugam a essa tecnologia.

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