Acordo de Mariana reafirma a jurisdição correta para resolver questão, diz CEO da Vale


Comentário do presidente executivo da companhia, em videoconferência a analistas para falar sobre os resultados do 3º trimestre, tem relação com julgamento no Reino Unido

Por Denise Luna e Altamiro Silva Junior
Atualização:

RIO E SÃO PAULO - O presidente da Vale, Gustavo Pimenta, afirmou que o acordo assinado nesta sexta-feira, 25, no Brasil, relativo à reparação da tragédia ocorrida em 2015, em Mariana (MG) mostrou que a jurisdição correta de negociação é o Brasil (e não o Reino Unido, onde corre um julgamento relativo à empresa BHP, sócia da Vale na Samarco, cuja represa se rompeu na cidade mineira).

“A decisão de se assinar o acordo hoje é um passo importantíssimo, nós sempre acreditamos e hoje conseguimos corroborar isso, que a jurisdição correta para se fazer o acordo é o Brasil e conseguimos isso de forma exitosa”, afirmou, durante videoconferência com analistas para comentar o resultado do terceiro trimestre do ano.

'Um passo importantíssimo', diz Pimenta Foto: Reprodução/TV Estadão
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O governo federal formalizou no evento o compromisso firmado com as empresas para o pagamento de R$ 100 bilhões em recursos novos destinados a políticas de reparação socioambientais. Esse valor será destinado ao Poder Público ao longo de 20 anos.

Além disso, há R$ 32 bilhões em obrigações a fazer, diretamente pelas empresas. Ou seja, são R$ 132 bilhões em valores novos e R$ 38 bilhões já desembolsados via Fundação Renova, totalizando o valor global de R$ 170 bilhões.

RIO E SÃO PAULO - O presidente da Vale, Gustavo Pimenta, afirmou que o acordo assinado nesta sexta-feira, 25, no Brasil, relativo à reparação da tragédia ocorrida em 2015, em Mariana (MG) mostrou que a jurisdição correta de negociação é o Brasil (e não o Reino Unido, onde corre um julgamento relativo à empresa BHP, sócia da Vale na Samarco, cuja represa se rompeu na cidade mineira).

“A decisão de se assinar o acordo hoje é um passo importantíssimo, nós sempre acreditamos e hoje conseguimos corroborar isso, que a jurisdição correta para se fazer o acordo é o Brasil e conseguimos isso de forma exitosa”, afirmou, durante videoconferência com analistas para comentar o resultado do terceiro trimestre do ano.

'Um passo importantíssimo', diz Pimenta Foto: Reprodução/TV Estadão

O governo federal formalizou no evento o compromisso firmado com as empresas para o pagamento de R$ 100 bilhões em recursos novos destinados a políticas de reparação socioambientais. Esse valor será destinado ao Poder Público ao longo de 20 anos.

Além disso, há R$ 32 bilhões em obrigações a fazer, diretamente pelas empresas. Ou seja, são R$ 132 bilhões em valores novos e R$ 38 bilhões já desembolsados via Fundação Renova, totalizando o valor global de R$ 170 bilhões.

RIO E SÃO PAULO - O presidente da Vale, Gustavo Pimenta, afirmou que o acordo assinado nesta sexta-feira, 25, no Brasil, relativo à reparação da tragédia ocorrida em 2015, em Mariana (MG) mostrou que a jurisdição correta de negociação é o Brasil (e não o Reino Unido, onde corre um julgamento relativo à empresa BHP, sócia da Vale na Samarco, cuja represa se rompeu na cidade mineira).

“A decisão de se assinar o acordo hoje é um passo importantíssimo, nós sempre acreditamos e hoje conseguimos corroborar isso, que a jurisdição correta para se fazer o acordo é o Brasil e conseguimos isso de forma exitosa”, afirmou, durante videoconferência com analistas para comentar o resultado do terceiro trimestre do ano.

'Um passo importantíssimo', diz Pimenta Foto: Reprodução/TV Estadão

O governo federal formalizou no evento o compromisso firmado com as empresas para o pagamento de R$ 100 bilhões em recursos novos destinados a políticas de reparação socioambientais. Esse valor será destinado ao Poder Público ao longo de 20 anos.

Além disso, há R$ 32 bilhões em obrigações a fazer, diretamente pelas empresas. Ou seja, são R$ 132 bilhões em valores novos e R$ 38 bilhões já desembolsados via Fundação Renova, totalizando o valor global de R$ 170 bilhões.

RIO E SÃO PAULO - O presidente da Vale, Gustavo Pimenta, afirmou que o acordo assinado nesta sexta-feira, 25, no Brasil, relativo à reparação da tragédia ocorrida em 2015, em Mariana (MG) mostrou que a jurisdição correta de negociação é o Brasil (e não o Reino Unido, onde corre um julgamento relativo à empresa BHP, sócia da Vale na Samarco, cuja represa se rompeu na cidade mineira).

“A decisão de se assinar o acordo hoje é um passo importantíssimo, nós sempre acreditamos e hoje conseguimos corroborar isso, que a jurisdição correta para se fazer o acordo é o Brasil e conseguimos isso de forma exitosa”, afirmou, durante videoconferência com analistas para comentar o resultado do terceiro trimestre do ano.

'Um passo importantíssimo', diz Pimenta Foto: Reprodução/TV Estadão

O governo federal formalizou no evento o compromisso firmado com as empresas para o pagamento de R$ 100 bilhões em recursos novos destinados a políticas de reparação socioambientais. Esse valor será destinado ao Poder Público ao longo de 20 anos.

Além disso, há R$ 32 bilhões em obrigações a fazer, diretamente pelas empresas. Ou seja, são R$ 132 bilhões em valores novos e R$ 38 bilhões já desembolsados via Fundação Renova, totalizando o valor global de R$ 170 bilhões.

RIO E SÃO PAULO - O presidente da Vale, Gustavo Pimenta, afirmou que o acordo assinado nesta sexta-feira, 25, no Brasil, relativo à reparação da tragédia ocorrida em 2015, em Mariana (MG) mostrou que a jurisdição correta de negociação é o Brasil (e não o Reino Unido, onde corre um julgamento relativo à empresa BHP, sócia da Vale na Samarco, cuja represa se rompeu na cidade mineira).

“A decisão de se assinar o acordo hoje é um passo importantíssimo, nós sempre acreditamos e hoje conseguimos corroborar isso, que a jurisdição correta para se fazer o acordo é o Brasil e conseguimos isso de forma exitosa”, afirmou, durante videoconferência com analistas para comentar o resultado do terceiro trimestre do ano.

'Um passo importantíssimo', diz Pimenta Foto: Reprodução/TV Estadão

O governo federal formalizou no evento o compromisso firmado com as empresas para o pagamento de R$ 100 bilhões em recursos novos destinados a políticas de reparação socioambientais. Esse valor será destinado ao Poder Público ao longo de 20 anos.

Além disso, há R$ 32 bilhões em obrigações a fazer, diretamente pelas empresas. Ou seja, são R$ 132 bilhões em valores novos e R$ 38 bilhões já desembolsados via Fundação Renova, totalizando o valor global de R$ 170 bilhões.

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