Dois novos executivos deixam Marisa em meio a esforço para renegociar dívidas


O presidente do Conselho de Administração, Marcelo Doll Martinelli, e o conselheiro Dilson Batista dos Santos Filho renunciaram ao cargo; diretor presidente e outro conselheiro já tinham saído na quarta

Por Jorge Barbosa

Em meio ao esforço para renegociar cerca de R$ 600 milhões em dívidas com bancos, a Marisa Lojas S.A anunciou, em fato relevante, na noite deste domingo, 12, que aceitou o pedido de renúncia do presidente do Conselho de Administração, Marcelo Doll Martinelli, e do conselheiro Dilson Batista dos Santos Filho.

O economista João Pinheiro Nogueira Batista passa a comandar o Conselho de Administração e o consultor Luis Paulo Rosenberg irá integrar o órgão, segundo o comunicado da rede varejista.

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A Marisa informou que Nogueira Batista e Rosenberg possuem ampla experiência no mercado e trazem “uma contribuição importante para a administração da companhia”. Os dois novos membros do Conselho ocuparão os cargos “até a realização da assembleia geral” da empresa, ainda sem data para ser convocada.

Marisa tenta renegociar dívida de cerca de R$ 600 milhões; maiores credores são bancos. Foto: Epitácio Pessoa/AE Foto: Epitácio Pessoa/AE

Nogueira Batista ocupa o mesmo cargo na Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) e integra o Conselho de Administração da Braskem. Já Rosenberg é sócio-fundador da Rosenberg Consultoria e foi conselheiro de empresas como Suzano, Nestlé e Banco BBVA.

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O anúncio ocorre quatro dias após a renúncia do então diretor presidente da Marisa, Adalberto Pereira dos Santos. Ele foi substituído interinamente por Alberto Kohn de Penhas, que era vice-presidente comercial e executivo. No mesmo dia, Marcelo Adriano Casarin, membro do conselho de administração, também renunciou ao cargo.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, a varejista deu início a uma renegociação de seu passivo. Segundo fontes ouvidas pela reportagem, a ideia da companhia não é viabilizar um corte do valor, mas alongar prazo.

O evento da crise na Americanas prejudicou as condições de crédito no mercado para o varejo e, diante a vencimentos próximos, a Marisa optou por conversar com seus credores, majoritariamente bancos, disse uma das fontes. Assim como com a Americanas, a maior parte da divida dos bancos é sem garantia.

Em meio ao esforço para renegociar cerca de R$ 600 milhões em dívidas com bancos, a Marisa Lojas S.A anunciou, em fato relevante, na noite deste domingo, 12, que aceitou o pedido de renúncia do presidente do Conselho de Administração, Marcelo Doll Martinelli, e do conselheiro Dilson Batista dos Santos Filho.

O economista João Pinheiro Nogueira Batista passa a comandar o Conselho de Administração e o consultor Luis Paulo Rosenberg irá integrar o órgão, segundo o comunicado da rede varejista.

A Marisa informou que Nogueira Batista e Rosenberg possuem ampla experiência no mercado e trazem “uma contribuição importante para a administração da companhia”. Os dois novos membros do Conselho ocuparão os cargos “até a realização da assembleia geral” da empresa, ainda sem data para ser convocada.

Marisa tenta renegociar dívida de cerca de R$ 600 milhões; maiores credores são bancos. Foto: Epitácio Pessoa/AE Foto: Epitácio Pessoa/AE

Nogueira Batista ocupa o mesmo cargo na Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) e integra o Conselho de Administração da Braskem. Já Rosenberg é sócio-fundador da Rosenberg Consultoria e foi conselheiro de empresas como Suzano, Nestlé e Banco BBVA.

O anúncio ocorre quatro dias após a renúncia do então diretor presidente da Marisa, Adalberto Pereira dos Santos. Ele foi substituído interinamente por Alberto Kohn de Penhas, que era vice-presidente comercial e executivo. No mesmo dia, Marcelo Adriano Casarin, membro do conselho de administração, também renunciou ao cargo.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, a varejista deu início a uma renegociação de seu passivo. Segundo fontes ouvidas pela reportagem, a ideia da companhia não é viabilizar um corte do valor, mas alongar prazo.

O evento da crise na Americanas prejudicou as condições de crédito no mercado para o varejo e, diante a vencimentos próximos, a Marisa optou por conversar com seus credores, majoritariamente bancos, disse uma das fontes. Assim como com a Americanas, a maior parte da divida dos bancos é sem garantia.

Em meio ao esforço para renegociar cerca de R$ 600 milhões em dívidas com bancos, a Marisa Lojas S.A anunciou, em fato relevante, na noite deste domingo, 12, que aceitou o pedido de renúncia do presidente do Conselho de Administração, Marcelo Doll Martinelli, e do conselheiro Dilson Batista dos Santos Filho.

O economista João Pinheiro Nogueira Batista passa a comandar o Conselho de Administração e o consultor Luis Paulo Rosenberg irá integrar o órgão, segundo o comunicado da rede varejista.

A Marisa informou que Nogueira Batista e Rosenberg possuem ampla experiência no mercado e trazem “uma contribuição importante para a administração da companhia”. Os dois novos membros do Conselho ocuparão os cargos “até a realização da assembleia geral” da empresa, ainda sem data para ser convocada.

Marisa tenta renegociar dívida de cerca de R$ 600 milhões; maiores credores são bancos. Foto: Epitácio Pessoa/AE Foto: Epitácio Pessoa/AE

Nogueira Batista ocupa o mesmo cargo na Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) e integra o Conselho de Administração da Braskem. Já Rosenberg é sócio-fundador da Rosenberg Consultoria e foi conselheiro de empresas como Suzano, Nestlé e Banco BBVA.

O anúncio ocorre quatro dias após a renúncia do então diretor presidente da Marisa, Adalberto Pereira dos Santos. Ele foi substituído interinamente por Alberto Kohn de Penhas, que era vice-presidente comercial e executivo. No mesmo dia, Marcelo Adriano Casarin, membro do conselho de administração, também renunciou ao cargo.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, a varejista deu início a uma renegociação de seu passivo. Segundo fontes ouvidas pela reportagem, a ideia da companhia não é viabilizar um corte do valor, mas alongar prazo.

O evento da crise na Americanas prejudicou as condições de crédito no mercado para o varejo e, diante a vencimentos próximos, a Marisa optou por conversar com seus credores, majoritariamente bancos, disse uma das fontes. Assim como com a Americanas, a maior parte da divida dos bancos é sem garantia.

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