Ministro de Minas e Energia defende exploração na Margem Equatorial e pede celeridade ao Ibama


Segundo ele, petróleo ainda é uma fonte energética fundamental, sobretudo no Brasil

Por Renan Monteiro

BRASÍLIA - O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, voltou a pedir celeridade no processo de licenciamento do Ibama à exploração de petróleo em águas profundas na Margem Equatorial, especificamente a perfuração do bloco FZA-M-59, a cerca de 500 km da foz do Rio Amazonas. Ele está participando de audiência na Comissão de Minas e Energia.

O coordenador-geral de mudanças do clima do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Thiago Longo, já disse que uma decisão do Ibama não deve acontecer antes da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30), marcada para novembro de 2025, em Belém.

“Nós temos de avançar e ter um diagnóstico (sobre a exploração na Margem Equatorial)”, avaliou. “O petróleo ainda é uma fonte energética fundamental, no Brasil em especial”, acrescentou.

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Ministro diz que Petrobras deve ser atrativa aos investidores nacionais e internacionais  Foto: Ricardo Botelho/MME

O ministro também voltou a mencionar que a Petrobras “deve sempre” ser atrativa aos investidores nacionais e internacionais, assim como ter uma “governança independente e transparente”.

Em outra fala pública, na semana passada, Silveira declarou que o governo tem “consciência” que recursos de investidores “dão fôlego” para a empresa e possibilitam investimentos defendidos pelo Executivo.

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Na audiência desta manhã, ele declarou que os brasileiros “já pagaram”, por meio de subsídios embutidos na conta de luz, para o protagonismo do País na transição energética. Agora o esforço, segundo ele, seria “equalizar o máximo possível para ter uma tarifa justa no Brasil”.

BRASÍLIA - O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, voltou a pedir celeridade no processo de licenciamento do Ibama à exploração de petróleo em águas profundas na Margem Equatorial, especificamente a perfuração do bloco FZA-M-59, a cerca de 500 km da foz do Rio Amazonas. Ele está participando de audiência na Comissão de Minas e Energia.

O coordenador-geral de mudanças do clima do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Thiago Longo, já disse que uma decisão do Ibama não deve acontecer antes da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30), marcada para novembro de 2025, em Belém.

“Nós temos de avançar e ter um diagnóstico (sobre a exploração na Margem Equatorial)”, avaliou. “O petróleo ainda é uma fonte energética fundamental, no Brasil em especial”, acrescentou.

Ministro diz que Petrobras deve ser atrativa aos investidores nacionais e internacionais  Foto: Ricardo Botelho/MME

O ministro também voltou a mencionar que a Petrobras “deve sempre” ser atrativa aos investidores nacionais e internacionais, assim como ter uma “governança independente e transparente”.

Em outra fala pública, na semana passada, Silveira declarou que o governo tem “consciência” que recursos de investidores “dão fôlego” para a empresa e possibilitam investimentos defendidos pelo Executivo.

Na audiência desta manhã, ele declarou que os brasileiros “já pagaram”, por meio de subsídios embutidos na conta de luz, para o protagonismo do País na transição energética. Agora o esforço, segundo ele, seria “equalizar o máximo possível para ter uma tarifa justa no Brasil”.

BRASÍLIA - O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, voltou a pedir celeridade no processo de licenciamento do Ibama à exploração de petróleo em águas profundas na Margem Equatorial, especificamente a perfuração do bloco FZA-M-59, a cerca de 500 km da foz do Rio Amazonas. Ele está participando de audiência na Comissão de Minas e Energia.

O coordenador-geral de mudanças do clima do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Thiago Longo, já disse que uma decisão do Ibama não deve acontecer antes da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30), marcada para novembro de 2025, em Belém.

“Nós temos de avançar e ter um diagnóstico (sobre a exploração na Margem Equatorial)”, avaliou. “O petróleo ainda é uma fonte energética fundamental, no Brasil em especial”, acrescentou.

Ministro diz que Petrobras deve ser atrativa aos investidores nacionais e internacionais  Foto: Ricardo Botelho/MME

O ministro também voltou a mencionar que a Petrobras “deve sempre” ser atrativa aos investidores nacionais e internacionais, assim como ter uma “governança independente e transparente”.

Em outra fala pública, na semana passada, Silveira declarou que o governo tem “consciência” que recursos de investidores “dão fôlego” para a empresa e possibilitam investimentos defendidos pelo Executivo.

Na audiência desta manhã, ele declarou que os brasileiros “já pagaram”, por meio de subsídios embutidos na conta de luz, para o protagonismo do País na transição energética. Agora o esforço, segundo ele, seria “equalizar o máximo possível para ter uma tarifa justa no Brasil”.

BRASÍLIA - O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, voltou a pedir celeridade no processo de licenciamento do Ibama à exploração de petróleo em águas profundas na Margem Equatorial, especificamente a perfuração do bloco FZA-M-59, a cerca de 500 km da foz do Rio Amazonas. Ele está participando de audiência na Comissão de Minas e Energia.

O coordenador-geral de mudanças do clima do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Thiago Longo, já disse que uma decisão do Ibama não deve acontecer antes da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30), marcada para novembro de 2025, em Belém.

“Nós temos de avançar e ter um diagnóstico (sobre a exploração na Margem Equatorial)”, avaliou. “O petróleo ainda é uma fonte energética fundamental, no Brasil em especial”, acrescentou.

Ministro diz que Petrobras deve ser atrativa aos investidores nacionais e internacionais  Foto: Ricardo Botelho/MME

O ministro também voltou a mencionar que a Petrobras “deve sempre” ser atrativa aos investidores nacionais e internacionais, assim como ter uma “governança independente e transparente”.

Em outra fala pública, na semana passada, Silveira declarou que o governo tem “consciência” que recursos de investidores “dão fôlego” para a empresa e possibilitam investimentos defendidos pelo Executivo.

Na audiência desta manhã, ele declarou que os brasileiros “já pagaram”, por meio de subsídios embutidos na conta de luz, para o protagonismo do País na transição energética. Agora o esforço, segundo ele, seria “equalizar o máximo possível para ter uma tarifa justa no Brasil”.

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