Minoritários da Americanas pedem responsabilização da PWC em ação civil pública


Na ação, os acionistas afirmam que a PWC, enquanto empresa de auditoria externa, seria corresponsável pelas informações financeiras e contábeis divulgadas pela varejista

Por Talita Nascimento

Os acionistas minoritários da Americanas entraram com uma Ação Civil Pública que visa responsabilizar a empresa de auditoria PWC pelas perdas dos investidores. A ação é ajuizada pelo Instituto Brasileiro de Ativismo Societário e Governança (IBRASG), associação civil fundada em 2018 e dedicada especialmente à defesa dos direitos dos investidores do mercado de capitais.

Os minoritários pedem que seja reconhecida a responsabilidade da PWC, enquanto empresa de auditoria externa corresponsável pelas informações financeiras e contábeis divulgadas pela Americanas ao mercado de capitais. Eles solicitam que a auditoria seja condenada a indenizar os danos sofridos pelos investidores, decorrentes da desvalorização de suas ações desde o dia 11 de janeiro.

No documento, são relatadas as cifras das perdas: no dia seguinte à revelação do “rombo contábil”, a ação da Americanas, cujo valor de mercado era de R$ 12 no dia anterior, fechou o pregão de negociação cotada em R$ 2,72, com queda de aproximadamente 80%. O papel chegou a ser precificado em R$ 0,71 em 20 de janeiro de 2023, uma queda de mais de 94%, “sendo esse prejuízo integralmente arcado pelos investidores de mercado proprietários dessas ações”, diz o texto.

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Ações da varejista chegaram a ser precificadas em R$ 0,71 em 20 de janeiro de 2023, uma queda de mais de 94% Foto: Pedro Kirilos/Estadão

“Diante da queda vertiginosa do papel, o investidor de mercado que, no dia 11 de janeiro de 2023, possuía R$ 10.000,00 de seu patrimônio alocado em ações de emissão da Americanas, em 20 de janeiro do mesmo ano, após reveladas as informações verdadeiras da Companhia, teve seu patrimônio reduzido a menos de R$ 1.000,00″, continua.

A defesa dos minoritários argumenta que a PWC emprestou sua credibilidade aos números divulgados pela companhia. “Nessa dinâmica, comum em todo o mundo globalizado, a Ré empresta seu capital reputacional, a confiança depositada em seu trabalho, às empresas por ela auditadas, garantindo e certificando ao mercado a idoneidade de suas informações financeiras”, escrevem os advogados.

Os acionistas minoritários da Americanas entraram com uma Ação Civil Pública que visa responsabilizar a empresa de auditoria PWC pelas perdas dos investidores. A ação é ajuizada pelo Instituto Brasileiro de Ativismo Societário e Governança (IBRASG), associação civil fundada em 2018 e dedicada especialmente à defesa dos direitos dos investidores do mercado de capitais.

Os minoritários pedem que seja reconhecida a responsabilidade da PWC, enquanto empresa de auditoria externa corresponsável pelas informações financeiras e contábeis divulgadas pela Americanas ao mercado de capitais. Eles solicitam que a auditoria seja condenada a indenizar os danos sofridos pelos investidores, decorrentes da desvalorização de suas ações desde o dia 11 de janeiro.

No documento, são relatadas as cifras das perdas: no dia seguinte à revelação do “rombo contábil”, a ação da Americanas, cujo valor de mercado era de R$ 12 no dia anterior, fechou o pregão de negociação cotada em R$ 2,72, com queda de aproximadamente 80%. O papel chegou a ser precificado em R$ 0,71 em 20 de janeiro de 2023, uma queda de mais de 94%, “sendo esse prejuízo integralmente arcado pelos investidores de mercado proprietários dessas ações”, diz o texto.

Ações da varejista chegaram a ser precificadas em R$ 0,71 em 20 de janeiro de 2023, uma queda de mais de 94% Foto: Pedro Kirilos/Estadão

“Diante da queda vertiginosa do papel, o investidor de mercado que, no dia 11 de janeiro de 2023, possuía R$ 10.000,00 de seu patrimônio alocado em ações de emissão da Americanas, em 20 de janeiro do mesmo ano, após reveladas as informações verdadeiras da Companhia, teve seu patrimônio reduzido a menos de R$ 1.000,00″, continua.

A defesa dos minoritários argumenta que a PWC emprestou sua credibilidade aos números divulgados pela companhia. “Nessa dinâmica, comum em todo o mundo globalizado, a Ré empresta seu capital reputacional, a confiança depositada em seu trabalho, às empresas por ela auditadas, garantindo e certificando ao mercado a idoneidade de suas informações financeiras”, escrevem os advogados.

Os acionistas minoritários da Americanas entraram com uma Ação Civil Pública que visa responsabilizar a empresa de auditoria PWC pelas perdas dos investidores. A ação é ajuizada pelo Instituto Brasileiro de Ativismo Societário e Governança (IBRASG), associação civil fundada em 2018 e dedicada especialmente à defesa dos direitos dos investidores do mercado de capitais.

Os minoritários pedem que seja reconhecida a responsabilidade da PWC, enquanto empresa de auditoria externa corresponsável pelas informações financeiras e contábeis divulgadas pela Americanas ao mercado de capitais. Eles solicitam que a auditoria seja condenada a indenizar os danos sofridos pelos investidores, decorrentes da desvalorização de suas ações desde o dia 11 de janeiro.

No documento, são relatadas as cifras das perdas: no dia seguinte à revelação do “rombo contábil”, a ação da Americanas, cujo valor de mercado era de R$ 12 no dia anterior, fechou o pregão de negociação cotada em R$ 2,72, com queda de aproximadamente 80%. O papel chegou a ser precificado em R$ 0,71 em 20 de janeiro de 2023, uma queda de mais de 94%, “sendo esse prejuízo integralmente arcado pelos investidores de mercado proprietários dessas ações”, diz o texto.

Ações da varejista chegaram a ser precificadas em R$ 0,71 em 20 de janeiro de 2023, uma queda de mais de 94% Foto: Pedro Kirilos/Estadão

“Diante da queda vertiginosa do papel, o investidor de mercado que, no dia 11 de janeiro de 2023, possuía R$ 10.000,00 de seu patrimônio alocado em ações de emissão da Americanas, em 20 de janeiro do mesmo ano, após reveladas as informações verdadeiras da Companhia, teve seu patrimônio reduzido a menos de R$ 1.000,00″, continua.

A defesa dos minoritários argumenta que a PWC emprestou sua credibilidade aos números divulgados pela companhia. “Nessa dinâmica, comum em todo o mundo globalizado, a Ré empresta seu capital reputacional, a confiança depositada em seu trabalho, às empresas por ela auditadas, garantindo e certificando ao mercado a idoneidade de suas informações financeiras”, escrevem os advogados.

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