Montadora chinesa GWM diz a Haddad que decidiu iniciar produção no Brasil com SUV


Taxação de carros híbridos e elétricos importados levou a empresa a antecipar a produção local do utilitário esportivo híbrido da linha Havalde, seu produto mais vendido no País

Por Eduardo Laguna
Atualização:

A Great Wall Motor (GWM), marca chinesa que está desembarcando no Brasil, atualizou seu plano de produção local de automóveis eletrificados durante a reunião na tarde desta sexta-feira, 19, com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

A montadora, que planeja investir R$ 10 bilhões em dez anos no Brasil, segue com o cronograma de iniciar em maio, ainda em fase de testes de produção, as atividades na fábrica adquirida da Mercedes-Benz em Iracemápolis, no interior de São Paulo. Houve, no entanto, um ajuste na programação dos modelos que serão montados na unidade.

Ao invés de uma picape, como previsto antes, a GWM iniciará a produção com um utilitário esportivo (SUV) híbrido da linha Haval. O retorno gradual, a partir deste mês, da taxação de carros híbridos e elétricos importados levou a montadora a antecipar a produção local de seu produto mais vendido no mercado brasileiro.

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Na reunião com Haddad, o CEO Américas da GWM, James Yang, esteve acompanhado do diretor de assuntos institucionais, Ricardo Bastos, e do diretor financeiro da empresa, Way Chien. Logo após o encontro, o ministro deixou o gabinete da pasta em São Paulo sem falar com a imprensa.

A partir da esq.: Way Chien (diretor financeiro da GWM Brasil), James Yang (CEO da GWM Américas), Fernando Haddad (ministro da Fazenda) e Ricardo Bastos (diretor de assuntos institucionais da GWM Brasil) Foto: Divulgação/GWM

O governo prepara benefícios a montadoras que estão investindo na produção de carros híbridos e elétricos para minimizar, enquanto as linhas não entram em operação, o impacto da volta do imposto de importação.

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Segundo relato de Ricardo Bastos, o novo regime automotivo — chamado de Mover, com incentivos fiscais de até R$ 19,3 bilhões até 2018 para a produção de carros mais seguros e menos poluentes — também esteve na pauta da reunião com o ministro da Fazenda. A empresa, conforme seu diretor de assuntos institucionais, colocou-se à disposição para colaborar com a regulamentação do programa e a atração de novas tecnologias.

“Também apresentamos o plano de investimentos da GWM para o Brasil, com os ajustes feitos no produto e iniciando a produção nacional pelo Haval, em 2024″, contou Bastos.

A Great Wall Motor (GWM), marca chinesa que está desembarcando no Brasil, atualizou seu plano de produção local de automóveis eletrificados durante a reunião na tarde desta sexta-feira, 19, com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

A montadora, que planeja investir R$ 10 bilhões em dez anos no Brasil, segue com o cronograma de iniciar em maio, ainda em fase de testes de produção, as atividades na fábrica adquirida da Mercedes-Benz em Iracemápolis, no interior de São Paulo. Houve, no entanto, um ajuste na programação dos modelos que serão montados na unidade.

Ao invés de uma picape, como previsto antes, a GWM iniciará a produção com um utilitário esportivo (SUV) híbrido da linha Haval. O retorno gradual, a partir deste mês, da taxação de carros híbridos e elétricos importados levou a montadora a antecipar a produção local de seu produto mais vendido no mercado brasileiro.

Na reunião com Haddad, o CEO Américas da GWM, James Yang, esteve acompanhado do diretor de assuntos institucionais, Ricardo Bastos, e do diretor financeiro da empresa, Way Chien. Logo após o encontro, o ministro deixou o gabinete da pasta em São Paulo sem falar com a imprensa.

A partir da esq.: Way Chien (diretor financeiro da GWM Brasil), James Yang (CEO da GWM Américas), Fernando Haddad (ministro da Fazenda) e Ricardo Bastos (diretor de assuntos institucionais da GWM Brasil) Foto: Divulgação/GWM

O governo prepara benefícios a montadoras que estão investindo na produção de carros híbridos e elétricos para minimizar, enquanto as linhas não entram em operação, o impacto da volta do imposto de importação.

Segundo relato de Ricardo Bastos, o novo regime automotivo — chamado de Mover, com incentivos fiscais de até R$ 19,3 bilhões até 2018 para a produção de carros mais seguros e menos poluentes — também esteve na pauta da reunião com o ministro da Fazenda. A empresa, conforme seu diretor de assuntos institucionais, colocou-se à disposição para colaborar com a regulamentação do programa e a atração de novas tecnologias.

“Também apresentamos o plano de investimentos da GWM para o Brasil, com os ajustes feitos no produto e iniciando a produção nacional pelo Haval, em 2024″, contou Bastos.

A Great Wall Motor (GWM), marca chinesa que está desembarcando no Brasil, atualizou seu plano de produção local de automóveis eletrificados durante a reunião na tarde desta sexta-feira, 19, com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

A montadora, que planeja investir R$ 10 bilhões em dez anos no Brasil, segue com o cronograma de iniciar em maio, ainda em fase de testes de produção, as atividades na fábrica adquirida da Mercedes-Benz em Iracemápolis, no interior de São Paulo. Houve, no entanto, um ajuste na programação dos modelos que serão montados na unidade.

Ao invés de uma picape, como previsto antes, a GWM iniciará a produção com um utilitário esportivo (SUV) híbrido da linha Haval. O retorno gradual, a partir deste mês, da taxação de carros híbridos e elétricos importados levou a montadora a antecipar a produção local de seu produto mais vendido no mercado brasileiro.

Na reunião com Haddad, o CEO Américas da GWM, James Yang, esteve acompanhado do diretor de assuntos institucionais, Ricardo Bastos, e do diretor financeiro da empresa, Way Chien. Logo após o encontro, o ministro deixou o gabinete da pasta em São Paulo sem falar com a imprensa.

A partir da esq.: Way Chien (diretor financeiro da GWM Brasil), James Yang (CEO da GWM Américas), Fernando Haddad (ministro da Fazenda) e Ricardo Bastos (diretor de assuntos institucionais da GWM Brasil) Foto: Divulgação/GWM

O governo prepara benefícios a montadoras que estão investindo na produção de carros híbridos e elétricos para minimizar, enquanto as linhas não entram em operação, o impacto da volta do imposto de importação.

Segundo relato de Ricardo Bastos, o novo regime automotivo — chamado de Mover, com incentivos fiscais de até R$ 19,3 bilhões até 2018 para a produção de carros mais seguros e menos poluentes — também esteve na pauta da reunião com o ministro da Fazenda. A empresa, conforme seu diretor de assuntos institucionais, colocou-se à disposição para colaborar com a regulamentação do programa e a atração de novas tecnologias.

“Também apresentamos o plano de investimentos da GWM para o Brasil, com os ajustes feitos no produto e iniciando a produção nacional pelo Haval, em 2024″, contou Bastos.

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