Moody’s rebaixa classificação de crédito da Americanas e aponta perspectiva negativa

Todos os ratings da varejista serão suspensos pela agência após rebaixamento

Por Elisa Calmon

20/01/2023 | 17h32
Atualização: 20/01/2023 | 17h43

A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou nesta sexta-feira, 20, a nota de crédito da Americanas, e a perspectiva é negativa. Agora, todos os ratings da Americanas serão suspensos pelas Moody’s. Segundo a agência, a medida ocorre por causa da aprovação do pedido de recuperação judicial solicitado pela varejista.

Foram rebaixados o corporate family rating, de Caa3 para Ca, e as notas seniores sem garantias de ativos reais (unsecured notes) lastreados pela JSM Global e B2W Digital, ambas avalizadas pela Americanas S.A.

Agência de classificação de risco Moody’s rebaixou a nota de crédito da Americanas na esteira do pedido de recuperação judicial da companhia Foto: Andrew Kelly/Reuters

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“Os ratings também destacam os maiores riscos de governança, em particular a falta de controles e transparência adequados, o que prejudica substancialmente a credibilidade da administração”, pontua a agência de risco.

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A reclassificação encerra a revisão para rebaixamento iniciada em 16 de janeiro de 2023, após o anúncio de liminar concedida à empresa suspendendo os efeitos de todas as imposições contratuais de vencimento antecipado de dívidas ou obrigações relativas aos instrumentos financeiros do grupo.

A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou nesta sexta-feira, 20, a nota de crédito da Americanas, e a perspectiva é negativa. Agora, todos os ratings da Americanas serão suspensos pelas Moody’s. Segundo a agência, a medida ocorre por causa da aprovação do pedido de recuperação judicial solicitado pela varejista.

Foram rebaixados o corporate family rating, de Caa3 para Ca, e as notas seniores sem garantias de ativos reais (unsecured notes) lastreados pela JSM Global e B2W Digital, ambas avalizadas pela Americanas S.A.

Agência de classificação de risco Moody’s rebaixou a nota de crédito da Americanas na esteira do pedido de recuperação judicial da companhia Foto: Andrew Kelly/Reuters

“Os ratings também destacam os maiores riscos de governança, em particular a falta de controles e transparência adequados, o que prejudica substancialmente a credibilidade da administração”, pontua a agência de risco.

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A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou nesta sexta-feira, 20, a nota de crédito da Americanas, e a perspectiva é negativa. Agora, todos os ratings da Americanas serão suspensos pelas Moody’s. Segundo a agência, a medida ocorre por causa da aprovação do pedido de recuperação judicial solicitado pela varejista.

Foram rebaixados o corporate family rating, de Caa3 para Ca, e as notas seniores sem garantias de ativos reais (unsecured notes) lastreados pela JSM Global e B2W Digital, ambas avalizadas pela Americanas S.A.

Agência de classificação de risco Moody’s rebaixou a nota de crédito da Americanas na esteira do pedido de recuperação judicial da companhia Foto: Andrew Kelly/Reuters

“Os ratings também destacam os maiores riscos de governança, em particular a falta de controles e transparência adequados, o que prejudica substancialmente a credibilidade da administração”, pontua a agência de risco.

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A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou nesta sexta-feira, 20, a nota de crédito da Americanas, e a perspectiva é negativa. Agora, todos os ratings da Americanas serão suspensos pelas Moody’s. Segundo a agência, a medida ocorre por causa da aprovação do pedido de recuperação judicial solicitado pela varejista.

Foram rebaixados o corporate family rating, de Caa3 para Ca, e as notas seniores sem garantias de ativos reais (unsecured notes) lastreados pela JSM Global e B2W Digital, ambas avalizadas pela Americanas S.A.

Agência de classificação de risco Moody’s rebaixou a nota de crédito da Americanas na esteira do pedido de recuperação judicial da companhia Foto: Andrew Kelly/Reuters

“Os ratings também destacam os maiores riscos de governança, em particular a falta de controles e transparência adequados, o que prejudica substancialmente a credibilidade da administração”, pontua a agência de risco.

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