‘Não faz sentido resolver problemas com eurobônus’, diz Merkel


Chanceler da Alemanha defende que criação de títulos de dívida soberana da Europa não ataca pela raiz os problemas da crise europeia

Por Álvaro Campos e da Agência Estado

BERLIM - A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, defendeu nesta quinta-feira sua postura contra a criação de um bônus comum da zona do euro (eurobônus), afirmando que tal ferramenta não atacaria as raízes dos problemas enfrentados pelo bloco. Mas ela alertou também que a Alemanha só pode continuar sendo uma economia forte se seus vizinhos europeus mantiverem a demanda pelos produtos alemães.

"Nós estamos em uma situação onde nós queremos ser fortes em um nível nacional. Mas dada a participação das nossas exportações para a Europa, que é de quase 60%, nós sabemos que só estaremos em uma boa posição se nossos vizinhos estiverem razoavelmente bem", comentou Merkel em uma conferência em Berlim.

A fala da chanceler ocorre poucas horas após uma reunião de cúpula da União Europeia realizada ontem em Bruxelas. Os líderes do bloco não conseguiram chegar a um acordo sobre a criação dos eurobônus, com alguns argumentado que a proposta é contraproducente e prematura, enquanto outros, como o presidente da França, François Hollande, diz que essa pode ser uma ferramenta para impulsionar o crescimento econômico na região. 

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Debate

Na cúpula extraordinária, realizada em Bruxelas na quarta-feira, líderes dos 27 países da União Europeia invadiram a madrugada em discussões sobre novo acordo para estimular crescimento e evitar a desintegração do bloco. François Hollande apresentou propostas em que prega medidas de estímulo ao crescimento e a criação do eurobônus - títulos de dívida soberana da Europa. A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, é contra a proposta. Assim como outros líderes, entre eles o primeiro-ministro da Finlândia, Jyrki Katainen, e pelo primeiro-ministro da Suécia, Fredrik Reinfeldt, que argumentam que o eurobônus afrouxaria as pressões por reformas e governanças responsáveis ao ofertar dinheiro barato.

As discussões aumentaram a tensão dos mercados e reduziram as possibilidades de acordo. O euro atingiu seu mais baixo valor desde o primeiro semestre de 2010 na quarta-feira, valendo US$ 1,26 e as bolsas de valores sofreram quedas.

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(Com informações da Dow Jones)

BERLIM - A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, defendeu nesta quinta-feira sua postura contra a criação de um bônus comum da zona do euro (eurobônus), afirmando que tal ferramenta não atacaria as raízes dos problemas enfrentados pelo bloco. Mas ela alertou também que a Alemanha só pode continuar sendo uma economia forte se seus vizinhos europeus mantiverem a demanda pelos produtos alemães.

"Nós estamos em uma situação onde nós queremos ser fortes em um nível nacional. Mas dada a participação das nossas exportações para a Europa, que é de quase 60%, nós sabemos que só estaremos em uma boa posição se nossos vizinhos estiverem razoavelmente bem", comentou Merkel em uma conferência em Berlim.

A fala da chanceler ocorre poucas horas após uma reunião de cúpula da União Europeia realizada ontem em Bruxelas. Os líderes do bloco não conseguiram chegar a um acordo sobre a criação dos eurobônus, com alguns argumentado que a proposta é contraproducente e prematura, enquanto outros, como o presidente da França, François Hollande, diz que essa pode ser uma ferramenta para impulsionar o crescimento econômico na região. 

Debate

Na cúpula extraordinária, realizada em Bruxelas na quarta-feira, líderes dos 27 países da União Europeia invadiram a madrugada em discussões sobre novo acordo para estimular crescimento e evitar a desintegração do bloco. François Hollande apresentou propostas em que prega medidas de estímulo ao crescimento e a criação do eurobônus - títulos de dívida soberana da Europa. A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, é contra a proposta. Assim como outros líderes, entre eles o primeiro-ministro da Finlândia, Jyrki Katainen, e pelo primeiro-ministro da Suécia, Fredrik Reinfeldt, que argumentam que o eurobônus afrouxaria as pressões por reformas e governanças responsáveis ao ofertar dinheiro barato.

As discussões aumentaram a tensão dos mercados e reduziram as possibilidades de acordo. O euro atingiu seu mais baixo valor desde o primeiro semestre de 2010 na quarta-feira, valendo US$ 1,26 e as bolsas de valores sofreram quedas.

(Com informações da Dow Jones)

BERLIM - A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, defendeu nesta quinta-feira sua postura contra a criação de um bônus comum da zona do euro (eurobônus), afirmando que tal ferramenta não atacaria as raízes dos problemas enfrentados pelo bloco. Mas ela alertou também que a Alemanha só pode continuar sendo uma economia forte se seus vizinhos europeus mantiverem a demanda pelos produtos alemães.

"Nós estamos em uma situação onde nós queremos ser fortes em um nível nacional. Mas dada a participação das nossas exportações para a Europa, que é de quase 60%, nós sabemos que só estaremos em uma boa posição se nossos vizinhos estiverem razoavelmente bem", comentou Merkel em uma conferência em Berlim.

A fala da chanceler ocorre poucas horas após uma reunião de cúpula da União Europeia realizada ontem em Bruxelas. Os líderes do bloco não conseguiram chegar a um acordo sobre a criação dos eurobônus, com alguns argumentado que a proposta é contraproducente e prematura, enquanto outros, como o presidente da França, François Hollande, diz que essa pode ser uma ferramenta para impulsionar o crescimento econômico na região. 

Debate

Na cúpula extraordinária, realizada em Bruxelas na quarta-feira, líderes dos 27 países da União Europeia invadiram a madrugada em discussões sobre novo acordo para estimular crescimento e evitar a desintegração do bloco. François Hollande apresentou propostas em que prega medidas de estímulo ao crescimento e a criação do eurobônus - títulos de dívida soberana da Europa. A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, é contra a proposta. Assim como outros líderes, entre eles o primeiro-ministro da Finlândia, Jyrki Katainen, e pelo primeiro-ministro da Suécia, Fredrik Reinfeldt, que argumentam que o eurobônus afrouxaria as pressões por reformas e governanças responsáveis ao ofertar dinheiro barato.

As discussões aumentaram a tensão dos mercados e reduziram as possibilidades de acordo. O euro atingiu seu mais baixo valor desde o primeiro semestre de 2010 na quarta-feira, valendo US$ 1,26 e as bolsas de valores sofreram quedas.

(Com informações da Dow Jones)

BERLIM - A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, defendeu nesta quinta-feira sua postura contra a criação de um bônus comum da zona do euro (eurobônus), afirmando que tal ferramenta não atacaria as raízes dos problemas enfrentados pelo bloco. Mas ela alertou também que a Alemanha só pode continuar sendo uma economia forte se seus vizinhos europeus mantiverem a demanda pelos produtos alemães.

"Nós estamos em uma situação onde nós queremos ser fortes em um nível nacional. Mas dada a participação das nossas exportações para a Europa, que é de quase 60%, nós sabemos que só estaremos em uma boa posição se nossos vizinhos estiverem razoavelmente bem", comentou Merkel em uma conferência em Berlim.

A fala da chanceler ocorre poucas horas após uma reunião de cúpula da União Europeia realizada ontem em Bruxelas. Os líderes do bloco não conseguiram chegar a um acordo sobre a criação dos eurobônus, com alguns argumentado que a proposta é contraproducente e prematura, enquanto outros, como o presidente da França, François Hollande, diz que essa pode ser uma ferramenta para impulsionar o crescimento econômico na região. 

Debate

Na cúpula extraordinária, realizada em Bruxelas na quarta-feira, líderes dos 27 países da União Europeia invadiram a madrugada em discussões sobre novo acordo para estimular crescimento e evitar a desintegração do bloco. François Hollande apresentou propostas em que prega medidas de estímulo ao crescimento e a criação do eurobônus - títulos de dívida soberana da Europa. A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, é contra a proposta. Assim como outros líderes, entre eles o primeiro-ministro da Finlândia, Jyrki Katainen, e pelo primeiro-ministro da Suécia, Fredrik Reinfeldt, que argumentam que o eurobônus afrouxaria as pressões por reformas e governanças responsáveis ao ofertar dinheiro barato.

As discussões aumentaram a tensão dos mercados e reduziram as possibilidades de acordo. O euro atingiu seu mais baixo valor desde o primeiro semestre de 2010 na quarta-feira, valendo US$ 1,26 e as bolsas de valores sofreram quedas.

(Com informações da Dow Jones)

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