Natura: reestruturação prevê redução do número de conselheiros e remuneração menor para executivos


Empresa anunciou nesta segunda-feira a saída de cinco membros do conselho de administração

Por Gabriel Baldocchi, Talita Nascimento e Beth Moreira
Atualização:

A Natura deu mais um passo no seu processo de reestruturação e propôs alterações para tornar a companhia mais enxuta, em busca de reverter a trajetória de resultados fracos recentes do grupo. A empresa pretende reduzir de 13 para nove o número máximo de integrantes do seu Conselho de Administração. Além disso, finalmente separou os cargos de presidente do Conselho de Administração e de CEO. A companhia aproveitou para reduzir a remuneração de seus executivos, que passará de um teto de R$ 115 milhões para R$ 77 milhões por ano.

Nesta segunda-feira, 27, a Natura informou que Ian Martin Bickley, Jessica DiLullo Herrin, Wyllie Don Cornwell, Nancy Killefer e Fábio Colletti Barbosa apresentaram ao Conselho de Administração da empresa, suas cartas de renúncia dos cargos de membros do colegiado.

Fábio Barbosa, principal executivo da Natura Foto: Taba Benedicto/Estadão
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As cartas de renúncia foram apresentadas no contexto da proposta da administração para reformulação da estrutura de governança corporativa da Natura &Co. Essa proposta foi publicada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no fim de semana e será deliberada na assembleia-geral do dia 26 de abril de 2023.

Ainda segundo a empresa, Fábio Colletti Barbosa, principal executivo do Grupo, deixará de ser membro do Conselho de Administração e deverá ser eleito para o cargo de diretor-Presidente (CEO), logo após a aprovação do novo Estatuto Social.

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“A redução do Conselho de Administração visa uma estrutura corporativa mais enxuta para a holding, permitindo maior autonomia às unidades de negócios e apoiando, ainda mais, sua trajetória de crescimento para continuar entregando valor de longo prazo aos acionistas”, afirma a companhia em documento enviado a acionistas para assembleia sobre o tema.

Como parte das novas mudanças propostas que vieram a público no fim de semana, também estão previstas alterações no número de diretores e a extinção do cargo de diretor de Operações e Compras Globais. Além disso, a empresa propõe fixar a remuneração global dos administradores em no máximo R$ 77,8 milhões, incluindo remuneração fixa, variável e baseada em ações. “O valor proposto para a remuneração global dos administradores para o período de maio de 2023 a abril de 2024 é 32% inferior ao valor de R$ 115.155.770,56 aprovado na Assembleia Geral Ordinária realizada em 20 de abril de 2022, para o período de maio de 2022 a abril de 2023″, destaca a companhia.

Para o Citi, as mudanças são consistentes com o objetivo da Natura de aprimorar a governança corporativa. “Vale lembrar que a empresa foi criticada por permitir que o CEO anterior ocupasse o cargo de presidente do conselho”, observam os analistas.

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João Pedro Soares e Felipe Reboredo afirmam ainda que a redução da remuneração de executivos “é consistente com a meta de redução de despesas corporativas”. A Natura diminuiu suas despesas corporativas em 2022 para 1,1% da receita, de 1,4% em 2021 (uma redução total de R$ 168 milhões).

A Natura deu mais um passo no seu processo de reestruturação e propôs alterações para tornar a companhia mais enxuta, em busca de reverter a trajetória de resultados fracos recentes do grupo. A empresa pretende reduzir de 13 para nove o número máximo de integrantes do seu Conselho de Administração. Além disso, finalmente separou os cargos de presidente do Conselho de Administração e de CEO. A companhia aproveitou para reduzir a remuneração de seus executivos, que passará de um teto de R$ 115 milhões para R$ 77 milhões por ano.

Nesta segunda-feira, 27, a Natura informou que Ian Martin Bickley, Jessica DiLullo Herrin, Wyllie Don Cornwell, Nancy Killefer e Fábio Colletti Barbosa apresentaram ao Conselho de Administração da empresa, suas cartas de renúncia dos cargos de membros do colegiado.

Fábio Barbosa, principal executivo da Natura Foto: Taba Benedicto/Estadão

As cartas de renúncia foram apresentadas no contexto da proposta da administração para reformulação da estrutura de governança corporativa da Natura &Co. Essa proposta foi publicada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no fim de semana e será deliberada na assembleia-geral do dia 26 de abril de 2023.

Ainda segundo a empresa, Fábio Colletti Barbosa, principal executivo do Grupo, deixará de ser membro do Conselho de Administração e deverá ser eleito para o cargo de diretor-Presidente (CEO), logo após a aprovação do novo Estatuto Social.

“A redução do Conselho de Administração visa uma estrutura corporativa mais enxuta para a holding, permitindo maior autonomia às unidades de negócios e apoiando, ainda mais, sua trajetória de crescimento para continuar entregando valor de longo prazo aos acionistas”, afirma a companhia em documento enviado a acionistas para assembleia sobre o tema.

Como parte das novas mudanças propostas que vieram a público no fim de semana, também estão previstas alterações no número de diretores e a extinção do cargo de diretor de Operações e Compras Globais. Além disso, a empresa propõe fixar a remuneração global dos administradores em no máximo R$ 77,8 milhões, incluindo remuneração fixa, variável e baseada em ações. “O valor proposto para a remuneração global dos administradores para o período de maio de 2023 a abril de 2024 é 32% inferior ao valor de R$ 115.155.770,56 aprovado na Assembleia Geral Ordinária realizada em 20 de abril de 2022, para o período de maio de 2022 a abril de 2023″, destaca a companhia.

Para o Citi, as mudanças são consistentes com o objetivo da Natura de aprimorar a governança corporativa. “Vale lembrar que a empresa foi criticada por permitir que o CEO anterior ocupasse o cargo de presidente do conselho”, observam os analistas.

João Pedro Soares e Felipe Reboredo afirmam ainda que a redução da remuneração de executivos “é consistente com a meta de redução de despesas corporativas”. A Natura diminuiu suas despesas corporativas em 2022 para 1,1% da receita, de 1,4% em 2021 (uma redução total de R$ 168 milhões).

A Natura deu mais um passo no seu processo de reestruturação e propôs alterações para tornar a companhia mais enxuta, em busca de reverter a trajetória de resultados fracos recentes do grupo. A empresa pretende reduzir de 13 para nove o número máximo de integrantes do seu Conselho de Administração. Além disso, finalmente separou os cargos de presidente do Conselho de Administração e de CEO. A companhia aproveitou para reduzir a remuneração de seus executivos, que passará de um teto de R$ 115 milhões para R$ 77 milhões por ano.

Nesta segunda-feira, 27, a Natura informou que Ian Martin Bickley, Jessica DiLullo Herrin, Wyllie Don Cornwell, Nancy Killefer e Fábio Colletti Barbosa apresentaram ao Conselho de Administração da empresa, suas cartas de renúncia dos cargos de membros do colegiado.

Fábio Barbosa, principal executivo da Natura Foto: Taba Benedicto/Estadão

As cartas de renúncia foram apresentadas no contexto da proposta da administração para reformulação da estrutura de governança corporativa da Natura &Co. Essa proposta foi publicada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no fim de semana e será deliberada na assembleia-geral do dia 26 de abril de 2023.

Ainda segundo a empresa, Fábio Colletti Barbosa, principal executivo do Grupo, deixará de ser membro do Conselho de Administração e deverá ser eleito para o cargo de diretor-Presidente (CEO), logo após a aprovação do novo Estatuto Social.

“A redução do Conselho de Administração visa uma estrutura corporativa mais enxuta para a holding, permitindo maior autonomia às unidades de negócios e apoiando, ainda mais, sua trajetória de crescimento para continuar entregando valor de longo prazo aos acionistas”, afirma a companhia em documento enviado a acionistas para assembleia sobre o tema.

Como parte das novas mudanças propostas que vieram a público no fim de semana, também estão previstas alterações no número de diretores e a extinção do cargo de diretor de Operações e Compras Globais. Além disso, a empresa propõe fixar a remuneração global dos administradores em no máximo R$ 77,8 milhões, incluindo remuneração fixa, variável e baseada em ações. “O valor proposto para a remuneração global dos administradores para o período de maio de 2023 a abril de 2024 é 32% inferior ao valor de R$ 115.155.770,56 aprovado na Assembleia Geral Ordinária realizada em 20 de abril de 2022, para o período de maio de 2022 a abril de 2023″, destaca a companhia.

Para o Citi, as mudanças são consistentes com o objetivo da Natura de aprimorar a governança corporativa. “Vale lembrar que a empresa foi criticada por permitir que o CEO anterior ocupasse o cargo de presidente do conselho”, observam os analistas.

João Pedro Soares e Felipe Reboredo afirmam ainda que a redução da remuneração de executivos “é consistente com a meta de redução de despesas corporativas”. A Natura diminuiu suas despesas corporativas em 2022 para 1,1% da receita, de 1,4% em 2021 (uma redução total de R$ 168 milhões).

A Natura deu mais um passo no seu processo de reestruturação e propôs alterações para tornar a companhia mais enxuta, em busca de reverter a trajetória de resultados fracos recentes do grupo. A empresa pretende reduzir de 13 para nove o número máximo de integrantes do seu Conselho de Administração. Além disso, finalmente separou os cargos de presidente do Conselho de Administração e de CEO. A companhia aproveitou para reduzir a remuneração de seus executivos, que passará de um teto de R$ 115 milhões para R$ 77 milhões por ano.

Nesta segunda-feira, 27, a Natura informou que Ian Martin Bickley, Jessica DiLullo Herrin, Wyllie Don Cornwell, Nancy Killefer e Fábio Colletti Barbosa apresentaram ao Conselho de Administração da empresa, suas cartas de renúncia dos cargos de membros do colegiado.

Fábio Barbosa, principal executivo da Natura Foto: Taba Benedicto/Estadão

As cartas de renúncia foram apresentadas no contexto da proposta da administração para reformulação da estrutura de governança corporativa da Natura &Co. Essa proposta foi publicada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no fim de semana e será deliberada na assembleia-geral do dia 26 de abril de 2023.

Ainda segundo a empresa, Fábio Colletti Barbosa, principal executivo do Grupo, deixará de ser membro do Conselho de Administração e deverá ser eleito para o cargo de diretor-Presidente (CEO), logo após a aprovação do novo Estatuto Social.

“A redução do Conselho de Administração visa uma estrutura corporativa mais enxuta para a holding, permitindo maior autonomia às unidades de negócios e apoiando, ainda mais, sua trajetória de crescimento para continuar entregando valor de longo prazo aos acionistas”, afirma a companhia em documento enviado a acionistas para assembleia sobre o tema.

Como parte das novas mudanças propostas que vieram a público no fim de semana, também estão previstas alterações no número de diretores e a extinção do cargo de diretor de Operações e Compras Globais. Além disso, a empresa propõe fixar a remuneração global dos administradores em no máximo R$ 77,8 milhões, incluindo remuneração fixa, variável e baseada em ações. “O valor proposto para a remuneração global dos administradores para o período de maio de 2023 a abril de 2024 é 32% inferior ao valor de R$ 115.155.770,56 aprovado na Assembleia Geral Ordinária realizada em 20 de abril de 2022, para o período de maio de 2022 a abril de 2023″, destaca a companhia.

Para o Citi, as mudanças são consistentes com o objetivo da Natura de aprimorar a governança corporativa. “Vale lembrar que a empresa foi criticada por permitir que o CEO anterior ocupasse o cargo de presidente do conselho”, observam os analistas.

João Pedro Soares e Felipe Reboredo afirmam ainda que a redução da remuneração de executivos “é consistente com a meta de redução de despesas corporativas”. A Natura diminuiu suas despesas corporativas em 2022 para 1,1% da receita, de 1,4% em 2021 (uma redução total de R$ 168 milhões).

A Natura deu mais um passo no seu processo de reestruturação e propôs alterações para tornar a companhia mais enxuta, em busca de reverter a trajetória de resultados fracos recentes do grupo. A empresa pretende reduzir de 13 para nove o número máximo de integrantes do seu Conselho de Administração. Além disso, finalmente separou os cargos de presidente do Conselho de Administração e de CEO. A companhia aproveitou para reduzir a remuneração de seus executivos, que passará de um teto de R$ 115 milhões para R$ 77 milhões por ano.

Nesta segunda-feira, 27, a Natura informou que Ian Martin Bickley, Jessica DiLullo Herrin, Wyllie Don Cornwell, Nancy Killefer e Fábio Colletti Barbosa apresentaram ao Conselho de Administração da empresa, suas cartas de renúncia dos cargos de membros do colegiado.

Fábio Barbosa, principal executivo da Natura Foto: Taba Benedicto/Estadão

As cartas de renúncia foram apresentadas no contexto da proposta da administração para reformulação da estrutura de governança corporativa da Natura &Co. Essa proposta foi publicada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no fim de semana e será deliberada na assembleia-geral do dia 26 de abril de 2023.

Ainda segundo a empresa, Fábio Colletti Barbosa, principal executivo do Grupo, deixará de ser membro do Conselho de Administração e deverá ser eleito para o cargo de diretor-Presidente (CEO), logo após a aprovação do novo Estatuto Social.

“A redução do Conselho de Administração visa uma estrutura corporativa mais enxuta para a holding, permitindo maior autonomia às unidades de negócios e apoiando, ainda mais, sua trajetória de crescimento para continuar entregando valor de longo prazo aos acionistas”, afirma a companhia em documento enviado a acionistas para assembleia sobre o tema.

Como parte das novas mudanças propostas que vieram a público no fim de semana, também estão previstas alterações no número de diretores e a extinção do cargo de diretor de Operações e Compras Globais. Além disso, a empresa propõe fixar a remuneração global dos administradores em no máximo R$ 77,8 milhões, incluindo remuneração fixa, variável e baseada em ações. “O valor proposto para a remuneração global dos administradores para o período de maio de 2023 a abril de 2024 é 32% inferior ao valor de R$ 115.155.770,56 aprovado na Assembleia Geral Ordinária realizada em 20 de abril de 2022, para o período de maio de 2022 a abril de 2023″, destaca a companhia.

Para o Citi, as mudanças são consistentes com o objetivo da Natura de aprimorar a governança corporativa. “Vale lembrar que a empresa foi criticada por permitir que o CEO anterior ocupasse o cargo de presidente do conselho”, observam os analistas.

João Pedro Soares e Felipe Reboredo afirmam ainda que a redução da remuneração de executivos “é consistente com a meta de redução de despesas corporativas”. A Natura diminuiu suas despesas corporativas em 2022 para 1,1% da receita, de 1,4% em 2021 (uma redução total de R$ 168 milhões).

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