Natura deve separar operação da Avon Internacional até o fim do ano e avalia listagem em Bolsa


Processo criaria duas empresas que operam de forma independente, com estratégias e governança próprias; Natura não tem obtido bons resultados da compra da Avon desde a conclusão do negócio

Por Talita Nascimento, Altamiro Silva Junior e Cynthia Decloedt
Atualização:

A Natura deve resolver até o fim do ano o processo de separação da Avon Internacional, afirmam pessoas próximas à operação. O processo foi anunciado no início de 2024 e, em março, o CEO do grupo, Fabio Barbosa, disse que a venda desse ativo não estava no radar.

O Estadão/Broadcast apurou, porém, que a empresa avalia junto a assessores financeiros o que fazer com esse ativo na sequência. Entre as opções na mesa, está a listagem da empresa em uma Bolsa, principalmente estrangeira, com venda de uma participação minoritária. Se essa opção for em frente, deve ser tocada em 2025. Procurada pela reportagem, a Natura preferiu não comentar.

A separação da Avon segue a venda de dois ativos da Natura, a Aesop (por US$ 2,5 bilhões) e a The Body Shop (US$ 254 milhões), e criaria duas empresas, que operam de forma independente, com estratégias e governança próprias. A iniciativa ajudaria a simplificar o balanço da empresa de perfumes e cosméticos.

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A gigante de beleza enfrenta problemas para colher resultados da compra da Avon desde a conclusão do negócio. A decisão da gestão de Fabio Barbosa foi incorporar a adquirida na América Latina, sob a gestão de João Paulo Ferreira, e separar a operação internacional da marca, que é detratora de resultados para a companhia.

Empresas seriam separadas e teriam estratégias e governança próprias Foto: Divulgação / Natura

A receita líquida consolidada da Natura &Co foi de R$ 6,1 bilhões no primeiro trimestre de 2024, alta de 1,1% em relação ao mesmo período de 2023 em moeda constante e queda de 5,7% em reais na comparação com o mesmo período de 2023. A empresa detalhou, porém, que a marca Natura, no Brasil, liderou o crescimento, enquanto a Avon no Brasil e na divisão Internacional apresentou queda. Na Avon Internacional, as receitas caíram 4,7% na comparação anual, em moeda constante.

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Barbosa disse na última divulgação de resultados que o desempenho da marca Natura não foi acompanhado na Avon, nem na América Latina, nem na divisão internacional, mas por motivos diferentes. Na América Latina, o executivo disse que a queda era esperada em razão da segunda fase de integração da Avon (onda 2). No entanto, ele afirmou que o processo estava indo bem e que havia sinais de melhora de rentabilidade nos países nos quais a companhia já avançou no processo. Já na divisão internacional, o desempenho seguia abaixo do esperado, com desalavancagem de vendas.

Visto que o negócio, com atuação em vários países europeus, não vai bem, a empresa já afirmou algumas vezes que procurava sair de mercados não rentáveis para buscar números melhores. Na separação, Barbosa disse que o grupo não queria deixar nenhuma das empresas resultantes sem sustentação financeira.

A Natura deve resolver até o fim do ano o processo de separação da Avon Internacional, afirmam pessoas próximas à operação. O processo foi anunciado no início de 2024 e, em março, o CEO do grupo, Fabio Barbosa, disse que a venda desse ativo não estava no radar.

O Estadão/Broadcast apurou, porém, que a empresa avalia junto a assessores financeiros o que fazer com esse ativo na sequência. Entre as opções na mesa, está a listagem da empresa em uma Bolsa, principalmente estrangeira, com venda de uma participação minoritária. Se essa opção for em frente, deve ser tocada em 2025. Procurada pela reportagem, a Natura preferiu não comentar.

A separação da Avon segue a venda de dois ativos da Natura, a Aesop (por US$ 2,5 bilhões) e a The Body Shop (US$ 254 milhões), e criaria duas empresas, que operam de forma independente, com estratégias e governança próprias. A iniciativa ajudaria a simplificar o balanço da empresa de perfumes e cosméticos.

A gigante de beleza enfrenta problemas para colher resultados da compra da Avon desde a conclusão do negócio. A decisão da gestão de Fabio Barbosa foi incorporar a adquirida na América Latina, sob a gestão de João Paulo Ferreira, e separar a operação internacional da marca, que é detratora de resultados para a companhia.

Empresas seriam separadas e teriam estratégias e governança próprias Foto: Divulgação / Natura

A receita líquida consolidada da Natura &Co foi de R$ 6,1 bilhões no primeiro trimestre de 2024, alta de 1,1% em relação ao mesmo período de 2023 em moeda constante e queda de 5,7% em reais na comparação com o mesmo período de 2023. A empresa detalhou, porém, que a marca Natura, no Brasil, liderou o crescimento, enquanto a Avon no Brasil e na divisão Internacional apresentou queda. Na Avon Internacional, as receitas caíram 4,7% na comparação anual, em moeda constante.

Barbosa disse na última divulgação de resultados que o desempenho da marca Natura não foi acompanhado na Avon, nem na América Latina, nem na divisão internacional, mas por motivos diferentes. Na América Latina, o executivo disse que a queda era esperada em razão da segunda fase de integração da Avon (onda 2). No entanto, ele afirmou que o processo estava indo bem e que havia sinais de melhora de rentabilidade nos países nos quais a companhia já avançou no processo. Já na divisão internacional, o desempenho seguia abaixo do esperado, com desalavancagem de vendas.

Visto que o negócio, com atuação em vários países europeus, não vai bem, a empresa já afirmou algumas vezes que procurava sair de mercados não rentáveis para buscar números melhores. Na separação, Barbosa disse que o grupo não queria deixar nenhuma das empresas resultantes sem sustentação financeira.

A Natura deve resolver até o fim do ano o processo de separação da Avon Internacional, afirmam pessoas próximas à operação. O processo foi anunciado no início de 2024 e, em março, o CEO do grupo, Fabio Barbosa, disse que a venda desse ativo não estava no radar.

O Estadão/Broadcast apurou, porém, que a empresa avalia junto a assessores financeiros o que fazer com esse ativo na sequência. Entre as opções na mesa, está a listagem da empresa em uma Bolsa, principalmente estrangeira, com venda de uma participação minoritária. Se essa opção for em frente, deve ser tocada em 2025. Procurada pela reportagem, a Natura preferiu não comentar.

A separação da Avon segue a venda de dois ativos da Natura, a Aesop (por US$ 2,5 bilhões) e a The Body Shop (US$ 254 milhões), e criaria duas empresas, que operam de forma independente, com estratégias e governança próprias. A iniciativa ajudaria a simplificar o balanço da empresa de perfumes e cosméticos.

A gigante de beleza enfrenta problemas para colher resultados da compra da Avon desde a conclusão do negócio. A decisão da gestão de Fabio Barbosa foi incorporar a adquirida na América Latina, sob a gestão de João Paulo Ferreira, e separar a operação internacional da marca, que é detratora de resultados para a companhia.

Empresas seriam separadas e teriam estratégias e governança próprias Foto: Divulgação / Natura

A receita líquida consolidada da Natura &Co foi de R$ 6,1 bilhões no primeiro trimestre de 2024, alta de 1,1% em relação ao mesmo período de 2023 em moeda constante e queda de 5,7% em reais na comparação com o mesmo período de 2023. A empresa detalhou, porém, que a marca Natura, no Brasil, liderou o crescimento, enquanto a Avon no Brasil e na divisão Internacional apresentou queda. Na Avon Internacional, as receitas caíram 4,7% na comparação anual, em moeda constante.

Barbosa disse na última divulgação de resultados que o desempenho da marca Natura não foi acompanhado na Avon, nem na América Latina, nem na divisão internacional, mas por motivos diferentes. Na América Latina, o executivo disse que a queda era esperada em razão da segunda fase de integração da Avon (onda 2). No entanto, ele afirmou que o processo estava indo bem e que havia sinais de melhora de rentabilidade nos países nos quais a companhia já avançou no processo. Já na divisão internacional, o desempenho seguia abaixo do esperado, com desalavancagem de vendas.

Visto que o negócio, com atuação em vários países europeus, não vai bem, a empresa já afirmou algumas vezes que procurava sair de mercados não rentáveis para buscar números melhores. Na separação, Barbosa disse que o grupo não queria deixar nenhuma das empresas resultantes sem sustentação financeira.

A Natura deve resolver até o fim do ano o processo de separação da Avon Internacional, afirmam pessoas próximas à operação. O processo foi anunciado no início de 2024 e, em março, o CEO do grupo, Fabio Barbosa, disse que a venda desse ativo não estava no radar.

O Estadão/Broadcast apurou, porém, que a empresa avalia junto a assessores financeiros o que fazer com esse ativo na sequência. Entre as opções na mesa, está a listagem da empresa em uma Bolsa, principalmente estrangeira, com venda de uma participação minoritária. Se essa opção for em frente, deve ser tocada em 2025. Procurada pela reportagem, a Natura preferiu não comentar.

A separação da Avon segue a venda de dois ativos da Natura, a Aesop (por US$ 2,5 bilhões) e a The Body Shop (US$ 254 milhões), e criaria duas empresas, que operam de forma independente, com estratégias e governança próprias. A iniciativa ajudaria a simplificar o balanço da empresa de perfumes e cosméticos.

A gigante de beleza enfrenta problemas para colher resultados da compra da Avon desde a conclusão do negócio. A decisão da gestão de Fabio Barbosa foi incorporar a adquirida na América Latina, sob a gestão de João Paulo Ferreira, e separar a operação internacional da marca, que é detratora de resultados para a companhia.

Empresas seriam separadas e teriam estratégias e governança próprias Foto: Divulgação / Natura

A receita líquida consolidada da Natura &Co foi de R$ 6,1 bilhões no primeiro trimestre de 2024, alta de 1,1% em relação ao mesmo período de 2023 em moeda constante e queda de 5,7% em reais na comparação com o mesmo período de 2023. A empresa detalhou, porém, que a marca Natura, no Brasil, liderou o crescimento, enquanto a Avon no Brasil e na divisão Internacional apresentou queda. Na Avon Internacional, as receitas caíram 4,7% na comparação anual, em moeda constante.

Barbosa disse na última divulgação de resultados que o desempenho da marca Natura não foi acompanhado na Avon, nem na América Latina, nem na divisão internacional, mas por motivos diferentes. Na América Latina, o executivo disse que a queda era esperada em razão da segunda fase de integração da Avon (onda 2). No entanto, ele afirmou que o processo estava indo bem e que havia sinais de melhora de rentabilidade nos países nos quais a companhia já avançou no processo. Já na divisão internacional, o desempenho seguia abaixo do esperado, com desalavancagem de vendas.

Visto que o negócio, com atuação em vários países europeus, não vai bem, a empresa já afirmou algumas vezes que procurava sair de mercados não rentáveis para buscar números melhores. Na separação, Barbosa disse que o grupo não queria deixar nenhuma das empresas resultantes sem sustentação financeira.

A Natura deve resolver até o fim do ano o processo de separação da Avon Internacional, afirmam pessoas próximas à operação. O processo foi anunciado no início de 2024 e, em março, o CEO do grupo, Fabio Barbosa, disse que a venda desse ativo não estava no radar.

O Estadão/Broadcast apurou, porém, que a empresa avalia junto a assessores financeiros o que fazer com esse ativo na sequência. Entre as opções na mesa, está a listagem da empresa em uma Bolsa, principalmente estrangeira, com venda de uma participação minoritária. Se essa opção for em frente, deve ser tocada em 2025. Procurada pela reportagem, a Natura preferiu não comentar.

A separação da Avon segue a venda de dois ativos da Natura, a Aesop (por US$ 2,5 bilhões) e a The Body Shop (US$ 254 milhões), e criaria duas empresas, que operam de forma independente, com estratégias e governança próprias. A iniciativa ajudaria a simplificar o balanço da empresa de perfumes e cosméticos.

A gigante de beleza enfrenta problemas para colher resultados da compra da Avon desde a conclusão do negócio. A decisão da gestão de Fabio Barbosa foi incorporar a adquirida na América Latina, sob a gestão de João Paulo Ferreira, e separar a operação internacional da marca, que é detratora de resultados para a companhia.

Empresas seriam separadas e teriam estratégias e governança próprias Foto: Divulgação / Natura

A receita líquida consolidada da Natura &Co foi de R$ 6,1 bilhões no primeiro trimestre de 2024, alta de 1,1% em relação ao mesmo período de 2023 em moeda constante e queda de 5,7% em reais na comparação com o mesmo período de 2023. A empresa detalhou, porém, que a marca Natura, no Brasil, liderou o crescimento, enquanto a Avon no Brasil e na divisão Internacional apresentou queda. Na Avon Internacional, as receitas caíram 4,7% na comparação anual, em moeda constante.

Barbosa disse na última divulgação de resultados que o desempenho da marca Natura não foi acompanhado na Avon, nem na América Latina, nem na divisão internacional, mas por motivos diferentes. Na América Latina, o executivo disse que a queda era esperada em razão da segunda fase de integração da Avon (onda 2). No entanto, ele afirmou que o processo estava indo bem e que havia sinais de melhora de rentabilidade nos países nos quais a companhia já avançou no processo. Já na divisão internacional, o desempenho seguia abaixo do esperado, com desalavancagem de vendas.

Visto que o negócio, com atuação em vários países europeus, não vai bem, a empresa já afirmou algumas vezes que procurava sair de mercados não rentáveis para buscar números melhores. Na separação, Barbosa disse que o grupo não queria deixar nenhuma das empresas resultantes sem sustentação financeira.

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