Nike pretende cortar US$ 2 bilhões em custos e anuncia demissão de 1.600 funcionários


Empresa americana é mais uma em número crescente de empresas que anunciaram cortes nas últimas semanas, se juntando a Estée Lauder e Levi Strauss & Co.

Por Redação
Atualização:

NOVA YORK - A Nike vai cortar 2% de sua força de trabalho global, ou pouco mais de 1.600 empregos. A gigante de roupas esportivas busca reduzir custos e reinvestir suas economias em áreas de grande crescimento, como esporte, saúde e bem-estar.

A Nike, sediada em Beaverton, Oregon, une-se a um número crescente de empresas, incluindo Estée Lauder e Levi Strauss & Co., que anunciaram cortes de empregos nas últimas semanas. “A Nike está sempre no seu melhor quando está na ofensiva”, disse a empresa, em uma resposta por e-mail, confirmando as demissões.

Até 31 de maio de 2023, a Nike empregava aproximadamente 84.000 trabalhadores, de acordo com seu relatório anual. O site do The Wall Street Journal foi o primeiro a relatar os cortes. Em dezembro, a Nike reduziu suas expectativas de vendas anuais para o ano fiscal após relatar resultados do segundo trimestre que ficaram aquém das expectativas da empresa.

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A pior perspectiva veio conforme executivos da empresa informaram analistas que têm observado um comportamento mais cauteloso dos consumidores em todo o mundo em um “ambiente macroeconômico irregular”.

Loja da Nike na Califórnia (EUA); empresa vai cortar 2% de sua força de trabalho global Foto: Mario Tama/Getty Images/AFP
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Na época, a Nike disse que cortaria até US$ 2 bilhões nos próximos três anos, buscando simplificar a variedade de produtos e aumentar a automação e o uso da tecnologia. Ela disse que a maior parte das economias seria usada para acelerar a inovação e impulsionar a rapidez e a escala de produção.

“Vemos uma oportunidade excepcional para impulsionar um crescimento rentável a longo prazo”, disse o presidente e CEO da empresa, John Donahoe, em um comunicado em dezembro. “Hoje estamos abraçando uma jornada em toda a empresa para investir em nossas áreas de maior potencial, aumentar o ritmo de nossa inovação e acelerar nossa agilidade e capacidade de resposta.” A/ AP

NOVA YORK - A Nike vai cortar 2% de sua força de trabalho global, ou pouco mais de 1.600 empregos. A gigante de roupas esportivas busca reduzir custos e reinvestir suas economias em áreas de grande crescimento, como esporte, saúde e bem-estar.

A Nike, sediada em Beaverton, Oregon, une-se a um número crescente de empresas, incluindo Estée Lauder e Levi Strauss & Co., que anunciaram cortes de empregos nas últimas semanas. “A Nike está sempre no seu melhor quando está na ofensiva”, disse a empresa, em uma resposta por e-mail, confirmando as demissões.

Até 31 de maio de 2023, a Nike empregava aproximadamente 84.000 trabalhadores, de acordo com seu relatório anual. O site do The Wall Street Journal foi o primeiro a relatar os cortes. Em dezembro, a Nike reduziu suas expectativas de vendas anuais para o ano fiscal após relatar resultados do segundo trimestre que ficaram aquém das expectativas da empresa.

A pior perspectiva veio conforme executivos da empresa informaram analistas que têm observado um comportamento mais cauteloso dos consumidores em todo o mundo em um “ambiente macroeconômico irregular”.

Loja da Nike na Califórnia (EUA); empresa vai cortar 2% de sua força de trabalho global Foto: Mario Tama/Getty Images/AFP

Na época, a Nike disse que cortaria até US$ 2 bilhões nos próximos três anos, buscando simplificar a variedade de produtos e aumentar a automação e o uso da tecnologia. Ela disse que a maior parte das economias seria usada para acelerar a inovação e impulsionar a rapidez e a escala de produção.

“Vemos uma oportunidade excepcional para impulsionar um crescimento rentável a longo prazo”, disse o presidente e CEO da empresa, John Donahoe, em um comunicado em dezembro. “Hoje estamos abraçando uma jornada em toda a empresa para investir em nossas áreas de maior potencial, aumentar o ritmo de nossa inovação e acelerar nossa agilidade e capacidade de resposta.” A/ AP

NOVA YORK - A Nike vai cortar 2% de sua força de trabalho global, ou pouco mais de 1.600 empregos. A gigante de roupas esportivas busca reduzir custos e reinvestir suas economias em áreas de grande crescimento, como esporte, saúde e bem-estar.

A Nike, sediada em Beaverton, Oregon, une-se a um número crescente de empresas, incluindo Estée Lauder e Levi Strauss & Co., que anunciaram cortes de empregos nas últimas semanas. “A Nike está sempre no seu melhor quando está na ofensiva”, disse a empresa, em uma resposta por e-mail, confirmando as demissões.

Até 31 de maio de 2023, a Nike empregava aproximadamente 84.000 trabalhadores, de acordo com seu relatório anual. O site do The Wall Street Journal foi o primeiro a relatar os cortes. Em dezembro, a Nike reduziu suas expectativas de vendas anuais para o ano fiscal após relatar resultados do segundo trimestre que ficaram aquém das expectativas da empresa.

A pior perspectiva veio conforme executivos da empresa informaram analistas que têm observado um comportamento mais cauteloso dos consumidores em todo o mundo em um “ambiente macroeconômico irregular”.

Loja da Nike na Califórnia (EUA); empresa vai cortar 2% de sua força de trabalho global Foto: Mario Tama/Getty Images/AFP

Na época, a Nike disse que cortaria até US$ 2 bilhões nos próximos três anos, buscando simplificar a variedade de produtos e aumentar a automação e o uso da tecnologia. Ela disse que a maior parte das economias seria usada para acelerar a inovação e impulsionar a rapidez e a escala de produção.

“Vemos uma oportunidade excepcional para impulsionar um crescimento rentável a longo prazo”, disse o presidente e CEO da empresa, John Donahoe, em um comunicado em dezembro. “Hoje estamos abraçando uma jornada em toda a empresa para investir em nossas áreas de maior potencial, aumentar o ritmo de nossa inovação e acelerar nossa agilidade e capacidade de resposta.” A/ AP

NOVA YORK - A Nike vai cortar 2% de sua força de trabalho global, ou pouco mais de 1.600 empregos. A gigante de roupas esportivas busca reduzir custos e reinvestir suas economias em áreas de grande crescimento, como esporte, saúde e bem-estar.

A Nike, sediada em Beaverton, Oregon, une-se a um número crescente de empresas, incluindo Estée Lauder e Levi Strauss & Co., que anunciaram cortes de empregos nas últimas semanas. “A Nike está sempre no seu melhor quando está na ofensiva”, disse a empresa, em uma resposta por e-mail, confirmando as demissões.

Até 31 de maio de 2023, a Nike empregava aproximadamente 84.000 trabalhadores, de acordo com seu relatório anual. O site do The Wall Street Journal foi o primeiro a relatar os cortes. Em dezembro, a Nike reduziu suas expectativas de vendas anuais para o ano fiscal após relatar resultados do segundo trimestre que ficaram aquém das expectativas da empresa.

A pior perspectiva veio conforme executivos da empresa informaram analistas que têm observado um comportamento mais cauteloso dos consumidores em todo o mundo em um “ambiente macroeconômico irregular”.

Loja da Nike na Califórnia (EUA); empresa vai cortar 2% de sua força de trabalho global Foto: Mario Tama/Getty Images/AFP

Na época, a Nike disse que cortaria até US$ 2 bilhões nos próximos três anos, buscando simplificar a variedade de produtos e aumentar a automação e o uso da tecnologia. Ela disse que a maior parte das economias seria usada para acelerar a inovação e impulsionar a rapidez e a escala de produção.

“Vemos uma oportunidade excepcional para impulsionar um crescimento rentável a longo prazo”, disse o presidente e CEO da empresa, John Donahoe, em um comunicado em dezembro. “Hoje estamos abraçando uma jornada em toda a empresa para investir em nossas áreas de maior potencial, aumentar o ritmo de nossa inovação e acelerar nossa agilidade e capacidade de resposta.” A/ AP

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