Compras no exterior parceladas? Startup Nomad lança serviço que permite operação para brasileiros


A fintech já oferecia conta em dólar e agora passa a permitir o parcelamento de gastos no exterior no cartão de crédito com taxa de câmbio travada na data da compra

Por Lucas Agrela
Atualização:

A fintech Nomad traz ao mercado brasileiro a possibilidade de parcelar compras em dólar feitas no exterior, como nos Estados Unidos. O recurso é uma aposta da empresa para atrair clientes em um mercado que tem concorrentes capitalizados, como a Avenue, comprada pelo Itaú, o banco múltiplo C6 Bank e o recém-chegado Revolut, maior fintech do Reino Unido.

O parcelamento das compras em dólar é feito em cartões de crédito emitidos no Brasil. Funciona assim: o cliente compra um produto de US$ 100 ou mais, como um celular, pagando com o cartão de débito da Nomad. Depois disso, pode pedir o parcelamento dessa compra para a Nomad, que será feito com um cartão de crédito brasileiro. Ao fazer isso, a startup estorna o valor que foi gasto na conta com o cartão de débito. Desse modo, o cliente tem novamente um saldo em dólar disponível para gastar durante a viagem.

“Estávamos em um limbo porque sabíamos que o cliente queria parcelar compras e a proposta de valor da Nomad, baseada na economia nas viagens, não estava sendo o suficiente. Por isso, surgiu o produto de parcelamento pós-pago em dólares, mas com os pagamentos das parcelas em reais”, conta Lucas Vargas, CEO da Nomad.

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Lucas Vargas, CEO da startup Nomad, aposta no parcelamento de compras em dólar no cartão de crédito, com pagamentos em reais Foto: Divulgação/Nomad

O parcelamento das compras em dólar pode ser em três, seis ou nove vezes e há cobrança de juros, mas que variam caso a caso, a depender do valor da compra e da quantidade de parcelas. “Na operação de crédito, o grande motor por trás da operação de parcelamento de pagamentos é o parceiro chamado Marlim. Já o câmbio é realizado pela Ourinvest. Com isso, a Nomad criou uma solução nova”, explica Vargas.

Ele explica que o parcelamento das compras em dólar não tem pagamento de IOF e o câmbio é travado na data do gasto. Com isso, a empresa estima que o custo seria menor do que comprar produtos usando um cartão de crédito internacional. As concorrentes da Nomad ainda não oferecem um parcelamento semelhante em compras em dólar.

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A fintech Nomad traz ao mercado brasileiro a possibilidade de parcelar compras em dólar feitas no exterior, como nos Estados Unidos. O recurso é uma aposta da empresa para atrair clientes em um mercado que tem concorrentes capitalizados, como a Avenue, comprada pelo Itaú, o banco múltiplo C6 Bank e o recém-chegado Revolut, maior fintech do Reino Unido.

O parcelamento das compras em dólar é feito em cartões de crédito emitidos no Brasil. Funciona assim: o cliente compra um produto de US$ 100 ou mais, como um celular, pagando com o cartão de débito da Nomad. Depois disso, pode pedir o parcelamento dessa compra para a Nomad, que será feito com um cartão de crédito brasileiro. Ao fazer isso, a startup estorna o valor que foi gasto na conta com o cartão de débito. Desse modo, o cliente tem novamente um saldo em dólar disponível para gastar durante a viagem.

“Estávamos em um limbo porque sabíamos que o cliente queria parcelar compras e a proposta de valor da Nomad, baseada na economia nas viagens, não estava sendo o suficiente. Por isso, surgiu o produto de parcelamento pós-pago em dólares, mas com os pagamentos das parcelas em reais”, conta Lucas Vargas, CEO da Nomad.

Lucas Vargas, CEO da startup Nomad, aposta no parcelamento de compras em dólar no cartão de crédito, com pagamentos em reais Foto: Divulgação/Nomad

O parcelamento das compras em dólar pode ser em três, seis ou nove vezes e há cobrança de juros, mas que variam caso a caso, a depender do valor da compra e da quantidade de parcelas. “Na operação de crédito, o grande motor por trás da operação de parcelamento de pagamentos é o parceiro chamado Marlim. Já o câmbio é realizado pela Ourinvest. Com isso, a Nomad criou uma solução nova”, explica Vargas.

Ele explica que o parcelamento das compras em dólar não tem pagamento de IOF e o câmbio é travado na data do gasto. Com isso, a empresa estima que o custo seria menor do que comprar produtos usando um cartão de crédito internacional. As concorrentes da Nomad ainda não oferecem um parcelamento semelhante em compras em dólar.

A fintech Nomad traz ao mercado brasileiro a possibilidade de parcelar compras em dólar feitas no exterior, como nos Estados Unidos. O recurso é uma aposta da empresa para atrair clientes em um mercado que tem concorrentes capitalizados, como a Avenue, comprada pelo Itaú, o banco múltiplo C6 Bank e o recém-chegado Revolut, maior fintech do Reino Unido.

O parcelamento das compras em dólar é feito em cartões de crédito emitidos no Brasil. Funciona assim: o cliente compra um produto de US$ 100 ou mais, como um celular, pagando com o cartão de débito da Nomad. Depois disso, pode pedir o parcelamento dessa compra para a Nomad, que será feito com um cartão de crédito brasileiro. Ao fazer isso, a startup estorna o valor que foi gasto na conta com o cartão de débito. Desse modo, o cliente tem novamente um saldo em dólar disponível para gastar durante a viagem.

“Estávamos em um limbo porque sabíamos que o cliente queria parcelar compras e a proposta de valor da Nomad, baseada na economia nas viagens, não estava sendo o suficiente. Por isso, surgiu o produto de parcelamento pós-pago em dólares, mas com os pagamentos das parcelas em reais”, conta Lucas Vargas, CEO da Nomad.

Lucas Vargas, CEO da startup Nomad, aposta no parcelamento de compras em dólar no cartão de crédito, com pagamentos em reais Foto: Divulgação/Nomad

O parcelamento das compras em dólar pode ser em três, seis ou nove vezes e há cobrança de juros, mas que variam caso a caso, a depender do valor da compra e da quantidade de parcelas. “Na operação de crédito, o grande motor por trás da operação de parcelamento de pagamentos é o parceiro chamado Marlim. Já o câmbio é realizado pela Ourinvest. Com isso, a Nomad criou uma solução nova”, explica Vargas.

Ele explica que o parcelamento das compras em dólar não tem pagamento de IOF e o câmbio é travado na data do gasto. Com isso, a empresa estima que o custo seria menor do que comprar produtos usando um cartão de crédito internacional. As concorrentes da Nomad ainda não oferecem um parcelamento semelhante em compras em dólar.

A fintech Nomad traz ao mercado brasileiro a possibilidade de parcelar compras em dólar feitas no exterior, como nos Estados Unidos. O recurso é uma aposta da empresa para atrair clientes em um mercado que tem concorrentes capitalizados, como a Avenue, comprada pelo Itaú, o banco múltiplo C6 Bank e o recém-chegado Revolut, maior fintech do Reino Unido.

O parcelamento das compras em dólar é feito em cartões de crédito emitidos no Brasil. Funciona assim: o cliente compra um produto de US$ 100 ou mais, como um celular, pagando com o cartão de débito da Nomad. Depois disso, pode pedir o parcelamento dessa compra para a Nomad, que será feito com um cartão de crédito brasileiro. Ao fazer isso, a startup estorna o valor que foi gasto na conta com o cartão de débito. Desse modo, o cliente tem novamente um saldo em dólar disponível para gastar durante a viagem.

“Estávamos em um limbo porque sabíamos que o cliente queria parcelar compras e a proposta de valor da Nomad, baseada na economia nas viagens, não estava sendo o suficiente. Por isso, surgiu o produto de parcelamento pós-pago em dólares, mas com os pagamentos das parcelas em reais”, conta Lucas Vargas, CEO da Nomad.

Lucas Vargas, CEO da startup Nomad, aposta no parcelamento de compras em dólar no cartão de crédito, com pagamentos em reais Foto: Divulgação/Nomad

O parcelamento das compras em dólar pode ser em três, seis ou nove vezes e há cobrança de juros, mas que variam caso a caso, a depender do valor da compra e da quantidade de parcelas. “Na operação de crédito, o grande motor por trás da operação de parcelamento de pagamentos é o parceiro chamado Marlim. Já o câmbio é realizado pela Ourinvest. Com isso, a Nomad criou uma solução nova”, explica Vargas.

Ele explica que o parcelamento das compras em dólar não tem pagamento de IOF e o câmbio é travado na data do gasto. Com isso, a empresa estima que o custo seria menor do que comprar produtos usando um cartão de crédito internacional. As concorrentes da Nomad ainda não oferecem um parcelamento semelhante em compras em dólar.

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