Norueguesa Equinor compra geradora brasileira de energia renovável Rio Energy


A energia produzida pelo portfólio de projetos da Rio Energy vai ser comercializada no mercado brasileiro pela Danske Commodities; valor do acordo não foi revelado

Por Gabriel Vasconcelos

No caminho da descarbonização, a empresa de energia norueguesa Equinor comprou a geradora Rio Energy, da Denham Capital. O valor da operação não foi divulgado.

O portfólio adquirido pela Equinor é formado pelo parque eólico onshore Serra da Babilônia 1, com 200 megawatts (MW) de potência instalada, além de 600 MW em usinas solares em construção e 1,2 mil MW em projetos solares e eólicos onshore.

A Equinor disse que a carteira de projetos comprada trará taxa de retorno real estimada de 8%, o que inclui o preço de aquisição. A companhia prevê intervalos de 4% a 8% de retorno para projetos de energias renováveis. A taxa esperada para a Rio Energy, portanto, está no limite superior.

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Após a seleção de ativos (o acordo exclui alguns ativos), a Equinor será detentora de 100% da Rio Energy, que vai se converter em subsidiária integral, além de manter a atual diretoria e um total de 140 funcionários.

Equinor aumenta a aposta em energia renovável com compra da Rio Energy Foto: JF Diorio - 02/09/2017

A energia produzida pelo portfólio de projetos da Rio Energy vai ser comercializada no mercado brasileiro pela Danske Commodities (DC), empresa de comercialização de energia, também subsidiária integral da Equinor. Recentemente a DC abriu escritório comercial em São Paulo para apoiar as atividades da Equinor no País.

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Estratégia

O movimento, informou a Equinor em nota, reforça a posição da companhia como empresa de energia renovável no mercado brasileiro, que define como “robusto e em rápido crescimento”. O principal negócio da Equinor no Brasil é a produção offshore de óleo e gás no litoral do Sudeste.

“A Rio Energy nos permitirá acelerar a geração de energia renovável e, consequentemente, o fluxo de caixa. Com ela passamos a ter uma plataforma para crescimento, ao mesmo tempo em que acrescentamos capacidade técnica e uma atraente carteira de projetos”, diz o vice-presidente executivo para as Energias Renováveis da Equinor, Pål Eitrheim, em comunicado.

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O negócio vai em linha com a estratégia da Equinor no mundo: nos últimos anos, a multinacional adquiriu várias empresas de energias renováveis, como a Wento na Polônia, a BeGreen na Dinamarca, a Noriker Power no Reino Unido e a East Point Energy nos EUA, com o objetivo de oferecer energia flexível em mercados prioritários para a empresa. As aquisições fazem parte do esforço de conversão da petroleira em empresa integrada de energia.

A presidente da Equinor no Brasil, Veronica Coelho, disse que a incorporação da Rio Energy coloca a companhia em posição relevante na geração renovável no brasileira, o que se soma ao portfólio robusto de óleo e gás da empresa no País. “Com isso, apoiamos as ambições do Brasil em direção a uma matriz energética diversificada.”

No caminho da descarbonização, a empresa de energia norueguesa Equinor comprou a geradora Rio Energy, da Denham Capital. O valor da operação não foi divulgado.

O portfólio adquirido pela Equinor é formado pelo parque eólico onshore Serra da Babilônia 1, com 200 megawatts (MW) de potência instalada, além de 600 MW em usinas solares em construção e 1,2 mil MW em projetos solares e eólicos onshore.

A Equinor disse que a carteira de projetos comprada trará taxa de retorno real estimada de 8%, o que inclui o preço de aquisição. A companhia prevê intervalos de 4% a 8% de retorno para projetos de energias renováveis. A taxa esperada para a Rio Energy, portanto, está no limite superior.

Após a seleção de ativos (o acordo exclui alguns ativos), a Equinor será detentora de 100% da Rio Energy, que vai se converter em subsidiária integral, além de manter a atual diretoria e um total de 140 funcionários.

Equinor aumenta a aposta em energia renovável com compra da Rio Energy Foto: JF Diorio - 02/09/2017

A energia produzida pelo portfólio de projetos da Rio Energy vai ser comercializada no mercado brasileiro pela Danske Commodities (DC), empresa de comercialização de energia, também subsidiária integral da Equinor. Recentemente a DC abriu escritório comercial em São Paulo para apoiar as atividades da Equinor no País.

Estratégia

O movimento, informou a Equinor em nota, reforça a posição da companhia como empresa de energia renovável no mercado brasileiro, que define como “robusto e em rápido crescimento”. O principal negócio da Equinor no Brasil é a produção offshore de óleo e gás no litoral do Sudeste.

“A Rio Energy nos permitirá acelerar a geração de energia renovável e, consequentemente, o fluxo de caixa. Com ela passamos a ter uma plataforma para crescimento, ao mesmo tempo em que acrescentamos capacidade técnica e uma atraente carteira de projetos”, diz o vice-presidente executivo para as Energias Renováveis da Equinor, Pål Eitrheim, em comunicado.

O negócio vai em linha com a estratégia da Equinor no mundo: nos últimos anos, a multinacional adquiriu várias empresas de energias renováveis, como a Wento na Polônia, a BeGreen na Dinamarca, a Noriker Power no Reino Unido e a East Point Energy nos EUA, com o objetivo de oferecer energia flexível em mercados prioritários para a empresa. As aquisições fazem parte do esforço de conversão da petroleira em empresa integrada de energia.

A presidente da Equinor no Brasil, Veronica Coelho, disse que a incorporação da Rio Energy coloca a companhia em posição relevante na geração renovável no brasileira, o que se soma ao portfólio robusto de óleo e gás da empresa no País. “Com isso, apoiamos as ambições do Brasil em direção a uma matriz energética diversificada.”

No caminho da descarbonização, a empresa de energia norueguesa Equinor comprou a geradora Rio Energy, da Denham Capital. O valor da operação não foi divulgado.

O portfólio adquirido pela Equinor é formado pelo parque eólico onshore Serra da Babilônia 1, com 200 megawatts (MW) de potência instalada, além de 600 MW em usinas solares em construção e 1,2 mil MW em projetos solares e eólicos onshore.

A Equinor disse que a carteira de projetos comprada trará taxa de retorno real estimada de 8%, o que inclui o preço de aquisição. A companhia prevê intervalos de 4% a 8% de retorno para projetos de energias renováveis. A taxa esperada para a Rio Energy, portanto, está no limite superior.

Após a seleção de ativos (o acordo exclui alguns ativos), a Equinor será detentora de 100% da Rio Energy, que vai se converter em subsidiária integral, além de manter a atual diretoria e um total de 140 funcionários.

Equinor aumenta a aposta em energia renovável com compra da Rio Energy Foto: JF Diorio - 02/09/2017

A energia produzida pelo portfólio de projetos da Rio Energy vai ser comercializada no mercado brasileiro pela Danske Commodities (DC), empresa de comercialização de energia, também subsidiária integral da Equinor. Recentemente a DC abriu escritório comercial em São Paulo para apoiar as atividades da Equinor no País.

Estratégia

O movimento, informou a Equinor em nota, reforça a posição da companhia como empresa de energia renovável no mercado brasileiro, que define como “robusto e em rápido crescimento”. O principal negócio da Equinor no Brasil é a produção offshore de óleo e gás no litoral do Sudeste.

“A Rio Energy nos permitirá acelerar a geração de energia renovável e, consequentemente, o fluxo de caixa. Com ela passamos a ter uma plataforma para crescimento, ao mesmo tempo em que acrescentamos capacidade técnica e uma atraente carteira de projetos”, diz o vice-presidente executivo para as Energias Renováveis da Equinor, Pål Eitrheim, em comunicado.

O negócio vai em linha com a estratégia da Equinor no mundo: nos últimos anos, a multinacional adquiriu várias empresas de energias renováveis, como a Wento na Polônia, a BeGreen na Dinamarca, a Noriker Power no Reino Unido e a East Point Energy nos EUA, com o objetivo de oferecer energia flexível em mercados prioritários para a empresa. As aquisições fazem parte do esforço de conversão da petroleira em empresa integrada de energia.

A presidente da Equinor no Brasil, Veronica Coelho, disse que a incorporação da Rio Energy coloca a companhia em posição relevante na geração renovável no brasileira, o que se soma ao portfólio robusto de óleo e gás da empresa no País. “Com isso, apoiamos as ambições do Brasil em direção a uma matriz energética diversificada.”

No caminho da descarbonização, a empresa de energia norueguesa Equinor comprou a geradora Rio Energy, da Denham Capital. O valor da operação não foi divulgado.

O portfólio adquirido pela Equinor é formado pelo parque eólico onshore Serra da Babilônia 1, com 200 megawatts (MW) de potência instalada, além de 600 MW em usinas solares em construção e 1,2 mil MW em projetos solares e eólicos onshore.

A Equinor disse que a carteira de projetos comprada trará taxa de retorno real estimada de 8%, o que inclui o preço de aquisição. A companhia prevê intervalos de 4% a 8% de retorno para projetos de energias renováveis. A taxa esperada para a Rio Energy, portanto, está no limite superior.

Após a seleção de ativos (o acordo exclui alguns ativos), a Equinor será detentora de 100% da Rio Energy, que vai se converter em subsidiária integral, além de manter a atual diretoria e um total de 140 funcionários.

Equinor aumenta a aposta em energia renovável com compra da Rio Energy Foto: JF Diorio - 02/09/2017

A energia produzida pelo portfólio de projetos da Rio Energy vai ser comercializada no mercado brasileiro pela Danske Commodities (DC), empresa de comercialização de energia, também subsidiária integral da Equinor. Recentemente a DC abriu escritório comercial em São Paulo para apoiar as atividades da Equinor no País.

Estratégia

O movimento, informou a Equinor em nota, reforça a posição da companhia como empresa de energia renovável no mercado brasileiro, que define como “robusto e em rápido crescimento”. O principal negócio da Equinor no Brasil é a produção offshore de óleo e gás no litoral do Sudeste.

“A Rio Energy nos permitirá acelerar a geração de energia renovável e, consequentemente, o fluxo de caixa. Com ela passamos a ter uma plataforma para crescimento, ao mesmo tempo em que acrescentamos capacidade técnica e uma atraente carteira de projetos”, diz o vice-presidente executivo para as Energias Renováveis da Equinor, Pål Eitrheim, em comunicado.

O negócio vai em linha com a estratégia da Equinor no mundo: nos últimos anos, a multinacional adquiriu várias empresas de energias renováveis, como a Wento na Polônia, a BeGreen na Dinamarca, a Noriker Power no Reino Unido e a East Point Energy nos EUA, com o objetivo de oferecer energia flexível em mercados prioritários para a empresa. As aquisições fazem parte do esforço de conversão da petroleira em empresa integrada de energia.

A presidente da Equinor no Brasil, Veronica Coelho, disse que a incorporação da Rio Energy coloca a companhia em posição relevante na geração renovável no brasileira, o que se soma ao portfólio robusto de óleo e gás da empresa no País. “Com isso, apoiamos as ambições do Brasil em direção a uma matriz energética diversificada.”

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