Nubank trouxe maior competição para bancos, agora Nucel vai tentar em celulares, diz Vélez


Empresa de planos para celular em parceria com a operadora Claro é, segundo o fundador da fintech, uma forma não só de diversificar receitas, mas também o modelo de negócio

Por Altamiro Silva Junior
Atualização:

SÃO PAULO - O fundador e CEO do Nubank, David Vélez, disse que as novas verticais de negócios que o banco digital está entrando, como o Nucel, de planos para celulares, são uma forma não só de diversificar receitas, mas também o modelo de negócios para além do crédito, ficando menos dependente de ciclos econômicos.

O Nucel foi lançado este mês, em parceria com a operadora Claro. Vélez disse que ainda é muito cedo para falar dos primeiros números e impactos. “Estamos animados com o que pode trazer.”

Há pouco mais de 10 anos, quando Vélez discutia formas de promover mudanças disruptivas em negócios na América Latina, bancos em primeiro lugar, e celular em segundo, eram os dois serviços de que as pessoas mais se queixavam, inclusive pelas dificuldades em lidar com eles. Com os bancos, o Nubank conseguiu aumentar a concorrência e já tem 110 milhões de clientes. O celular é o próximo passo.

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Vélez identifica 'oportunidades de melhorar a experiência dos consumidores' Foto: Alex Silva/Estadão

“O Nubank trouxe mais competição para os bancos; já na telefonia, tem mais oportunidades de melhorar a experiência dos consumidores”, afirmou o fundador do Nubank. Pesquisas dos Nubank mostraram que sete das 10 coisas de que os consumidores mais reclamam são sobre os inúmeros planos das operadoras, com muitos nomes diferentes, muita nota de rodapé, muita complexidade, ressaltou o executivo.

“A combinação de uma indústria que tem milhões de linhas no Brasil, combinada com baixa experiência dos consumidores, é um alvo para nós”, afirmou Vélez. Ele contou que demorou para achar o parceiro certo e também o tipo de contrato certo, que foi fechado com a Claro. Em vez de só repassar uma taxa fixa para a operadora, tem um contrato de compartilhamento de receitas, segundo ele.

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O Nubank já tem como clientes 56% da população adulta do Brasil, baixo custo de aquisição e pode explorar essa base, oferecendo os produtos de celular e as outras verticais, como pacotes de viagens e marketplace de lojas parceiras. “Tem muitas sinergias. Estamos tomando os primeiros passos nessa direção.”

SÃO PAULO - O fundador e CEO do Nubank, David Vélez, disse que as novas verticais de negócios que o banco digital está entrando, como o Nucel, de planos para celulares, são uma forma não só de diversificar receitas, mas também o modelo de negócios para além do crédito, ficando menos dependente de ciclos econômicos.

O Nucel foi lançado este mês, em parceria com a operadora Claro. Vélez disse que ainda é muito cedo para falar dos primeiros números e impactos. “Estamos animados com o que pode trazer.”

Há pouco mais de 10 anos, quando Vélez discutia formas de promover mudanças disruptivas em negócios na América Latina, bancos em primeiro lugar, e celular em segundo, eram os dois serviços de que as pessoas mais se queixavam, inclusive pelas dificuldades em lidar com eles. Com os bancos, o Nubank conseguiu aumentar a concorrência e já tem 110 milhões de clientes. O celular é o próximo passo.

Vélez identifica 'oportunidades de melhorar a experiência dos consumidores' Foto: Alex Silva/Estadão

“O Nubank trouxe mais competição para os bancos; já na telefonia, tem mais oportunidades de melhorar a experiência dos consumidores”, afirmou o fundador do Nubank. Pesquisas dos Nubank mostraram que sete das 10 coisas de que os consumidores mais reclamam são sobre os inúmeros planos das operadoras, com muitos nomes diferentes, muita nota de rodapé, muita complexidade, ressaltou o executivo.

“A combinação de uma indústria que tem milhões de linhas no Brasil, combinada com baixa experiência dos consumidores, é um alvo para nós”, afirmou Vélez. Ele contou que demorou para achar o parceiro certo e também o tipo de contrato certo, que foi fechado com a Claro. Em vez de só repassar uma taxa fixa para a operadora, tem um contrato de compartilhamento de receitas, segundo ele.

O Nubank já tem como clientes 56% da população adulta do Brasil, baixo custo de aquisição e pode explorar essa base, oferecendo os produtos de celular e as outras verticais, como pacotes de viagens e marketplace de lojas parceiras. “Tem muitas sinergias. Estamos tomando os primeiros passos nessa direção.”

SÃO PAULO - O fundador e CEO do Nubank, David Vélez, disse que as novas verticais de negócios que o banco digital está entrando, como o Nucel, de planos para celulares, são uma forma não só de diversificar receitas, mas também o modelo de negócios para além do crédito, ficando menos dependente de ciclos econômicos.

O Nucel foi lançado este mês, em parceria com a operadora Claro. Vélez disse que ainda é muito cedo para falar dos primeiros números e impactos. “Estamos animados com o que pode trazer.”

Há pouco mais de 10 anos, quando Vélez discutia formas de promover mudanças disruptivas em negócios na América Latina, bancos em primeiro lugar, e celular em segundo, eram os dois serviços de que as pessoas mais se queixavam, inclusive pelas dificuldades em lidar com eles. Com os bancos, o Nubank conseguiu aumentar a concorrência e já tem 110 milhões de clientes. O celular é o próximo passo.

Vélez identifica 'oportunidades de melhorar a experiência dos consumidores' Foto: Alex Silva/Estadão

“O Nubank trouxe mais competição para os bancos; já na telefonia, tem mais oportunidades de melhorar a experiência dos consumidores”, afirmou o fundador do Nubank. Pesquisas dos Nubank mostraram que sete das 10 coisas de que os consumidores mais reclamam são sobre os inúmeros planos das operadoras, com muitos nomes diferentes, muita nota de rodapé, muita complexidade, ressaltou o executivo.

“A combinação de uma indústria que tem milhões de linhas no Brasil, combinada com baixa experiência dos consumidores, é um alvo para nós”, afirmou Vélez. Ele contou que demorou para achar o parceiro certo e também o tipo de contrato certo, que foi fechado com a Claro. Em vez de só repassar uma taxa fixa para a operadora, tem um contrato de compartilhamento de receitas, segundo ele.

O Nubank já tem como clientes 56% da população adulta do Brasil, baixo custo de aquisição e pode explorar essa base, oferecendo os produtos de celular e as outras verticais, como pacotes de viagens e marketplace de lojas parceiras. “Tem muitas sinergias. Estamos tomando os primeiros passos nessa direção.”

SÃO PAULO - O fundador e CEO do Nubank, David Vélez, disse que as novas verticais de negócios que o banco digital está entrando, como o Nucel, de planos para celulares, são uma forma não só de diversificar receitas, mas também o modelo de negócios para além do crédito, ficando menos dependente de ciclos econômicos.

O Nucel foi lançado este mês, em parceria com a operadora Claro. Vélez disse que ainda é muito cedo para falar dos primeiros números e impactos. “Estamos animados com o que pode trazer.”

Há pouco mais de 10 anos, quando Vélez discutia formas de promover mudanças disruptivas em negócios na América Latina, bancos em primeiro lugar, e celular em segundo, eram os dois serviços de que as pessoas mais se queixavam, inclusive pelas dificuldades em lidar com eles. Com os bancos, o Nubank conseguiu aumentar a concorrência e já tem 110 milhões de clientes. O celular é o próximo passo.

Vélez identifica 'oportunidades de melhorar a experiência dos consumidores' Foto: Alex Silva/Estadão

“O Nubank trouxe mais competição para os bancos; já na telefonia, tem mais oportunidades de melhorar a experiência dos consumidores”, afirmou o fundador do Nubank. Pesquisas dos Nubank mostraram que sete das 10 coisas de que os consumidores mais reclamam são sobre os inúmeros planos das operadoras, com muitos nomes diferentes, muita nota de rodapé, muita complexidade, ressaltou o executivo.

“A combinação de uma indústria que tem milhões de linhas no Brasil, combinada com baixa experiência dos consumidores, é um alvo para nós”, afirmou Vélez. Ele contou que demorou para achar o parceiro certo e também o tipo de contrato certo, que foi fechado com a Claro. Em vez de só repassar uma taxa fixa para a operadora, tem um contrato de compartilhamento de receitas, segundo ele.

O Nubank já tem como clientes 56% da população adulta do Brasil, baixo custo de aquisição e pode explorar essa base, oferecendo os produtos de celular e as outras verticais, como pacotes de viagens e marketplace de lojas parceiras. “Tem muitas sinergias. Estamos tomando os primeiros passos nessa direção.”

SÃO PAULO - O fundador e CEO do Nubank, David Vélez, disse que as novas verticais de negócios que o banco digital está entrando, como o Nucel, de planos para celulares, são uma forma não só de diversificar receitas, mas também o modelo de negócios para além do crédito, ficando menos dependente de ciclos econômicos.

O Nucel foi lançado este mês, em parceria com a operadora Claro. Vélez disse que ainda é muito cedo para falar dos primeiros números e impactos. “Estamos animados com o que pode trazer.”

Há pouco mais de 10 anos, quando Vélez discutia formas de promover mudanças disruptivas em negócios na América Latina, bancos em primeiro lugar, e celular em segundo, eram os dois serviços de que as pessoas mais se queixavam, inclusive pelas dificuldades em lidar com eles. Com os bancos, o Nubank conseguiu aumentar a concorrência e já tem 110 milhões de clientes. O celular é o próximo passo.

Vélez identifica 'oportunidades de melhorar a experiência dos consumidores' Foto: Alex Silva/Estadão

“O Nubank trouxe mais competição para os bancos; já na telefonia, tem mais oportunidades de melhorar a experiência dos consumidores”, afirmou o fundador do Nubank. Pesquisas dos Nubank mostraram que sete das 10 coisas de que os consumidores mais reclamam são sobre os inúmeros planos das operadoras, com muitos nomes diferentes, muita nota de rodapé, muita complexidade, ressaltou o executivo.

“A combinação de uma indústria que tem milhões de linhas no Brasil, combinada com baixa experiência dos consumidores, é um alvo para nós”, afirmou Vélez. Ele contou que demorou para achar o parceiro certo e também o tipo de contrato certo, que foi fechado com a Claro. Em vez de só repassar uma taxa fixa para a operadora, tem um contrato de compartilhamento de receitas, segundo ele.

O Nubank já tem como clientes 56% da população adulta do Brasil, baixo custo de aquisição e pode explorar essa base, oferecendo os produtos de celular e as outras verticais, como pacotes de viagens e marketplace de lojas parceiras. “Tem muitas sinergias. Estamos tomando os primeiros passos nessa direção.”

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