Número de fintechs na América Latina cresce 112% em três anos, diz pesquisa


Crescimento é impulsionado principalmente pelo Brasil, onde estão 31% das empresas da região, mostra estudo do BID

Por Filipe Serrano

A digitalização do mercado financeiro impulsionou o crescimento das fintechs na América Latina nos últimos três anos. O número de empresas de tecnologia que atuam na área chegou a 2.482 no final de 2021, o que representa um crescimento de 112% desde 2018, quando havia 1.166 fintechs latino-americanas. 

O crescimento foi puxado pelo Brasil, que é a origem de 31% das fintechs. De 2018 a 2021, o número de empresas brasileiras passou de 464 para 771. Em seguida vem o México, com 21% das fintechs da região, seguido de Colômbia (11%), Argentina (11%) e Chile (7%).

Número de fintechs na América Latina teve crescimento de 112% desde 2018; crescimento foi puxado pelo Brasil. Foto: Hannah McKay/Reuters
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Os dados fazem parte de um estudo realizado pelo pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a consultoria e aceleradora de startups Finnovista, que será divulgado nesta terça-feira, 14. Juntas, as fintechs da América Latina representam 22,6% do total de 11 mil empresas do segmento no mundo. 

O crescimento no número de startups reflete o maior interesse de investidores nas empresas financeiras na região, de olho em um mercado que está sendo transformado pela tecnologia. 

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As empresas novatas buscam desenvolver soluções digitais de pagamento, crédito, investimentos e de serviços bancários concorrentes das empresas tradicionais do setor financeiro. 

“A transformação digital em curso na América Latina, e em especial no Brasil, abre oportunidades proporcionando mais e melhores empregos, maior competitividade e melhor inserção nas cadeias de valor globais”, afirmou o presidente do BID, Mauricio Claver-Carone, em nota ao Estadão

“O BID tem impulsionado essa revolução com soluções concretas que já beneficiam os setores público, tanto em nível federal quanto estadual e municipal, e privado no Brasil, e nosso compromisso é ampliar esse apoio.”

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Um dos maiores exemplos para a região é o do Nubank, fundado no Brasil em 2013, e que abriu capital no fim do ano passado. 

Hoje o Nubank também atua no México e na Argentina, além do Brasil. Mas a presença em mais um país da região ainda é rara. De acordo com o estudo do BID, 70% das fintechs da América Latina atuam apenas em um país. Outras 12% atuam em dois países e 7%, em três. As fintechs com presença em quatro países ou mais são apenas 9%, o que mostra que a internacionalização dessas empresas ainda é baixa na América Latina.

A digitalização do mercado financeiro impulsionou o crescimento das fintechs na América Latina nos últimos três anos. O número de empresas de tecnologia que atuam na área chegou a 2.482 no final de 2021, o que representa um crescimento de 112% desde 2018, quando havia 1.166 fintechs latino-americanas. 

O crescimento foi puxado pelo Brasil, que é a origem de 31% das fintechs. De 2018 a 2021, o número de empresas brasileiras passou de 464 para 771. Em seguida vem o México, com 21% das fintechs da região, seguido de Colômbia (11%), Argentina (11%) e Chile (7%).

Número de fintechs na América Latina teve crescimento de 112% desde 2018; crescimento foi puxado pelo Brasil. Foto: Hannah McKay/Reuters

 

Os dados fazem parte de um estudo realizado pelo pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a consultoria e aceleradora de startups Finnovista, que será divulgado nesta terça-feira, 14. Juntas, as fintechs da América Latina representam 22,6% do total de 11 mil empresas do segmento no mundo. 

O crescimento no número de startups reflete o maior interesse de investidores nas empresas financeiras na região, de olho em um mercado que está sendo transformado pela tecnologia. 

As empresas novatas buscam desenvolver soluções digitais de pagamento, crédito, investimentos e de serviços bancários concorrentes das empresas tradicionais do setor financeiro. 

“A transformação digital em curso na América Latina, e em especial no Brasil, abre oportunidades proporcionando mais e melhores empregos, maior competitividade e melhor inserção nas cadeias de valor globais”, afirmou o presidente do BID, Mauricio Claver-Carone, em nota ao Estadão

“O BID tem impulsionado essa revolução com soluções concretas que já beneficiam os setores público, tanto em nível federal quanto estadual e municipal, e privado no Brasil, e nosso compromisso é ampliar esse apoio.”

Um dos maiores exemplos para a região é o do Nubank, fundado no Brasil em 2013, e que abriu capital no fim do ano passado. 

Hoje o Nubank também atua no México e na Argentina, além do Brasil. Mas a presença em mais um país da região ainda é rara. De acordo com o estudo do BID, 70% das fintechs da América Latina atuam apenas em um país. Outras 12% atuam em dois países e 7%, em três. As fintechs com presença em quatro países ou mais são apenas 9%, o que mostra que a internacionalização dessas empresas ainda é baixa na América Latina.

A digitalização do mercado financeiro impulsionou o crescimento das fintechs na América Latina nos últimos três anos. O número de empresas de tecnologia que atuam na área chegou a 2.482 no final de 2021, o que representa um crescimento de 112% desde 2018, quando havia 1.166 fintechs latino-americanas. 

O crescimento foi puxado pelo Brasil, que é a origem de 31% das fintechs. De 2018 a 2021, o número de empresas brasileiras passou de 464 para 771. Em seguida vem o México, com 21% das fintechs da região, seguido de Colômbia (11%), Argentina (11%) e Chile (7%).

Número de fintechs na América Latina teve crescimento de 112% desde 2018; crescimento foi puxado pelo Brasil. Foto: Hannah McKay/Reuters

 

Os dados fazem parte de um estudo realizado pelo pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a consultoria e aceleradora de startups Finnovista, que será divulgado nesta terça-feira, 14. Juntas, as fintechs da América Latina representam 22,6% do total de 11 mil empresas do segmento no mundo. 

O crescimento no número de startups reflete o maior interesse de investidores nas empresas financeiras na região, de olho em um mercado que está sendo transformado pela tecnologia. 

As empresas novatas buscam desenvolver soluções digitais de pagamento, crédito, investimentos e de serviços bancários concorrentes das empresas tradicionais do setor financeiro. 

“A transformação digital em curso na América Latina, e em especial no Brasil, abre oportunidades proporcionando mais e melhores empregos, maior competitividade e melhor inserção nas cadeias de valor globais”, afirmou o presidente do BID, Mauricio Claver-Carone, em nota ao Estadão

“O BID tem impulsionado essa revolução com soluções concretas que já beneficiam os setores público, tanto em nível federal quanto estadual e municipal, e privado no Brasil, e nosso compromisso é ampliar esse apoio.”

Um dos maiores exemplos para a região é o do Nubank, fundado no Brasil em 2013, e que abriu capital no fim do ano passado. 

Hoje o Nubank também atua no México e na Argentina, além do Brasil. Mas a presença em mais um país da região ainda é rara. De acordo com o estudo do BID, 70% das fintechs da América Latina atuam apenas em um país. Outras 12% atuam em dois países e 7%, em três. As fintechs com presença em quatro países ou mais são apenas 9%, o que mostra que a internacionalização dessas empresas ainda é baixa na América Latina.

A digitalização do mercado financeiro impulsionou o crescimento das fintechs na América Latina nos últimos três anos. O número de empresas de tecnologia que atuam na área chegou a 2.482 no final de 2021, o que representa um crescimento de 112% desde 2018, quando havia 1.166 fintechs latino-americanas. 

O crescimento foi puxado pelo Brasil, que é a origem de 31% das fintechs. De 2018 a 2021, o número de empresas brasileiras passou de 464 para 771. Em seguida vem o México, com 21% das fintechs da região, seguido de Colômbia (11%), Argentina (11%) e Chile (7%).

Número de fintechs na América Latina teve crescimento de 112% desde 2018; crescimento foi puxado pelo Brasil. Foto: Hannah McKay/Reuters

 

Os dados fazem parte de um estudo realizado pelo pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a consultoria e aceleradora de startups Finnovista, que será divulgado nesta terça-feira, 14. Juntas, as fintechs da América Latina representam 22,6% do total de 11 mil empresas do segmento no mundo. 

O crescimento no número de startups reflete o maior interesse de investidores nas empresas financeiras na região, de olho em um mercado que está sendo transformado pela tecnologia. 

As empresas novatas buscam desenvolver soluções digitais de pagamento, crédito, investimentos e de serviços bancários concorrentes das empresas tradicionais do setor financeiro. 

“A transformação digital em curso na América Latina, e em especial no Brasil, abre oportunidades proporcionando mais e melhores empregos, maior competitividade e melhor inserção nas cadeias de valor globais”, afirmou o presidente do BID, Mauricio Claver-Carone, em nota ao Estadão

“O BID tem impulsionado essa revolução com soluções concretas que já beneficiam os setores público, tanto em nível federal quanto estadual e municipal, e privado no Brasil, e nosso compromisso é ampliar esse apoio.”

Um dos maiores exemplos para a região é o do Nubank, fundado no Brasil em 2013, e que abriu capital no fim do ano passado. 

Hoje o Nubank também atua no México e na Argentina, além do Brasil. Mas a presença em mais um país da região ainda é rara. De acordo com o estudo do BID, 70% das fintechs da América Latina atuam apenas em um país. Outras 12% atuam em dois países e 7%, em três. As fintechs com presença em quatro países ou mais são apenas 9%, o que mostra que a internacionalização dessas empresas ainda é baixa na América Latina.

A digitalização do mercado financeiro impulsionou o crescimento das fintechs na América Latina nos últimos três anos. O número de empresas de tecnologia que atuam na área chegou a 2.482 no final de 2021, o que representa um crescimento de 112% desde 2018, quando havia 1.166 fintechs latino-americanas. 

O crescimento foi puxado pelo Brasil, que é a origem de 31% das fintechs. De 2018 a 2021, o número de empresas brasileiras passou de 464 para 771. Em seguida vem o México, com 21% das fintechs da região, seguido de Colômbia (11%), Argentina (11%) e Chile (7%).

Número de fintechs na América Latina teve crescimento de 112% desde 2018; crescimento foi puxado pelo Brasil. Foto: Hannah McKay/Reuters

 

Os dados fazem parte de um estudo realizado pelo pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a consultoria e aceleradora de startups Finnovista, que será divulgado nesta terça-feira, 14. Juntas, as fintechs da América Latina representam 22,6% do total de 11 mil empresas do segmento no mundo. 

O crescimento no número de startups reflete o maior interesse de investidores nas empresas financeiras na região, de olho em um mercado que está sendo transformado pela tecnologia. 

As empresas novatas buscam desenvolver soluções digitais de pagamento, crédito, investimentos e de serviços bancários concorrentes das empresas tradicionais do setor financeiro. 

“A transformação digital em curso na América Latina, e em especial no Brasil, abre oportunidades proporcionando mais e melhores empregos, maior competitividade e melhor inserção nas cadeias de valor globais”, afirmou o presidente do BID, Mauricio Claver-Carone, em nota ao Estadão

“O BID tem impulsionado essa revolução com soluções concretas que já beneficiam os setores público, tanto em nível federal quanto estadual e municipal, e privado no Brasil, e nosso compromisso é ampliar esse apoio.”

Um dos maiores exemplos para a região é o do Nubank, fundado no Brasil em 2013, e que abriu capital no fim do ano passado. 

Hoje o Nubank também atua no México e na Argentina, além do Brasil. Mas a presença em mais um país da região ainda é rara. De acordo com o estudo do BID, 70% das fintechs da América Latina atuam apenas em um país. Outras 12% atuam em dois países e 7%, em três. As fintechs com presença em quatro países ou mais são apenas 9%, o que mostra que a internacionalização dessas empresas ainda é baixa na América Latina.

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