Omie oferta franquias de até R$ 1,4 milhão em receita em meio à demanda por digitalização


Sem necessidade de estoque, franquias da plataforma de ERP podem ser geridas em modelos de duas ou mais pessoas, conforme o porte da cidade de operação

Por OMIE e Estadão Blue Studio
Atualização:

A transformação digital pela qual as pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras vêm passando trouxe diversas oportunidades para o setor de serviços de tecnologia. Em especial, a necessidade de aperfeiçoar o modelo operacional faz com que os pequenos negócios adotem, cada vez mais, plataformas de gestão (ERP), sobretudo as que podem ser acessadas em qualquer ambiente. Nesse contexto, em paralelo, também cresce a oferta de franquias de serviços tecnológicos.

A Omie, proprietária de um sistema de gestão na nuvem, vem se destacando neste mercado. A empresa trabalha com o modelo de franquias desde 2015 e, atualmente, conta com 150 franqueados, que são responsáveis por 75% do faturamento da marca.

A rede tem cerca de 150 mil clientes finais e opera em todo o Brasil, atendendo empresas enquadradas em todos os regimes tributários, além de empresas ou entidades do terceiro setor.

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"Existe uma crença de que é difícil gerir um modelo de franquia de serviços de tecnologia, mas é justamente o contrário” - Aurora Suh, da Omie Foto: Divulgação/OMIE

Em 2020, a Omie tinha 70 franquias. Com a corrida pela digitalização, acelerada na pandemia, a marca mais do que dobrou o total de franqueados nos últimos quatro anos. A expectativa é de que o ritmo de expansão da rede continue se intensificando, uma vez que a previsão é chegar a 200 parceiros até o fim deste ano.

“Oferecemos um produto 100% na nuvem, muito moderno e de fácil utilização. A precificação também é muito acessível e o cliente não precisa fazer um grande investimento na contratação nem fechar contrato por vários anos para utilizar. Ele entra e sai quando quiser”, explica Aurora Suh, CRO da Omie.

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Modelos de franquia

Por ser uma franquia de tecnologia, o franqueado conta com diversas facilidades, como não precisar manter estoque ou entregar produtos aos clientes. Também não é necessário ter um ponto físico, com a opção ficando a critério de cada operação.

Atualmente, a Omie oferece dois modelos de franquias: o Padrão, recomendado para grandes cidades, e o Light, para pequenos municípios.

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O modelo Padrão requer um investimento que varia de R$ 200 mil a R$ 500 mil, conforme a praça, além de uma taxa de franquia de R$ 40 mil. O faturamento esperado pode chegar a R$ 1,4 milhão por ano. Para tocar a operação, a marca exige uma equipe de pelo menos cinco pessoas.

No caso do Light, o aporte inicial parte de R$ 50 mil, com uma taxa de franquia de R$ 10 mil. A receita anual gira em torno de R$ 340 mil. As atividades podem ser feitas por até duas pessoas, tendo em vista que são destinadas a cidades pequenas.

De acordo com a empresa, o ponto de equilíbrio financeiro, independentemente do modelo, é alcançado em uma janela de 15 a 24 meses. Já o tempo de retorno do investimento varia de 15 a 36 meses. A lucratividade média do franqueado é de 50%.

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O contrato da franquia vale por cinco anos, podendo ser renovado ao fim do ciclo. Não há limite para revalidação do acordo. “Já temos franqueados que estão indo para a segunda renovação de contrato. Mas também deixamos aberta a possibilidade de os parceiros renovarem ou não”, afirma Aurora.

Suporte para um setor em crescimento

Nos últimos três anos, a Omie conquistou o selo de franquia de excelência da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Além do retorno do investimento, atribui o sucesso do modelo de franchising ao suporte que oferece aos franqueados.

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Na prática, a empresa dispõe de consultores para auxiliar os franqueados na área de negócios. Também oferece apoio de marketing e equipe para resolução de eventuais problemas com clientes ou com a própria unidade.

Os franqueados, antes de assumirem a operação, passam por um amplo estágio de capacitação e, ao longo do ciclo de vida da franquia, são convidados a participar de cursos de reciclagem e treinamentos em novos produtos. A rede ainda faz duas convenções estratégicas por ano.

Na avaliação da Omie, as franquias têm um potencial de crescimento significativo, tendo em vista a adoção de tecnologia pelas PMEs. Pesquisa divulgada pelo Google Brasil, no início de abril, mostra que 90% dos negócios preferem adquirir soluções prontas em vez de desenvolvê-las internamente. Além disso, as soluções de ERP são demandadas por 87% dos negócios, independentemente do porte e do ramo de atuação.

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“Existe uma crença de que é difícil gerir um modelo de franquia de serviços de tecnologia, mas é justamente o contrário”, destaca Aurora. “É um produto que tem muito potencial para crescer e de uma necessidade imprescindível para qualquer empresa, pois o nosso mercado ainda precisa se digitalizar”, acrescenta a executiva.

A transformação digital pela qual as pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras vêm passando trouxe diversas oportunidades para o setor de serviços de tecnologia. Em especial, a necessidade de aperfeiçoar o modelo operacional faz com que os pequenos negócios adotem, cada vez mais, plataformas de gestão (ERP), sobretudo as que podem ser acessadas em qualquer ambiente. Nesse contexto, em paralelo, também cresce a oferta de franquias de serviços tecnológicos.

A Omie, proprietária de um sistema de gestão na nuvem, vem se destacando neste mercado. A empresa trabalha com o modelo de franquias desde 2015 e, atualmente, conta com 150 franqueados, que são responsáveis por 75% do faturamento da marca.

A rede tem cerca de 150 mil clientes finais e opera em todo o Brasil, atendendo empresas enquadradas em todos os regimes tributários, além de empresas ou entidades do terceiro setor.

"Existe uma crença de que é difícil gerir um modelo de franquia de serviços de tecnologia, mas é justamente o contrário” - Aurora Suh, da Omie Foto: Divulgação/OMIE

Em 2020, a Omie tinha 70 franquias. Com a corrida pela digitalização, acelerada na pandemia, a marca mais do que dobrou o total de franqueados nos últimos quatro anos. A expectativa é de que o ritmo de expansão da rede continue se intensificando, uma vez que a previsão é chegar a 200 parceiros até o fim deste ano.

“Oferecemos um produto 100% na nuvem, muito moderno e de fácil utilização. A precificação também é muito acessível e o cliente não precisa fazer um grande investimento na contratação nem fechar contrato por vários anos para utilizar. Ele entra e sai quando quiser”, explica Aurora Suh, CRO da Omie.

Modelos de franquia

Por ser uma franquia de tecnologia, o franqueado conta com diversas facilidades, como não precisar manter estoque ou entregar produtos aos clientes. Também não é necessário ter um ponto físico, com a opção ficando a critério de cada operação.

Atualmente, a Omie oferece dois modelos de franquias: o Padrão, recomendado para grandes cidades, e o Light, para pequenos municípios.

O modelo Padrão requer um investimento que varia de R$ 200 mil a R$ 500 mil, conforme a praça, além de uma taxa de franquia de R$ 40 mil. O faturamento esperado pode chegar a R$ 1,4 milhão por ano. Para tocar a operação, a marca exige uma equipe de pelo menos cinco pessoas.

No caso do Light, o aporte inicial parte de R$ 50 mil, com uma taxa de franquia de R$ 10 mil. A receita anual gira em torno de R$ 340 mil. As atividades podem ser feitas por até duas pessoas, tendo em vista que são destinadas a cidades pequenas.

De acordo com a empresa, o ponto de equilíbrio financeiro, independentemente do modelo, é alcançado em uma janela de 15 a 24 meses. Já o tempo de retorno do investimento varia de 15 a 36 meses. A lucratividade média do franqueado é de 50%.

O contrato da franquia vale por cinco anos, podendo ser renovado ao fim do ciclo. Não há limite para revalidação do acordo. “Já temos franqueados que estão indo para a segunda renovação de contrato. Mas também deixamos aberta a possibilidade de os parceiros renovarem ou não”, afirma Aurora.

Suporte para um setor em crescimento

Nos últimos três anos, a Omie conquistou o selo de franquia de excelência da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Além do retorno do investimento, atribui o sucesso do modelo de franchising ao suporte que oferece aos franqueados.

Na prática, a empresa dispõe de consultores para auxiliar os franqueados na área de negócios. Também oferece apoio de marketing e equipe para resolução de eventuais problemas com clientes ou com a própria unidade.

Os franqueados, antes de assumirem a operação, passam por um amplo estágio de capacitação e, ao longo do ciclo de vida da franquia, são convidados a participar de cursos de reciclagem e treinamentos em novos produtos. A rede ainda faz duas convenções estratégicas por ano.

Na avaliação da Omie, as franquias têm um potencial de crescimento significativo, tendo em vista a adoção de tecnologia pelas PMEs. Pesquisa divulgada pelo Google Brasil, no início de abril, mostra que 90% dos negócios preferem adquirir soluções prontas em vez de desenvolvê-las internamente. Além disso, as soluções de ERP são demandadas por 87% dos negócios, independentemente do porte e do ramo de atuação.

“Existe uma crença de que é difícil gerir um modelo de franquia de serviços de tecnologia, mas é justamente o contrário”, destaca Aurora. “É um produto que tem muito potencial para crescer e de uma necessidade imprescindível para qualquer empresa, pois o nosso mercado ainda precisa se digitalizar”, acrescenta a executiva.

A transformação digital pela qual as pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras vêm passando trouxe diversas oportunidades para o setor de serviços de tecnologia. Em especial, a necessidade de aperfeiçoar o modelo operacional faz com que os pequenos negócios adotem, cada vez mais, plataformas de gestão (ERP), sobretudo as que podem ser acessadas em qualquer ambiente. Nesse contexto, em paralelo, também cresce a oferta de franquias de serviços tecnológicos.

A Omie, proprietária de um sistema de gestão na nuvem, vem se destacando neste mercado. A empresa trabalha com o modelo de franquias desde 2015 e, atualmente, conta com 150 franqueados, que são responsáveis por 75% do faturamento da marca.

A rede tem cerca de 150 mil clientes finais e opera em todo o Brasil, atendendo empresas enquadradas em todos os regimes tributários, além de empresas ou entidades do terceiro setor.

"Existe uma crença de que é difícil gerir um modelo de franquia de serviços de tecnologia, mas é justamente o contrário” - Aurora Suh, da Omie Foto: Divulgação/OMIE

Em 2020, a Omie tinha 70 franquias. Com a corrida pela digitalização, acelerada na pandemia, a marca mais do que dobrou o total de franqueados nos últimos quatro anos. A expectativa é de que o ritmo de expansão da rede continue se intensificando, uma vez que a previsão é chegar a 200 parceiros até o fim deste ano.

“Oferecemos um produto 100% na nuvem, muito moderno e de fácil utilização. A precificação também é muito acessível e o cliente não precisa fazer um grande investimento na contratação nem fechar contrato por vários anos para utilizar. Ele entra e sai quando quiser”, explica Aurora Suh, CRO da Omie.

Modelos de franquia

Por ser uma franquia de tecnologia, o franqueado conta com diversas facilidades, como não precisar manter estoque ou entregar produtos aos clientes. Também não é necessário ter um ponto físico, com a opção ficando a critério de cada operação.

Atualmente, a Omie oferece dois modelos de franquias: o Padrão, recomendado para grandes cidades, e o Light, para pequenos municípios.

O modelo Padrão requer um investimento que varia de R$ 200 mil a R$ 500 mil, conforme a praça, além de uma taxa de franquia de R$ 40 mil. O faturamento esperado pode chegar a R$ 1,4 milhão por ano. Para tocar a operação, a marca exige uma equipe de pelo menos cinco pessoas.

No caso do Light, o aporte inicial parte de R$ 50 mil, com uma taxa de franquia de R$ 10 mil. A receita anual gira em torno de R$ 340 mil. As atividades podem ser feitas por até duas pessoas, tendo em vista que são destinadas a cidades pequenas.

De acordo com a empresa, o ponto de equilíbrio financeiro, independentemente do modelo, é alcançado em uma janela de 15 a 24 meses. Já o tempo de retorno do investimento varia de 15 a 36 meses. A lucratividade média do franqueado é de 50%.

O contrato da franquia vale por cinco anos, podendo ser renovado ao fim do ciclo. Não há limite para revalidação do acordo. “Já temos franqueados que estão indo para a segunda renovação de contrato. Mas também deixamos aberta a possibilidade de os parceiros renovarem ou não”, afirma Aurora.

Suporte para um setor em crescimento

Nos últimos três anos, a Omie conquistou o selo de franquia de excelência da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Além do retorno do investimento, atribui o sucesso do modelo de franchising ao suporte que oferece aos franqueados.

Na prática, a empresa dispõe de consultores para auxiliar os franqueados na área de negócios. Também oferece apoio de marketing e equipe para resolução de eventuais problemas com clientes ou com a própria unidade.

Os franqueados, antes de assumirem a operação, passam por um amplo estágio de capacitação e, ao longo do ciclo de vida da franquia, são convidados a participar de cursos de reciclagem e treinamentos em novos produtos. A rede ainda faz duas convenções estratégicas por ano.

Na avaliação da Omie, as franquias têm um potencial de crescimento significativo, tendo em vista a adoção de tecnologia pelas PMEs. Pesquisa divulgada pelo Google Brasil, no início de abril, mostra que 90% dos negócios preferem adquirir soluções prontas em vez de desenvolvê-las internamente. Além disso, as soluções de ERP são demandadas por 87% dos negócios, independentemente do porte e do ramo de atuação.

“Existe uma crença de que é difícil gerir um modelo de franquia de serviços de tecnologia, mas é justamente o contrário”, destaca Aurora. “É um produto que tem muito potencial para crescer e de uma necessidade imprescindível para qualquer empresa, pois o nosso mercado ainda precisa se digitalizar”, acrescenta a executiva.

A transformação digital pela qual as pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras vêm passando trouxe diversas oportunidades para o setor de serviços de tecnologia. Em especial, a necessidade de aperfeiçoar o modelo operacional faz com que os pequenos negócios adotem, cada vez mais, plataformas de gestão (ERP), sobretudo as que podem ser acessadas em qualquer ambiente. Nesse contexto, em paralelo, também cresce a oferta de franquias de serviços tecnológicos.

A Omie, proprietária de um sistema de gestão na nuvem, vem se destacando neste mercado. A empresa trabalha com o modelo de franquias desde 2015 e, atualmente, conta com 150 franqueados, que são responsáveis por 75% do faturamento da marca.

A rede tem cerca de 150 mil clientes finais e opera em todo o Brasil, atendendo empresas enquadradas em todos os regimes tributários, além de empresas ou entidades do terceiro setor.

"Existe uma crença de que é difícil gerir um modelo de franquia de serviços de tecnologia, mas é justamente o contrário” - Aurora Suh, da Omie Foto: Divulgação/OMIE

Em 2020, a Omie tinha 70 franquias. Com a corrida pela digitalização, acelerada na pandemia, a marca mais do que dobrou o total de franqueados nos últimos quatro anos. A expectativa é de que o ritmo de expansão da rede continue se intensificando, uma vez que a previsão é chegar a 200 parceiros até o fim deste ano.

“Oferecemos um produto 100% na nuvem, muito moderno e de fácil utilização. A precificação também é muito acessível e o cliente não precisa fazer um grande investimento na contratação nem fechar contrato por vários anos para utilizar. Ele entra e sai quando quiser”, explica Aurora Suh, CRO da Omie.

Modelos de franquia

Por ser uma franquia de tecnologia, o franqueado conta com diversas facilidades, como não precisar manter estoque ou entregar produtos aos clientes. Também não é necessário ter um ponto físico, com a opção ficando a critério de cada operação.

Atualmente, a Omie oferece dois modelos de franquias: o Padrão, recomendado para grandes cidades, e o Light, para pequenos municípios.

O modelo Padrão requer um investimento que varia de R$ 200 mil a R$ 500 mil, conforme a praça, além de uma taxa de franquia de R$ 40 mil. O faturamento esperado pode chegar a R$ 1,4 milhão por ano. Para tocar a operação, a marca exige uma equipe de pelo menos cinco pessoas.

No caso do Light, o aporte inicial parte de R$ 50 mil, com uma taxa de franquia de R$ 10 mil. A receita anual gira em torno de R$ 340 mil. As atividades podem ser feitas por até duas pessoas, tendo em vista que são destinadas a cidades pequenas.

De acordo com a empresa, o ponto de equilíbrio financeiro, independentemente do modelo, é alcançado em uma janela de 15 a 24 meses. Já o tempo de retorno do investimento varia de 15 a 36 meses. A lucratividade média do franqueado é de 50%.

O contrato da franquia vale por cinco anos, podendo ser renovado ao fim do ciclo. Não há limite para revalidação do acordo. “Já temos franqueados que estão indo para a segunda renovação de contrato. Mas também deixamos aberta a possibilidade de os parceiros renovarem ou não”, afirma Aurora.

Suporte para um setor em crescimento

Nos últimos três anos, a Omie conquistou o selo de franquia de excelência da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Além do retorno do investimento, atribui o sucesso do modelo de franchising ao suporte que oferece aos franqueados.

Na prática, a empresa dispõe de consultores para auxiliar os franqueados na área de negócios. Também oferece apoio de marketing e equipe para resolução de eventuais problemas com clientes ou com a própria unidade.

Os franqueados, antes de assumirem a operação, passam por um amplo estágio de capacitação e, ao longo do ciclo de vida da franquia, são convidados a participar de cursos de reciclagem e treinamentos em novos produtos. A rede ainda faz duas convenções estratégicas por ano.

Na avaliação da Omie, as franquias têm um potencial de crescimento significativo, tendo em vista a adoção de tecnologia pelas PMEs. Pesquisa divulgada pelo Google Brasil, no início de abril, mostra que 90% dos negócios preferem adquirir soluções prontas em vez de desenvolvê-las internamente. Além disso, as soluções de ERP são demandadas por 87% dos negócios, independentemente do porte e do ramo de atuação.

“Existe uma crença de que é difícil gerir um modelo de franquia de serviços de tecnologia, mas é justamente o contrário”, destaca Aurora. “É um produto que tem muito potencial para crescer e de uma necessidade imprescindível para qualquer empresa, pois o nosso mercado ainda precisa se digitalizar”, acrescenta a executiva.

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