ONG lança calculadora de carbono retirado da atmosfera em projetos de reflorestamento


Imaflora criou a versão da ‘Carbon on Track’ para programas florestais; avaliação também leva em conta temas sociais e tem visitas de funcionários especializados aos locais

Por Luis Filipe Santos
Atualização:

A ONG Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) lançou uma versão da plataforma Carbon on Track para medir a quantidade de carbono retirada da atmosfera em projetos de restauração florestal. A plataforma existia anteriormente para calcular as emissões de gases de efeito estufa no setor agrícola, mas foi adaptada para as particularidades do novo setor.

Projetos de restauração florestal para geração de créditos de carbono estão em alta enquanto se busca uma economia não dependente dos combustíveis fósseis. Os créditos são calculados a partir da quantidade de carbono retirada da atmosfera e podem ser vendidos a empresas ou países que emitiram ou emitirão mais do que deveriam. Assim, realizar o cálculo correto pode garantir mais recursos, e plataformas como a Carbon on Track se tornaram uma demanda do mercado.

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No caso da Carbon on Track, a adaptação da plataforma exigiu a avaliação de critérios sociais como as relações trabalhistas e com produtores locais, além dos cálculos ambientais. Para garantir, o fator humano é utilizado com equipes multidisciplinares, que contam com engenheiros florestais, mas também com sociólogos e antropólogos. “Vamos a campo para garantir que o que viram através de análises de documentos e por satélite realmente confere”, diz Leonardo Sobral, gerente de Cadeias Florestais do Imaflora.

Nos documentos enviados com antecedência, espera-se o máximo de informações possíveis sobre o projeto, como o método utilizado para a restauração, a quantidade de sementes, a cobertura do dossel da mata e quantas pessoas estão envolvidas. “Há um protocolo vislumbrando o primeiro passo para o proprietário que queira certificação de carbono, vai ter indicadores organizados e precisa passar pelo processo de verificação”, reforça Sobral. Adaptações também podem ser feitas para analisar a quantidade de carbono de cada bioma.

Área desmatada que será restaurada com assessoria do Imaflora para calcular quantidade de carbono retirada da atmosfera Foto: Imaflora
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A verificação no local é feita pelo próprio Imaflora, que conta com o lado social caminhando ao lado do ambiental desde que foi fundada. “Tem toda uma cadeia dentro do mundo da restauração florestal que envolve vários produtores e trabalhadores, e é necessário verificar as questões trabalhistas das pessoas que estão ali. Por exemplo, quantos empregos estão sendo gerados? São números que não se tem em fácil acesso”, cita Sobral.

Até agora, a recepção foi positiva no mercado, com buscas de produtores rurais, empresas executoras da restauração e investidores para entender a plataforma. O Imaflora disponibilizará duas áreas online para conferir resultados, uma pública e outra exclusiva para os clientes, com métricas específicas e comparações, na qual será possível fazer o download de relatórios.

Segundo Sobral, a ideia é que todos os projetos possam utilizar a Carbon on Track, sem importar a magnitude. “De cinco hectares até restaurações maiores, depende do tipo de projeto, da idade e do orçamento. Desenvolvemos pensando numa área que está sendo restaurada, a qualquer momento pode entrar para a plataforma, e os cálculos serão feitos de acordo com regras externas, leis e padrões”, projeta o gerente do Imaflora.

A ONG Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) lançou uma versão da plataforma Carbon on Track para medir a quantidade de carbono retirada da atmosfera em projetos de restauração florestal. A plataforma existia anteriormente para calcular as emissões de gases de efeito estufa no setor agrícola, mas foi adaptada para as particularidades do novo setor.

Projetos de restauração florestal para geração de créditos de carbono estão em alta enquanto se busca uma economia não dependente dos combustíveis fósseis. Os créditos são calculados a partir da quantidade de carbono retirada da atmosfera e podem ser vendidos a empresas ou países que emitiram ou emitirão mais do que deveriam. Assim, realizar o cálculo correto pode garantir mais recursos, e plataformas como a Carbon on Track se tornaram uma demanda do mercado.

No caso da Carbon on Track, a adaptação da plataforma exigiu a avaliação de critérios sociais como as relações trabalhistas e com produtores locais, além dos cálculos ambientais. Para garantir, o fator humano é utilizado com equipes multidisciplinares, que contam com engenheiros florestais, mas também com sociólogos e antropólogos. “Vamos a campo para garantir que o que viram através de análises de documentos e por satélite realmente confere”, diz Leonardo Sobral, gerente de Cadeias Florestais do Imaflora.

Nos documentos enviados com antecedência, espera-se o máximo de informações possíveis sobre o projeto, como o método utilizado para a restauração, a quantidade de sementes, a cobertura do dossel da mata e quantas pessoas estão envolvidas. “Há um protocolo vislumbrando o primeiro passo para o proprietário que queira certificação de carbono, vai ter indicadores organizados e precisa passar pelo processo de verificação”, reforça Sobral. Adaptações também podem ser feitas para analisar a quantidade de carbono de cada bioma.

Área desmatada que será restaurada com assessoria do Imaflora para calcular quantidade de carbono retirada da atmosfera Foto: Imaflora

A verificação no local é feita pelo próprio Imaflora, que conta com o lado social caminhando ao lado do ambiental desde que foi fundada. “Tem toda uma cadeia dentro do mundo da restauração florestal que envolve vários produtores e trabalhadores, e é necessário verificar as questões trabalhistas das pessoas que estão ali. Por exemplo, quantos empregos estão sendo gerados? São números que não se tem em fácil acesso”, cita Sobral.

Até agora, a recepção foi positiva no mercado, com buscas de produtores rurais, empresas executoras da restauração e investidores para entender a plataforma. O Imaflora disponibilizará duas áreas online para conferir resultados, uma pública e outra exclusiva para os clientes, com métricas específicas e comparações, na qual será possível fazer o download de relatórios.

Segundo Sobral, a ideia é que todos os projetos possam utilizar a Carbon on Track, sem importar a magnitude. “De cinco hectares até restaurações maiores, depende do tipo de projeto, da idade e do orçamento. Desenvolvemos pensando numa área que está sendo restaurada, a qualquer momento pode entrar para a plataforma, e os cálculos serão feitos de acordo com regras externas, leis e padrões”, projeta o gerente do Imaflora.

A ONG Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) lançou uma versão da plataforma Carbon on Track para medir a quantidade de carbono retirada da atmosfera em projetos de restauração florestal. A plataforma existia anteriormente para calcular as emissões de gases de efeito estufa no setor agrícola, mas foi adaptada para as particularidades do novo setor.

Projetos de restauração florestal para geração de créditos de carbono estão em alta enquanto se busca uma economia não dependente dos combustíveis fósseis. Os créditos são calculados a partir da quantidade de carbono retirada da atmosfera e podem ser vendidos a empresas ou países que emitiram ou emitirão mais do que deveriam. Assim, realizar o cálculo correto pode garantir mais recursos, e plataformas como a Carbon on Track se tornaram uma demanda do mercado.

No caso da Carbon on Track, a adaptação da plataforma exigiu a avaliação de critérios sociais como as relações trabalhistas e com produtores locais, além dos cálculos ambientais. Para garantir, o fator humano é utilizado com equipes multidisciplinares, que contam com engenheiros florestais, mas também com sociólogos e antropólogos. “Vamos a campo para garantir que o que viram através de análises de documentos e por satélite realmente confere”, diz Leonardo Sobral, gerente de Cadeias Florestais do Imaflora.

Nos documentos enviados com antecedência, espera-se o máximo de informações possíveis sobre o projeto, como o método utilizado para a restauração, a quantidade de sementes, a cobertura do dossel da mata e quantas pessoas estão envolvidas. “Há um protocolo vislumbrando o primeiro passo para o proprietário que queira certificação de carbono, vai ter indicadores organizados e precisa passar pelo processo de verificação”, reforça Sobral. Adaptações também podem ser feitas para analisar a quantidade de carbono de cada bioma.

Área desmatada que será restaurada com assessoria do Imaflora para calcular quantidade de carbono retirada da atmosfera Foto: Imaflora

A verificação no local é feita pelo próprio Imaflora, que conta com o lado social caminhando ao lado do ambiental desde que foi fundada. “Tem toda uma cadeia dentro do mundo da restauração florestal que envolve vários produtores e trabalhadores, e é necessário verificar as questões trabalhistas das pessoas que estão ali. Por exemplo, quantos empregos estão sendo gerados? São números que não se tem em fácil acesso”, cita Sobral.

Até agora, a recepção foi positiva no mercado, com buscas de produtores rurais, empresas executoras da restauração e investidores para entender a plataforma. O Imaflora disponibilizará duas áreas online para conferir resultados, uma pública e outra exclusiva para os clientes, com métricas específicas e comparações, na qual será possível fazer o download de relatórios.

Segundo Sobral, a ideia é que todos os projetos possam utilizar a Carbon on Track, sem importar a magnitude. “De cinco hectares até restaurações maiores, depende do tipo de projeto, da idade e do orçamento. Desenvolvemos pensando numa área que está sendo restaurada, a qualquer momento pode entrar para a plataforma, e os cálculos serão feitos de acordo com regras externas, leis e padrões”, projeta o gerente do Imaflora.

A ONG Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) lançou uma versão da plataforma Carbon on Track para medir a quantidade de carbono retirada da atmosfera em projetos de restauração florestal. A plataforma existia anteriormente para calcular as emissões de gases de efeito estufa no setor agrícola, mas foi adaptada para as particularidades do novo setor.

Projetos de restauração florestal para geração de créditos de carbono estão em alta enquanto se busca uma economia não dependente dos combustíveis fósseis. Os créditos são calculados a partir da quantidade de carbono retirada da atmosfera e podem ser vendidos a empresas ou países que emitiram ou emitirão mais do que deveriam. Assim, realizar o cálculo correto pode garantir mais recursos, e plataformas como a Carbon on Track se tornaram uma demanda do mercado.

No caso da Carbon on Track, a adaptação da plataforma exigiu a avaliação de critérios sociais como as relações trabalhistas e com produtores locais, além dos cálculos ambientais. Para garantir, o fator humano é utilizado com equipes multidisciplinares, que contam com engenheiros florestais, mas também com sociólogos e antropólogos. “Vamos a campo para garantir que o que viram através de análises de documentos e por satélite realmente confere”, diz Leonardo Sobral, gerente de Cadeias Florestais do Imaflora.

Nos documentos enviados com antecedência, espera-se o máximo de informações possíveis sobre o projeto, como o método utilizado para a restauração, a quantidade de sementes, a cobertura do dossel da mata e quantas pessoas estão envolvidas. “Há um protocolo vislumbrando o primeiro passo para o proprietário que queira certificação de carbono, vai ter indicadores organizados e precisa passar pelo processo de verificação”, reforça Sobral. Adaptações também podem ser feitas para analisar a quantidade de carbono de cada bioma.

Área desmatada que será restaurada com assessoria do Imaflora para calcular quantidade de carbono retirada da atmosfera Foto: Imaflora

A verificação no local é feita pelo próprio Imaflora, que conta com o lado social caminhando ao lado do ambiental desde que foi fundada. “Tem toda uma cadeia dentro do mundo da restauração florestal que envolve vários produtores e trabalhadores, e é necessário verificar as questões trabalhistas das pessoas que estão ali. Por exemplo, quantos empregos estão sendo gerados? São números que não se tem em fácil acesso”, cita Sobral.

Até agora, a recepção foi positiva no mercado, com buscas de produtores rurais, empresas executoras da restauração e investidores para entender a plataforma. O Imaflora disponibilizará duas áreas online para conferir resultados, uma pública e outra exclusiva para os clientes, com métricas específicas e comparações, na qual será possível fazer o download de relatórios.

Segundo Sobral, a ideia é que todos os projetos possam utilizar a Carbon on Track, sem importar a magnitude. “De cinco hectares até restaurações maiores, depende do tipo de projeto, da idade e do orçamento. Desenvolvemos pensando numa área que está sendo restaurada, a qualquer momento pode entrar para a plataforma, e os cálculos serão feitos de acordo com regras externas, leis e padrões”, projeta o gerente do Imaflora.

A ONG Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) lançou uma versão da plataforma Carbon on Track para medir a quantidade de carbono retirada da atmosfera em projetos de restauração florestal. A plataforma existia anteriormente para calcular as emissões de gases de efeito estufa no setor agrícola, mas foi adaptada para as particularidades do novo setor.

Projetos de restauração florestal para geração de créditos de carbono estão em alta enquanto se busca uma economia não dependente dos combustíveis fósseis. Os créditos são calculados a partir da quantidade de carbono retirada da atmosfera e podem ser vendidos a empresas ou países que emitiram ou emitirão mais do que deveriam. Assim, realizar o cálculo correto pode garantir mais recursos, e plataformas como a Carbon on Track se tornaram uma demanda do mercado.

No caso da Carbon on Track, a adaptação da plataforma exigiu a avaliação de critérios sociais como as relações trabalhistas e com produtores locais, além dos cálculos ambientais. Para garantir, o fator humano é utilizado com equipes multidisciplinares, que contam com engenheiros florestais, mas também com sociólogos e antropólogos. “Vamos a campo para garantir que o que viram através de análises de documentos e por satélite realmente confere”, diz Leonardo Sobral, gerente de Cadeias Florestais do Imaflora.

Nos documentos enviados com antecedência, espera-se o máximo de informações possíveis sobre o projeto, como o método utilizado para a restauração, a quantidade de sementes, a cobertura do dossel da mata e quantas pessoas estão envolvidas. “Há um protocolo vislumbrando o primeiro passo para o proprietário que queira certificação de carbono, vai ter indicadores organizados e precisa passar pelo processo de verificação”, reforça Sobral. Adaptações também podem ser feitas para analisar a quantidade de carbono de cada bioma.

Área desmatada que será restaurada com assessoria do Imaflora para calcular quantidade de carbono retirada da atmosfera Foto: Imaflora

A verificação no local é feita pelo próprio Imaflora, que conta com o lado social caminhando ao lado do ambiental desde que foi fundada. “Tem toda uma cadeia dentro do mundo da restauração florestal que envolve vários produtores e trabalhadores, e é necessário verificar as questões trabalhistas das pessoas que estão ali. Por exemplo, quantos empregos estão sendo gerados? São números que não se tem em fácil acesso”, cita Sobral.

Até agora, a recepção foi positiva no mercado, com buscas de produtores rurais, empresas executoras da restauração e investidores para entender a plataforma. O Imaflora disponibilizará duas áreas online para conferir resultados, uma pública e outra exclusiva para os clientes, com métricas específicas e comparações, na qual será possível fazer o download de relatórios.

Segundo Sobral, a ideia é que todos os projetos possam utilizar a Carbon on Track, sem importar a magnitude. “De cinco hectares até restaurações maiores, depende do tipo de projeto, da idade e do orçamento. Desenvolvemos pensando numa área que está sendo restaurada, a qualquer momento pode entrar para a plataforma, e os cálculos serão feitos de acordo com regras externas, leis e padrões”, projeta o gerente do Imaflora.

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