Pão de Açúcar diz que vai acelerar abertura de lojas em meio a rumor de venda para Abilio Diniz


Empresa aposta na abertura de lojas de proximidade, mesma estratégia da mexicana Oxxo no País; grupo Casino também quer vender ativos de supermercados na Colômbia

Por Lucas Agrela
Atualização:

O Grupo Pão de Açúcar anunciou na noite de terça-feira, 6, que vai acelerar a abertura de lojas no País até 2024. Nesta semana, foi revelado pelo Estadão/Broadcast, que Abilio Diniz, hoje sócio do Carrefour, teria interesse em voltar ao GPA e especialmente à bandeira que foi fundada por seu pai e que ele comandou até o início da década passada.

O gigante francês Casino, que controla o GPA, busca a venda do negócio até 2024, mesmo ano em que termina o plano de expansão anunciado agora. Segundo fontes de mercado, trata-se da ideia de “embelezar a noiva” para que ela se torne mais atraente no mercado. O Casino passa por dificuldades lá fora e tem interesse em fazer caixa para sua matriz.

Grupo Pão de Açúcar: aceleração da abertura de lojas; mercado vê movimento como preparação para a venda Foto: Sergio Castro/Estadão
continua após a publicidade

Em fato relevante, o GPA informou que planeja a inauguração de 300 lojas até 2024, sendo 75 lojas neste ano, entre as quais 24 serão conversões do antigo Extra Híper (bandeira de hipermercados que foi desativada no ano passado), 6 Pão de Açúcar tradicionais e 45 lojas de proximidade, chamadas de Minuto. Para 2023, estão previstas 100 novas lojas e o maior número de aberturas está planejado para 2024: 125. Segundo o último balanço do GPA, a empresa tinha 694 lojas no País no primeiro semestre deste ano.

No total, 250 lojas terão o formato de proximidade, ou seja, unidades de bairro. O anúncio é feito em um ano marcado pela forte expansão da mexicana Oxxo em São Paulo, que utiliza a estratégia de ampla presença nos bairros da cidade. O Carrefour – líder em varejo de alimentos no Brasil – também tem investido nesse formato de menor porte, cuja instalação também é mais barata, em grandes cidades.

continua após a publicidade

Mudanças de estrutura

O anúncio do GPA veio também na mesma semana em que a empresa anunciou o desmembramento da rede Éxito da estrutura do grupo brasileiro. A aposta, segundo fontes de mercado, é de que a rede baseada na Colômbia seja vendida antes do Pão de Açúcar. As ações da Éxito serão distribuídas aos acionistas do grupo brasileiro, que permanecerá com apenas 13% do negócio dentro de sua estrutura (atualmente, detém 96% desse negócio). Esse seria um dos passos para efetivar a venda do negócio.

A estratégia de ampliar investimentos na bandeira Pão de Açúcar vem depois de a companhia ter sofrido críticas por ter deixado sua principal bandeira em segundo plano. Isso porque, neste momento, os esforços do Casino se voltam para a rede de atacarejos Assaí, que deixou de fazer parte do GPA no ano passado. Embora algumas unidades do antigo Extra Híper devem agora ser transformadas em Pão de Açúcar, a maioria dos pontos foi parar nas mãos do Assaí, que tem rentabilidade muito maior diante da popularidade do formato atacarejo.

O Grupo Pão de Açúcar anunciou na noite de terça-feira, 6, que vai acelerar a abertura de lojas no País até 2024. Nesta semana, foi revelado pelo Estadão/Broadcast, que Abilio Diniz, hoje sócio do Carrefour, teria interesse em voltar ao GPA e especialmente à bandeira que foi fundada por seu pai e que ele comandou até o início da década passada.

O gigante francês Casino, que controla o GPA, busca a venda do negócio até 2024, mesmo ano em que termina o plano de expansão anunciado agora. Segundo fontes de mercado, trata-se da ideia de “embelezar a noiva” para que ela se torne mais atraente no mercado. O Casino passa por dificuldades lá fora e tem interesse em fazer caixa para sua matriz.

Grupo Pão de Açúcar: aceleração da abertura de lojas; mercado vê movimento como preparação para a venda Foto: Sergio Castro/Estadão

Em fato relevante, o GPA informou que planeja a inauguração de 300 lojas até 2024, sendo 75 lojas neste ano, entre as quais 24 serão conversões do antigo Extra Híper (bandeira de hipermercados que foi desativada no ano passado), 6 Pão de Açúcar tradicionais e 45 lojas de proximidade, chamadas de Minuto. Para 2023, estão previstas 100 novas lojas e o maior número de aberturas está planejado para 2024: 125. Segundo o último balanço do GPA, a empresa tinha 694 lojas no País no primeiro semestre deste ano.

No total, 250 lojas terão o formato de proximidade, ou seja, unidades de bairro. O anúncio é feito em um ano marcado pela forte expansão da mexicana Oxxo em São Paulo, que utiliza a estratégia de ampla presença nos bairros da cidade. O Carrefour – líder em varejo de alimentos no Brasil – também tem investido nesse formato de menor porte, cuja instalação também é mais barata, em grandes cidades.

Mudanças de estrutura

O anúncio do GPA veio também na mesma semana em que a empresa anunciou o desmembramento da rede Éxito da estrutura do grupo brasileiro. A aposta, segundo fontes de mercado, é de que a rede baseada na Colômbia seja vendida antes do Pão de Açúcar. As ações da Éxito serão distribuídas aos acionistas do grupo brasileiro, que permanecerá com apenas 13% do negócio dentro de sua estrutura (atualmente, detém 96% desse negócio). Esse seria um dos passos para efetivar a venda do negócio.

A estratégia de ampliar investimentos na bandeira Pão de Açúcar vem depois de a companhia ter sofrido críticas por ter deixado sua principal bandeira em segundo plano. Isso porque, neste momento, os esforços do Casino se voltam para a rede de atacarejos Assaí, que deixou de fazer parte do GPA no ano passado. Embora algumas unidades do antigo Extra Híper devem agora ser transformadas em Pão de Açúcar, a maioria dos pontos foi parar nas mãos do Assaí, que tem rentabilidade muito maior diante da popularidade do formato atacarejo.

O Grupo Pão de Açúcar anunciou na noite de terça-feira, 6, que vai acelerar a abertura de lojas no País até 2024. Nesta semana, foi revelado pelo Estadão/Broadcast, que Abilio Diniz, hoje sócio do Carrefour, teria interesse em voltar ao GPA e especialmente à bandeira que foi fundada por seu pai e que ele comandou até o início da década passada.

O gigante francês Casino, que controla o GPA, busca a venda do negócio até 2024, mesmo ano em que termina o plano de expansão anunciado agora. Segundo fontes de mercado, trata-se da ideia de “embelezar a noiva” para que ela se torne mais atraente no mercado. O Casino passa por dificuldades lá fora e tem interesse em fazer caixa para sua matriz.

Grupo Pão de Açúcar: aceleração da abertura de lojas; mercado vê movimento como preparação para a venda Foto: Sergio Castro/Estadão

Em fato relevante, o GPA informou que planeja a inauguração de 300 lojas até 2024, sendo 75 lojas neste ano, entre as quais 24 serão conversões do antigo Extra Híper (bandeira de hipermercados que foi desativada no ano passado), 6 Pão de Açúcar tradicionais e 45 lojas de proximidade, chamadas de Minuto. Para 2023, estão previstas 100 novas lojas e o maior número de aberturas está planejado para 2024: 125. Segundo o último balanço do GPA, a empresa tinha 694 lojas no País no primeiro semestre deste ano.

No total, 250 lojas terão o formato de proximidade, ou seja, unidades de bairro. O anúncio é feito em um ano marcado pela forte expansão da mexicana Oxxo em São Paulo, que utiliza a estratégia de ampla presença nos bairros da cidade. O Carrefour – líder em varejo de alimentos no Brasil – também tem investido nesse formato de menor porte, cuja instalação também é mais barata, em grandes cidades.

Mudanças de estrutura

O anúncio do GPA veio também na mesma semana em que a empresa anunciou o desmembramento da rede Éxito da estrutura do grupo brasileiro. A aposta, segundo fontes de mercado, é de que a rede baseada na Colômbia seja vendida antes do Pão de Açúcar. As ações da Éxito serão distribuídas aos acionistas do grupo brasileiro, que permanecerá com apenas 13% do negócio dentro de sua estrutura (atualmente, detém 96% desse negócio). Esse seria um dos passos para efetivar a venda do negócio.

A estratégia de ampliar investimentos na bandeira Pão de Açúcar vem depois de a companhia ter sofrido críticas por ter deixado sua principal bandeira em segundo plano. Isso porque, neste momento, os esforços do Casino se voltam para a rede de atacarejos Assaí, que deixou de fazer parte do GPA no ano passado. Embora algumas unidades do antigo Extra Híper devem agora ser transformadas em Pão de Açúcar, a maioria dos pontos foi parar nas mãos do Assaí, que tem rentabilidade muito maior diante da popularidade do formato atacarejo.

O Grupo Pão de Açúcar anunciou na noite de terça-feira, 6, que vai acelerar a abertura de lojas no País até 2024. Nesta semana, foi revelado pelo Estadão/Broadcast, que Abilio Diniz, hoje sócio do Carrefour, teria interesse em voltar ao GPA e especialmente à bandeira que foi fundada por seu pai e que ele comandou até o início da década passada.

O gigante francês Casino, que controla o GPA, busca a venda do negócio até 2024, mesmo ano em que termina o plano de expansão anunciado agora. Segundo fontes de mercado, trata-se da ideia de “embelezar a noiva” para que ela se torne mais atraente no mercado. O Casino passa por dificuldades lá fora e tem interesse em fazer caixa para sua matriz.

Grupo Pão de Açúcar: aceleração da abertura de lojas; mercado vê movimento como preparação para a venda Foto: Sergio Castro/Estadão

Em fato relevante, o GPA informou que planeja a inauguração de 300 lojas até 2024, sendo 75 lojas neste ano, entre as quais 24 serão conversões do antigo Extra Híper (bandeira de hipermercados que foi desativada no ano passado), 6 Pão de Açúcar tradicionais e 45 lojas de proximidade, chamadas de Minuto. Para 2023, estão previstas 100 novas lojas e o maior número de aberturas está planejado para 2024: 125. Segundo o último balanço do GPA, a empresa tinha 694 lojas no País no primeiro semestre deste ano.

No total, 250 lojas terão o formato de proximidade, ou seja, unidades de bairro. O anúncio é feito em um ano marcado pela forte expansão da mexicana Oxxo em São Paulo, que utiliza a estratégia de ampla presença nos bairros da cidade. O Carrefour – líder em varejo de alimentos no Brasil – também tem investido nesse formato de menor porte, cuja instalação também é mais barata, em grandes cidades.

Mudanças de estrutura

O anúncio do GPA veio também na mesma semana em que a empresa anunciou o desmembramento da rede Éxito da estrutura do grupo brasileiro. A aposta, segundo fontes de mercado, é de que a rede baseada na Colômbia seja vendida antes do Pão de Açúcar. As ações da Éxito serão distribuídas aos acionistas do grupo brasileiro, que permanecerá com apenas 13% do negócio dentro de sua estrutura (atualmente, detém 96% desse negócio). Esse seria um dos passos para efetivar a venda do negócio.

A estratégia de ampliar investimentos na bandeira Pão de Açúcar vem depois de a companhia ter sofrido críticas por ter deixado sua principal bandeira em segundo plano. Isso porque, neste momento, os esforços do Casino se voltam para a rede de atacarejos Assaí, que deixou de fazer parte do GPA no ano passado. Embora algumas unidades do antigo Extra Híper devem agora ser transformadas em Pão de Açúcar, a maioria dos pontos foi parar nas mãos do Assaí, que tem rentabilidade muito maior diante da popularidade do formato atacarejo.

O Grupo Pão de Açúcar anunciou na noite de terça-feira, 6, que vai acelerar a abertura de lojas no País até 2024. Nesta semana, foi revelado pelo Estadão/Broadcast, que Abilio Diniz, hoje sócio do Carrefour, teria interesse em voltar ao GPA e especialmente à bandeira que foi fundada por seu pai e que ele comandou até o início da década passada.

O gigante francês Casino, que controla o GPA, busca a venda do negócio até 2024, mesmo ano em que termina o plano de expansão anunciado agora. Segundo fontes de mercado, trata-se da ideia de “embelezar a noiva” para que ela se torne mais atraente no mercado. O Casino passa por dificuldades lá fora e tem interesse em fazer caixa para sua matriz.

Grupo Pão de Açúcar: aceleração da abertura de lojas; mercado vê movimento como preparação para a venda Foto: Sergio Castro/Estadão

Em fato relevante, o GPA informou que planeja a inauguração de 300 lojas até 2024, sendo 75 lojas neste ano, entre as quais 24 serão conversões do antigo Extra Híper (bandeira de hipermercados que foi desativada no ano passado), 6 Pão de Açúcar tradicionais e 45 lojas de proximidade, chamadas de Minuto. Para 2023, estão previstas 100 novas lojas e o maior número de aberturas está planejado para 2024: 125. Segundo o último balanço do GPA, a empresa tinha 694 lojas no País no primeiro semestre deste ano.

No total, 250 lojas terão o formato de proximidade, ou seja, unidades de bairro. O anúncio é feito em um ano marcado pela forte expansão da mexicana Oxxo em São Paulo, que utiliza a estratégia de ampla presença nos bairros da cidade. O Carrefour – líder em varejo de alimentos no Brasil – também tem investido nesse formato de menor porte, cuja instalação também é mais barata, em grandes cidades.

Mudanças de estrutura

O anúncio do GPA veio também na mesma semana em que a empresa anunciou o desmembramento da rede Éxito da estrutura do grupo brasileiro. A aposta, segundo fontes de mercado, é de que a rede baseada na Colômbia seja vendida antes do Pão de Açúcar. As ações da Éxito serão distribuídas aos acionistas do grupo brasileiro, que permanecerá com apenas 13% do negócio dentro de sua estrutura (atualmente, detém 96% desse negócio). Esse seria um dos passos para efetivar a venda do negócio.

A estratégia de ampliar investimentos na bandeira Pão de Açúcar vem depois de a companhia ter sofrido críticas por ter deixado sua principal bandeira em segundo plano. Isso porque, neste momento, os esforços do Casino se voltam para a rede de atacarejos Assaí, que deixou de fazer parte do GPA no ano passado. Embora algumas unidades do antigo Extra Híper devem agora ser transformadas em Pão de Açúcar, a maioria dos pontos foi parar nas mãos do Assaí, que tem rentabilidade muito maior diante da popularidade do formato atacarejo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.