Fundo Patria fecha acordo de investimentos com ministério da Arábia Saudita


Acordo visa trazer recursos ao Brasil e também direcionar aportes do fundo brasileiro para projetos árabes

Por Carlos Eduardo Valim
Atualização:

O fundo Patria Investimentos, gestora baseada em São Paulo que direciona recursos globais para investimentos alternativos na América Latina, Europa e Estados Unidos, assinou nesta segunda-feira, 3, um memorando de intenções com o Ministério de Investimentos da Arábia Saudita.

“É um compromisso de reforçar um investimento em dois canais. O primeiro trata de a Arábia Saudita seguir investindo na América Latina e Brasil, e reforçar esse investimento. E, de outro, o Pátria vai considerar investimentos na Arábia Saudita”, afirmou ao Estadão o responsável pela área de infraestrutura do Pátria, André Sales.

O acordo foi assinado na presença do vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, em Riad, capital do país árabe. O representante do governo brasileiro esteve nesta segunda na Arábia Saudita e viaja nesta terça para a China. A assinatura do memorando foi feita pelo diretor do escritório do Pátria em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, Michael Majdalany, responsável pelo relacionamento com os investidores na região.

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O acordo não traz uma meta e números de investimentos, mas envolve reuniões periódicas entre os dois lados, prospecção de negócios e equipes dedicadas a fechar os negócios. Segundo Sales, já existem investimentos em análise no momento. O foco deve ser amplo, e incluir aportes em infraestrutura, tecnologia e setor imobiliário.

“É um compromisso bastante sério, que tem consequências práticas, concretas e fortes no reforço para se concretizarem esses investimentos”, afirma. “Os árabes devem também estimular prestadores de serviços ou vendedores de matérias-primas ou de produtos a atuar na América Latina.”

Alckmin esteve nesta segunda na Arábia Saudita e viaja nesta terça para a China Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Com mais de 35 anos de existência, o Pátria é a maior gestora da América Latina, com US$ 43 bilhões de ativos sob gestão, o equivalente a R$ 215 bilhões. Possui escritório em Dubai há oito anos e há mais de duas décadas já mantém relações com investidores árabes.

Em agosto do ano passado, o Pátria em parceria com o Public Investment Fund, o fundo soberano da Arábia Saudita, formou o consórcio vencedor do leilão para a concessão do sistema rodoviário Lote 1 de Rodovias do Paraná. O certame conduzido pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) englobava 473 quilômetros de estradas federais e estaduais entre Curitiba, Região Metropolitana, Centro-Sul e Campos Gerais do Paraná, com previsão de investimentos de R$ 7,9 bilhões, pelo prazo de 30 anos.

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“Ou seja, antes mesmo da assinatura do memorando, já houve um investimento muito relevante da Arábia Saudita no Brasil, em parceria com o Pátria”, diz Sales. Além disso, o fundo soberano saudita é investidor em fundos da gestora brasileira.

“O Brasil tem sido um país com uma dinâmica de cumprimento de regras e regulação nos setores mais relevantes, independentemente do governo. Essa previsibilidade é muito importante para a atração de investimentos e atravessa diferentes governos há décadas”, diz Sales, para justificar o aumento do interesse árabe em investir no País. “No mundo de hoje com tantas ameaças geopolíticas, guerras e ameaças de terrorismo, é um diferencial.”

Isso é combinado com “um monumental volume de investimentos necessários para os próximos anos”. Entre eles, cita o gestor, estão “as concessões rodoviárias previstas para os próximos 24 meses, a necessidade de projetos de geração de energia renovável e da construção sem precedentes de infraestrutura de telecomunicações, incluindo torres, equipamentos e data centres”.

O fundo Patria Investimentos, gestora baseada em São Paulo que direciona recursos globais para investimentos alternativos na América Latina, Europa e Estados Unidos, assinou nesta segunda-feira, 3, um memorando de intenções com o Ministério de Investimentos da Arábia Saudita.

“É um compromisso de reforçar um investimento em dois canais. O primeiro trata de a Arábia Saudita seguir investindo na América Latina e Brasil, e reforçar esse investimento. E, de outro, o Pátria vai considerar investimentos na Arábia Saudita”, afirmou ao Estadão o responsável pela área de infraestrutura do Pátria, André Sales.

O acordo foi assinado na presença do vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, em Riad, capital do país árabe. O representante do governo brasileiro esteve nesta segunda na Arábia Saudita e viaja nesta terça para a China. A assinatura do memorando foi feita pelo diretor do escritório do Pátria em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, Michael Majdalany, responsável pelo relacionamento com os investidores na região.

O acordo não traz uma meta e números de investimentos, mas envolve reuniões periódicas entre os dois lados, prospecção de negócios e equipes dedicadas a fechar os negócios. Segundo Sales, já existem investimentos em análise no momento. O foco deve ser amplo, e incluir aportes em infraestrutura, tecnologia e setor imobiliário.

“É um compromisso bastante sério, que tem consequências práticas, concretas e fortes no reforço para se concretizarem esses investimentos”, afirma. “Os árabes devem também estimular prestadores de serviços ou vendedores de matérias-primas ou de produtos a atuar na América Latina.”

Alckmin esteve nesta segunda na Arábia Saudita e viaja nesta terça para a China Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Com mais de 35 anos de existência, o Pátria é a maior gestora da América Latina, com US$ 43 bilhões de ativos sob gestão, o equivalente a R$ 215 bilhões. Possui escritório em Dubai há oito anos e há mais de duas décadas já mantém relações com investidores árabes.

Em agosto do ano passado, o Pátria em parceria com o Public Investment Fund, o fundo soberano da Arábia Saudita, formou o consórcio vencedor do leilão para a concessão do sistema rodoviário Lote 1 de Rodovias do Paraná. O certame conduzido pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) englobava 473 quilômetros de estradas federais e estaduais entre Curitiba, Região Metropolitana, Centro-Sul e Campos Gerais do Paraná, com previsão de investimentos de R$ 7,9 bilhões, pelo prazo de 30 anos.

“Ou seja, antes mesmo da assinatura do memorando, já houve um investimento muito relevante da Arábia Saudita no Brasil, em parceria com o Pátria”, diz Sales. Além disso, o fundo soberano saudita é investidor em fundos da gestora brasileira.

“O Brasil tem sido um país com uma dinâmica de cumprimento de regras e regulação nos setores mais relevantes, independentemente do governo. Essa previsibilidade é muito importante para a atração de investimentos e atravessa diferentes governos há décadas”, diz Sales, para justificar o aumento do interesse árabe em investir no País. “No mundo de hoje com tantas ameaças geopolíticas, guerras e ameaças de terrorismo, é um diferencial.”

Isso é combinado com “um monumental volume de investimentos necessários para os próximos anos”. Entre eles, cita o gestor, estão “as concessões rodoviárias previstas para os próximos 24 meses, a necessidade de projetos de geração de energia renovável e da construção sem precedentes de infraestrutura de telecomunicações, incluindo torres, equipamentos e data centres”.

O fundo Patria Investimentos, gestora baseada em São Paulo que direciona recursos globais para investimentos alternativos na América Latina, Europa e Estados Unidos, assinou nesta segunda-feira, 3, um memorando de intenções com o Ministério de Investimentos da Arábia Saudita.

“É um compromisso de reforçar um investimento em dois canais. O primeiro trata de a Arábia Saudita seguir investindo na América Latina e Brasil, e reforçar esse investimento. E, de outro, o Pátria vai considerar investimentos na Arábia Saudita”, afirmou ao Estadão o responsável pela área de infraestrutura do Pátria, André Sales.

O acordo foi assinado na presença do vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, em Riad, capital do país árabe. O representante do governo brasileiro esteve nesta segunda na Arábia Saudita e viaja nesta terça para a China. A assinatura do memorando foi feita pelo diretor do escritório do Pátria em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, Michael Majdalany, responsável pelo relacionamento com os investidores na região.

O acordo não traz uma meta e números de investimentos, mas envolve reuniões periódicas entre os dois lados, prospecção de negócios e equipes dedicadas a fechar os negócios. Segundo Sales, já existem investimentos em análise no momento. O foco deve ser amplo, e incluir aportes em infraestrutura, tecnologia e setor imobiliário.

“É um compromisso bastante sério, que tem consequências práticas, concretas e fortes no reforço para se concretizarem esses investimentos”, afirma. “Os árabes devem também estimular prestadores de serviços ou vendedores de matérias-primas ou de produtos a atuar na América Latina.”

Alckmin esteve nesta segunda na Arábia Saudita e viaja nesta terça para a China Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Com mais de 35 anos de existência, o Pátria é a maior gestora da América Latina, com US$ 43 bilhões de ativos sob gestão, o equivalente a R$ 215 bilhões. Possui escritório em Dubai há oito anos e há mais de duas décadas já mantém relações com investidores árabes.

Em agosto do ano passado, o Pátria em parceria com o Public Investment Fund, o fundo soberano da Arábia Saudita, formou o consórcio vencedor do leilão para a concessão do sistema rodoviário Lote 1 de Rodovias do Paraná. O certame conduzido pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) englobava 473 quilômetros de estradas federais e estaduais entre Curitiba, Região Metropolitana, Centro-Sul e Campos Gerais do Paraná, com previsão de investimentos de R$ 7,9 bilhões, pelo prazo de 30 anos.

“Ou seja, antes mesmo da assinatura do memorando, já houve um investimento muito relevante da Arábia Saudita no Brasil, em parceria com o Pátria”, diz Sales. Além disso, o fundo soberano saudita é investidor em fundos da gestora brasileira.

“O Brasil tem sido um país com uma dinâmica de cumprimento de regras e regulação nos setores mais relevantes, independentemente do governo. Essa previsibilidade é muito importante para a atração de investimentos e atravessa diferentes governos há décadas”, diz Sales, para justificar o aumento do interesse árabe em investir no País. “No mundo de hoje com tantas ameaças geopolíticas, guerras e ameaças de terrorismo, é um diferencial.”

Isso é combinado com “um monumental volume de investimentos necessários para os próximos anos”. Entre eles, cita o gestor, estão “as concessões rodoviárias previstas para os próximos 24 meses, a necessidade de projetos de geração de energia renovável e da construção sem precedentes de infraestrutura de telecomunicações, incluindo torres, equipamentos e data centres”.

O fundo Patria Investimentos, gestora baseada em São Paulo que direciona recursos globais para investimentos alternativos na América Latina, Europa e Estados Unidos, assinou nesta segunda-feira, 3, um memorando de intenções com o Ministério de Investimentos da Arábia Saudita.

“É um compromisso de reforçar um investimento em dois canais. O primeiro trata de a Arábia Saudita seguir investindo na América Latina e Brasil, e reforçar esse investimento. E, de outro, o Pátria vai considerar investimentos na Arábia Saudita”, afirmou ao Estadão o responsável pela área de infraestrutura do Pátria, André Sales.

O acordo foi assinado na presença do vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, em Riad, capital do país árabe. O representante do governo brasileiro esteve nesta segunda na Arábia Saudita e viaja nesta terça para a China. A assinatura do memorando foi feita pelo diretor do escritório do Pátria em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, Michael Majdalany, responsável pelo relacionamento com os investidores na região.

O acordo não traz uma meta e números de investimentos, mas envolve reuniões periódicas entre os dois lados, prospecção de negócios e equipes dedicadas a fechar os negócios. Segundo Sales, já existem investimentos em análise no momento. O foco deve ser amplo, e incluir aportes em infraestrutura, tecnologia e setor imobiliário.

“É um compromisso bastante sério, que tem consequências práticas, concretas e fortes no reforço para se concretizarem esses investimentos”, afirma. “Os árabes devem também estimular prestadores de serviços ou vendedores de matérias-primas ou de produtos a atuar na América Latina.”

Alckmin esteve nesta segunda na Arábia Saudita e viaja nesta terça para a China Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Com mais de 35 anos de existência, o Pátria é a maior gestora da América Latina, com US$ 43 bilhões de ativos sob gestão, o equivalente a R$ 215 bilhões. Possui escritório em Dubai há oito anos e há mais de duas décadas já mantém relações com investidores árabes.

Em agosto do ano passado, o Pátria em parceria com o Public Investment Fund, o fundo soberano da Arábia Saudita, formou o consórcio vencedor do leilão para a concessão do sistema rodoviário Lote 1 de Rodovias do Paraná. O certame conduzido pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) englobava 473 quilômetros de estradas federais e estaduais entre Curitiba, Região Metropolitana, Centro-Sul e Campos Gerais do Paraná, com previsão de investimentos de R$ 7,9 bilhões, pelo prazo de 30 anos.

“Ou seja, antes mesmo da assinatura do memorando, já houve um investimento muito relevante da Arábia Saudita no Brasil, em parceria com o Pátria”, diz Sales. Além disso, o fundo soberano saudita é investidor em fundos da gestora brasileira.

“O Brasil tem sido um país com uma dinâmica de cumprimento de regras e regulação nos setores mais relevantes, independentemente do governo. Essa previsibilidade é muito importante para a atração de investimentos e atravessa diferentes governos há décadas”, diz Sales, para justificar o aumento do interesse árabe em investir no País. “No mundo de hoje com tantas ameaças geopolíticas, guerras e ameaças de terrorismo, é um diferencial.”

Isso é combinado com “um monumental volume de investimentos necessários para os próximos anos”. Entre eles, cita o gestor, estão “as concessões rodoviárias previstas para os próximos 24 meses, a necessidade de projetos de geração de energia renovável e da construção sem precedentes de infraestrutura de telecomunicações, incluindo torres, equipamentos e data centres”.

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