Pátria quer ampliar negócios de latino-americanos no exterior com aquisição de gestora escocesa


Compra do braço de private equity da gestora Aberdeen foi o quinto negócio fechado desde a abertura de capital em 2021

Por Carlos Eduardo Valim
Atualização:

Quinta aquisição da gestora brasileira Pátria desde a sua abertura de capital em 2021, a compra da divisão de private equity (investimento em participações de empresas) da gestora escocesa Aberdeen servirá como estímulo ao aporte de investidores institucionais latino-americanos no mercado internacional.

Em entrevista ao Estadão, Marco D’Ippolito, sócio do Pátria, explica que essa era uma das metas de expansão de negócios prometida no momento da listagem de suas ações na Nasdaq, em Nova York.

“Temos cerca de 500 clientes institucionais e dois terços deles são de fora da América Latina. O pilar principal e original do Pátria, desde a sua fundação em 1988, é cuidar do dinheiro de investidores institucionais globais em ativos na América Latina”, diz ele.

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“Com o desenrolar da nossa história, passamos também a servir clientes locais para investir em produtos locais. E o terceiro pilar estratégico é servir clientes locais para investir internacionalmente.”

Esse último objetivo tem sido uma das metas de crescimento pós-IPO (abertura de capital). O plano foi acelerado com a aquisição da gestora chilena Moneda, em 2021, que já atuava em parceria com a gestora da Faria Lima.

“A experiência recente com o Moneda reforçou as nossas convicções em relação ao interesse de investidores locais pelos mercados privados globais”, afirma D’Ippolito, que ficará responsável pela divisão voltada a esses investimentos, criada com a nova aquisição, e que será chamada de Global Private Markets Solutions (GPMS). “Agora, com o Aberdeen, fazemos uma integração vertical, comprando competências de investimentos.”

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Pátria também tem comprado participações em empresas, como a rede varejista baiana Atakarejo Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O Moneda, que já tinha uma década de atuação, trouxe quase US$ 10 bilhões de ativos sob gestão e clientes do Chile, Colômbia e Peru. O Aberdeen acrescentará mais US$ 7,8 bilhões e clientes americanos, europeus e asiáticos, para levar os ativos sob gestão do Pátria a US$ 36 bilhões.

Antes do IPO, eram US$ 14 bilhões. Dessa forma, os ativos se ampliaram em 65% num período de apenas cerca de dois anos. Além de Moneda e Aberdeen, a gestora brasileira paulistana — fundada por Alexandre Saigh, Olimpio Matarazzo e Otavio Castello Branco — fez mais três compras de gestoras de investimentos, desde a abertura de capital: a VBI Real Estate, para reestruturar a sua atuação no setor imobiliário, e os veículos de venture capital Igah e Kamaroopin.

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As compras de participações em empresas também estão acontecendo. No começo deste mês, o Pátria adquiriu o controle da rede varejista baiana Atakarejo, um negócio estimado entre R$ 700 milhões e R$ 850 milhões.

A compra do Aberdeen deve movimentar 100 milhões de libras esterlinas (cerca de R$ 620 milhões) e inclui também a integração de um time de 55 profissionais de investimentos e gestão que eram da empresa escocesa.

A expertise de investimentos da Aberdeen está em médias e pequenas empresas. “Os mercados médios têm a maior oportunidade de crescimento e consolidação. Assim, conseguimos que os fundos cresçam por conta da expansão orgânica das companhias patrocinadas por eles”, afirma D’Ippolito.

Quinta aquisição da gestora brasileira Pátria desde a sua abertura de capital em 2021, a compra da divisão de private equity (investimento em participações de empresas) da gestora escocesa Aberdeen servirá como estímulo ao aporte de investidores institucionais latino-americanos no mercado internacional.

Em entrevista ao Estadão, Marco D’Ippolito, sócio do Pátria, explica que essa era uma das metas de expansão de negócios prometida no momento da listagem de suas ações na Nasdaq, em Nova York.

“Temos cerca de 500 clientes institucionais e dois terços deles são de fora da América Latina. O pilar principal e original do Pátria, desde a sua fundação em 1988, é cuidar do dinheiro de investidores institucionais globais em ativos na América Latina”, diz ele.

“Com o desenrolar da nossa história, passamos também a servir clientes locais para investir em produtos locais. E o terceiro pilar estratégico é servir clientes locais para investir internacionalmente.”

Esse último objetivo tem sido uma das metas de crescimento pós-IPO (abertura de capital). O plano foi acelerado com a aquisição da gestora chilena Moneda, em 2021, que já atuava em parceria com a gestora da Faria Lima.

“A experiência recente com o Moneda reforçou as nossas convicções em relação ao interesse de investidores locais pelos mercados privados globais”, afirma D’Ippolito, que ficará responsável pela divisão voltada a esses investimentos, criada com a nova aquisição, e que será chamada de Global Private Markets Solutions (GPMS). “Agora, com o Aberdeen, fazemos uma integração vertical, comprando competências de investimentos.”

Pátria também tem comprado participações em empresas, como a rede varejista baiana Atakarejo Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O Moneda, que já tinha uma década de atuação, trouxe quase US$ 10 bilhões de ativos sob gestão e clientes do Chile, Colômbia e Peru. O Aberdeen acrescentará mais US$ 7,8 bilhões e clientes americanos, europeus e asiáticos, para levar os ativos sob gestão do Pátria a US$ 36 bilhões.

Antes do IPO, eram US$ 14 bilhões. Dessa forma, os ativos se ampliaram em 65% num período de apenas cerca de dois anos. Além de Moneda e Aberdeen, a gestora brasileira paulistana — fundada por Alexandre Saigh, Olimpio Matarazzo e Otavio Castello Branco — fez mais três compras de gestoras de investimentos, desde a abertura de capital: a VBI Real Estate, para reestruturar a sua atuação no setor imobiliário, e os veículos de venture capital Igah e Kamaroopin.

As compras de participações em empresas também estão acontecendo. No começo deste mês, o Pátria adquiriu o controle da rede varejista baiana Atakarejo, um negócio estimado entre R$ 700 milhões e R$ 850 milhões.

A compra do Aberdeen deve movimentar 100 milhões de libras esterlinas (cerca de R$ 620 milhões) e inclui também a integração de um time de 55 profissionais de investimentos e gestão que eram da empresa escocesa.

A expertise de investimentos da Aberdeen está em médias e pequenas empresas. “Os mercados médios têm a maior oportunidade de crescimento e consolidação. Assim, conseguimos que os fundos cresçam por conta da expansão orgânica das companhias patrocinadas por eles”, afirma D’Ippolito.

Quinta aquisição da gestora brasileira Pátria desde a sua abertura de capital em 2021, a compra da divisão de private equity (investimento em participações de empresas) da gestora escocesa Aberdeen servirá como estímulo ao aporte de investidores institucionais latino-americanos no mercado internacional.

Em entrevista ao Estadão, Marco D’Ippolito, sócio do Pátria, explica que essa era uma das metas de expansão de negócios prometida no momento da listagem de suas ações na Nasdaq, em Nova York.

“Temos cerca de 500 clientes institucionais e dois terços deles são de fora da América Latina. O pilar principal e original do Pátria, desde a sua fundação em 1988, é cuidar do dinheiro de investidores institucionais globais em ativos na América Latina”, diz ele.

“Com o desenrolar da nossa história, passamos também a servir clientes locais para investir em produtos locais. E o terceiro pilar estratégico é servir clientes locais para investir internacionalmente.”

Esse último objetivo tem sido uma das metas de crescimento pós-IPO (abertura de capital). O plano foi acelerado com a aquisição da gestora chilena Moneda, em 2021, que já atuava em parceria com a gestora da Faria Lima.

“A experiência recente com o Moneda reforçou as nossas convicções em relação ao interesse de investidores locais pelos mercados privados globais”, afirma D’Ippolito, que ficará responsável pela divisão voltada a esses investimentos, criada com a nova aquisição, e que será chamada de Global Private Markets Solutions (GPMS). “Agora, com o Aberdeen, fazemos uma integração vertical, comprando competências de investimentos.”

Pátria também tem comprado participações em empresas, como a rede varejista baiana Atakarejo Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O Moneda, que já tinha uma década de atuação, trouxe quase US$ 10 bilhões de ativos sob gestão e clientes do Chile, Colômbia e Peru. O Aberdeen acrescentará mais US$ 7,8 bilhões e clientes americanos, europeus e asiáticos, para levar os ativos sob gestão do Pátria a US$ 36 bilhões.

Antes do IPO, eram US$ 14 bilhões. Dessa forma, os ativos se ampliaram em 65% num período de apenas cerca de dois anos. Além de Moneda e Aberdeen, a gestora brasileira paulistana — fundada por Alexandre Saigh, Olimpio Matarazzo e Otavio Castello Branco — fez mais três compras de gestoras de investimentos, desde a abertura de capital: a VBI Real Estate, para reestruturar a sua atuação no setor imobiliário, e os veículos de venture capital Igah e Kamaroopin.

As compras de participações em empresas também estão acontecendo. No começo deste mês, o Pátria adquiriu o controle da rede varejista baiana Atakarejo, um negócio estimado entre R$ 700 milhões e R$ 850 milhões.

A compra do Aberdeen deve movimentar 100 milhões de libras esterlinas (cerca de R$ 620 milhões) e inclui também a integração de um time de 55 profissionais de investimentos e gestão que eram da empresa escocesa.

A expertise de investimentos da Aberdeen está em médias e pequenas empresas. “Os mercados médios têm a maior oportunidade de crescimento e consolidação. Assim, conseguimos que os fundos cresçam por conta da expansão orgânica das companhias patrocinadas por eles”, afirma D’Ippolito.

Quinta aquisição da gestora brasileira Pátria desde a sua abertura de capital em 2021, a compra da divisão de private equity (investimento em participações de empresas) da gestora escocesa Aberdeen servirá como estímulo ao aporte de investidores institucionais latino-americanos no mercado internacional.

Em entrevista ao Estadão, Marco D’Ippolito, sócio do Pátria, explica que essa era uma das metas de expansão de negócios prometida no momento da listagem de suas ações na Nasdaq, em Nova York.

“Temos cerca de 500 clientes institucionais e dois terços deles são de fora da América Latina. O pilar principal e original do Pátria, desde a sua fundação em 1988, é cuidar do dinheiro de investidores institucionais globais em ativos na América Latina”, diz ele.

“Com o desenrolar da nossa história, passamos também a servir clientes locais para investir em produtos locais. E o terceiro pilar estratégico é servir clientes locais para investir internacionalmente.”

Esse último objetivo tem sido uma das metas de crescimento pós-IPO (abertura de capital). O plano foi acelerado com a aquisição da gestora chilena Moneda, em 2021, que já atuava em parceria com a gestora da Faria Lima.

“A experiência recente com o Moneda reforçou as nossas convicções em relação ao interesse de investidores locais pelos mercados privados globais”, afirma D’Ippolito, que ficará responsável pela divisão voltada a esses investimentos, criada com a nova aquisição, e que será chamada de Global Private Markets Solutions (GPMS). “Agora, com o Aberdeen, fazemos uma integração vertical, comprando competências de investimentos.”

Pátria também tem comprado participações em empresas, como a rede varejista baiana Atakarejo Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O Moneda, que já tinha uma década de atuação, trouxe quase US$ 10 bilhões de ativos sob gestão e clientes do Chile, Colômbia e Peru. O Aberdeen acrescentará mais US$ 7,8 bilhões e clientes americanos, europeus e asiáticos, para levar os ativos sob gestão do Pátria a US$ 36 bilhões.

Antes do IPO, eram US$ 14 bilhões. Dessa forma, os ativos se ampliaram em 65% num período de apenas cerca de dois anos. Além de Moneda e Aberdeen, a gestora brasileira paulistana — fundada por Alexandre Saigh, Olimpio Matarazzo e Otavio Castello Branco — fez mais três compras de gestoras de investimentos, desde a abertura de capital: a VBI Real Estate, para reestruturar a sua atuação no setor imobiliário, e os veículos de venture capital Igah e Kamaroopin.

As compras de participações em empresas também estão acontecendo. No começo deste mês, o Pátria adquiriu o controle da rede varejista baiana Atakarejo, um negócio estimado entre R$ 700 milhões e R$ 850 milhões.

A compra do Aberdeen deve movimentar 100 milhões de libras esterlinas (cerca de R$ 620 milhões) e inclui também a integração de um time de 55 profissionais de investimentos e gestão que eram da empresa escocesa.

A expertise de investimentos da Aberdeen está em médias e pequenas empresas. “Os mercados médios têm a maior oportunidade de crescimento e consolidação. Assim, conseguimos que os fundos cresçam por conta da expansão orgânica das companhias patrocinadas por eles”, afirma D’Ippolito.

Quinta aquisição da gestora brasileira Pátria desde a sua abertura de capital em 2021, a compra da divisão de private equity (investimento em participações de empresas) da gestora escocesa Aberdeen servirá como estímulo ao aporte de investidores institucionais latino-americanos no mercado internacional.

Em entrevista ao Estadão, Marco D’Ippolito, sócio do Pátria, explica que essa era uma das metas de expansão de negócios prometida no momento da listagem de suas ações na Nasdaq, em Nova York.

“Temos cerca de 500 clientes institucionais e dois terços deles são de fora da América Latina. O pilar principal e original do Pátria, desde a sua fundação em 1988, é cuidar do dinheiro de investidores institucionais globais em ativos na América Latina”, diz ele.

“Com o desenrolar da nossa história, passamos também a servir clientes locais para investir em produtos locais. E o terceiro pilar estratégico é servir clientes locais para investir internacionalmente.”

Esse último objetivo tem sido uma das metas de crescimento pós-IPO (abertura de capital). O plano foi acelerado com a aquisição da gestora chilena Moneda, em 2021, que já atuava em parceria com a gestora da Faria Lima.

“A experiência recente com o Moneda reforçou as nossas convicções em relação ao interesse de investidores locais pelos mercados privados globais”, afirma D’Ippolito, que ficará responsável pela divisão voltada a esses investimentos, criada com a nova aquisição, e que será chamada de Global Private Markets Solutions (GPMS). “Agora, com o Aberdeen, fazemos uma integração vertical, comprando competências de investimentos.”

Pátria também tem comprado participações em empresas, como a rede varejista baiana Atakarejo Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O Moneda, que já tinha uma década de atuação, trouxe quase US$ 10 bilhões de ativos sob gestão e clientes do Chile, Colômbia e Peru. O Aberdeen acrescentará mais US$ 7,8 bilhões e clientes americanos, europeus e asiáticos, para levar os ativos sob gestão do Pátria a US$ 36 bilhões.

Antes do IPO, eram US$ 14 bilhões. Dessa forma, os ativos se ampliaram em 65% num período de apenas cerca de dois anos. Além de Moneda e Aberdeen, a gestora brasileira paulistana — fundada por Alexandre Saigh, Olimpio Matarazzo e Otavio Castello Branco — fez mais três compras de gestoras de investimentos, desde a abertura de capital: a VBI Real Estate, para reestruturar a sua atuação no setor imobiliário, e os veículos de venture capital Igah e Kamaroopin.

As compras de participações em empresas também estão acontecendo. No começo deste mês, o Pátria adquiriu o controle da rede varejista baiana Atakarejo, um negócio estimado entre R$ 700 milhões e R$ 850 milhões.

A compra do Aberdeen deve movimentar 100 milhões de libras esterlinas (cerca de R$ 620 milhões) e inclui também a integração de um time de 55 profissionais de investimentos e gestão que eram da empresa escocesa.

A expertise de investimentos da Aberdeen está em médias e pequenas empresas. “Os mercados médios têm a maior oportunidade de crescimento e consolidação. Assim, conseguimos que os fundos cresçam por conta da expansão orgânica das companhias patrocinadas por eles”, afirma D’Ippolito.

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