Petrobras confirma potencial de concessão BM-C-33


Por AE

A Petrobras informou nesta quinta-feira que uma perfuração do poço conhecido como Pão de Açúcar (1-REPF-12D-RJS) na camada pré-sal da Bacia de Campos sinaliza uma estimativa de volumes recuperáveis acima de 700 milhões de barris de óleo de boa qualidade e 3 trilhões de pés cúbicos (545 milhões de barris de óleo equivalente) de gás na concessão BM-C-33.Com esses dados, a Petrobras confirma o potencial da concessão BM-C-33 no pré-sal da Bacia de Campos, incluindo as descobertas de Seat e Gávea, além do Pão de Açúcar.O poço está localizado a 195 quilômetros da costa do Estado do Rio de Janeiro e foi perfurado a uma profundidade de aproximadamente 2800 metros, com coluna total de hidrocarboneto identificada de cerca de 500 metros de espessura.Em comunicado, a Petrobras diz que o consórcio, operado pela Repsol Sinopec Brasil, com 35% de participação, e no qual é parceira com 30%, ao lado de Statoil, com 35%, prepara um plano de avaliação para apresentar à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

A Petrobras informou nesta quinta-feira que uma perfuração do poço conhecido como Pão de Açúcar (1-REPF-12D-RJS) na camada pré-sal da Bacia de Campos sinaliza uma estimativa de volumes recuperáveis acima de 700 milhões de barris de óleo de boa qualidade e 3 trilhões de pés cúbicos (545 milhões de barris de óleo equivalente) de gás na concessão BM-C-33.Com esses dados, a Petrobras confirma o potencial da concessão BM-C-33 no pré-sal da Bacia de Campos, incluindo as descobertas de Seat e Gávea, além do Pão de Açúcar.O poço está localizado a 195 quilômetros da costa do Estado do Rio de Janeiro e foi perfurado a uma profundidade de aproximadamente 2800 metros, com coluna total de hidrocarboneto identificada de cerca de 500 metros de espessura.Em comunicado, a Petrobras diz que o consórcio, operado pela Repsol Sinopec Brasil, com 35% de participação, e no qual é parceira com 30%, ao lado de Statoil, com 35%, prepara um plano de avaliação para apresentar à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

A Petrobras informou nesta quinta-feira que uma perfuração do poço conhecido como Pão de Açúcar (1-REPF-12D-RJS) na camada pré-sal da Bacia de Campos sinaliza uma estimativa de volumes recuperáveis acima de 700 milhões de barris de óleo de boa qualidade e 3 trilhões de pés cúbicos (545 milhões de barris de óleo equivalente) de gás na concessão BM-C-33.Com esses dados, a Petrobras confirma o potencial da concessão BM-C-33 no pré-sal da Bacia de Campos, incluindo as descobertas de Seat e Gávea, além do Pão de Açúcar.O poço está localizado a 195 quilômetros da costa do Estado do Rio de Janeiro e foi perfurado a uma profundidade de aproximadamente 2800 metros, com coluna total de hidrocarboneto identificada de cerca de 500 metros de espessura.Em comunicado, a Petrobras diz que o consórcio, operado pela Repsol Sinopec Brasil, com 35% de participação, e no qual é parceira com 30%, ao lado de Statoil, com 35%, prepara um plano de avaliação para apresentar à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

A Petrobras informou nesta quinta-feira que uma perfuração do poço conhecido como Pão de Açúcar (1-REPF-12D-RJS) na camada pré-sal da Bacia de Campos sinaliza uma estimativa de volumes recuperáveis acima de 700 milhões de barris de óleo de boa qualidade e 3 trilhões de pés cúbicos (545 milhões de barris de óleo equivalente) de gás na concessão BM-C-33.Com esses dados, a Petrobras confirma o potencial da concessão BM-C-33 no pré-sal da Bacia de Campos, incluindo as descobertas de Seat e Gávea, além do Pão de Açúcar.O poço está localizado a 195 quilômetros da costa do Estado do Rio de Janeiro e foi perfurado a uma profundidade de aproximadamente 2800 metros, com coluna total de hidrocarboneto identificada de cerca de 500 metros de espessura.Em comunicado, a Petrobras diz que o consórcio, operado pela Repsol Sinopec Brasil, com 35% de participação, e no qual é parceira com 30%, ao lado de Statoil, com 35%, prepara um plano de avaliação para apresentar à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

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