Petrobras e Gerdau discutem parceria para projetos de descarbonização


Companhias vão avaliar projetos conjuntos de pesquisa e desenvolvimento de produção de aço via ‘redução direta’ a gás natural

Por Marcia Furlan
Atualização:

A Petrobras e a Gerdau anunciaram que firmaram um Memorando de Entendimento (MoU) de caráter não vinculante (não obrigatório), com prazo de dois anos, para avaliar oportunidades comerciais e potenciais parcerias em projetos de descarbonização; combustíveis de baixo carbono; hidrogênio e seus produtos; captura, transporte e armazenamento de carbono (CCUS); além de projetos de pesquisa e desenvolvimento relativos à integridade de materiais em ambiente marítimo e de produção de aço via “redução direta” (sem ultrapassar a temperatura de fusão como ocorre com uso de forno) a gás natural.

O processo de redução direta é uma alternativa ao processo de produção de aço convencional, que utiliza gás natural em vez de carvão.

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Pesquisas com gás natural estão entre os objetivos da parceria entre a Petrobras e a Gerdau Foto: Pedro Kirilos/Estadão

“A Gerdau se destaca na indústria global do aço com uma das menores intensidades de emissões de gases de efeito estufa, atualmente 0,91 tCO₂e (tonelada de CO equivalente) por tonelada de aço, que corresponde a aproximadamente 50% da média global, e tem como meta atingir 0,82 tCO₂e por tonelada de aço até 2031″, diz o comunicado da siderúrgica.

As companhias afirmaram ainda que a iniciativa está alinhada aos seus objetivos de descarbonizar operações de ambas e promover a transição energética.

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A Petrobras e a Gerdau anunciaram que firmaram um Memorando de Entendimento (MoU) de caráter não vinculante (não obrigatório), com prazo de dois anos, para avaliar oportunidades comerciais e potenciais parcerias em projetos de descarbonização; combustíveis de baixo carbono; hidrogênio e seus produtos; captura, transporte e armazenamento de carbono (CCUS); além de projetos de pesquisa e desenvolvimento relativos à integridade de materiais em ambiente marítimo e de produção de aço via “redução direta” (sem ultrapassar a temperatura de fusão como ocorre com uso de forno) a gás natural.

O processo de redução direta é uma alternativa ao processo de produção de aço convencional, que utiliza gás natural em vez de carvão.

Pesquisas com gás natural estão entre os objetivos da parceria entre a Petrobras e a Gerdau Foto: Pedro Kirilos/Estadão

“A Gerdau se destaca na indústria global do aço com uma das menores intensidades de emissões de gases de efeito estufa, atualmente 0,91 tCO₂e (tonelada de CO equivalente) por tonelada de aço, que corresponde a aproximadamente 50% da média global, e tem como meta atingir 0,82 tCO₂e por tonelada de aço até 2031″, diz o comunicado da siderúrgica.

As companhias afirmaram ainda que a iniciativa está alinhada aos seus objetivos de descarbonizar operações de ambas e promover a transição energética.

A Petrobras e a Gerdau anunciaram que firmaram um Memorando de Entendimento (MoU) de caráter não vinculante (não obrigatório), com prazo de dois anos, para avaliar oportunidades comerciais e potenciais parcerias em projetos de descarbonização; combustíveis de baixo carbono; hidrogênio e seus produtos; captura, transporte e armazenamento de carbono (CCUS); além de projetos de pesquisa e desenvolvimento relativos à integridade de materiais em ambiente marítimo e de produção de aço via “redução direta” (sem ultrapassar a temperatura de fusão como ocorre com uso de forno) a gás natural.

O processo de redução direta é uma alternativa ao processo de produção de aço convencional, que utiliza gás natural em vez de carvão.

Pesquisas com gás natural estão entre os objetivos da parceria entre a Petrobras e a Gerdau Foto: Pedro Kirilos/Estadão

“A Gerdau se destaca na indústria global do aço com uma das menores intensidades de emissões de gases de efeito estufa, atualmente 0,91 tCO₂e (tonelada de CO equivalente) por tonelada de aço, que corresponde a aproximadamente 50% da média global, e tem como meta atingir 0,82 tCO₂e por tonelada de aço até 2031″, diz o comunicado da siderúrgica.

As companhias afirmaram ainda que a iniciativa está alinhada aos seus objetivos de descarbonizar operações de ambas e promover a transição energética.

A Petrobras e a Gerdau anunciaram que firmaram um Memorando de Entendimento (MoU) de caráter não vinculante (não obrigatório), com prazo de dois anos, para avaliar oportunidades comerciais e potenciais parcerias em projetos de descarbonização; combustíveis de baixo carbono; hidrogênio e seus produtos; captura, transporte e armazenamento de carbono (CCUS); além de projetos de pesquisa e desenvolvimento relativos à integridade de materiais em ambiente marítimo e de produção de aço via “redução direta” (sem ultrapassar a temperatura de fusão como ocorre com uso de forno) a gás natural.

O processo de redução direta é uma alternativa ao processo de produção de aço convencional, que utiliza gás natural em vez de carvão.

Pesquisas com gás natural estão entre os objetivos da parceria entre a Petrobras e a Gerdau Foto: Pedro Kirilos/Estadão

“A Gerdau se destaca na indústria global do aço com uma das menores intensidades de emissões de gases de efeito estufa, atualmente 0,91 tCO₂e (tonelada de CO equivalente) por tonelada de aço, que corresponde a aproximadamente 50% da média global, e tem como meta atingir 0,82 tCO₂e por tonelada de aço até 2031″, diz o comunicado da siderúrgica.

As companhias afirmaram ainda que a iniciativa está alinhada aos seus objetivos de descarbonizar operações de ambas e promover a transição energética.

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