Petrobras inicia procedimentos para operar a maior unidade de gás natural do País


O início das operações comerciais da UPGN, em Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro, está previsto para a primeira quinzena de outubro

Por Júlia Pestana

A Petrobras iniciou os procedimentos para a entrada em operação da maior unidade de processamento de gás natural (UPGN) do País, localizada em Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

No estágio atual, estão sendo realizadas as etapas finais de preparo da UPGN, com a calibração de processos e equipamentos. Nessa fase, o gás ainda não é disponibilizado para o mercado. O início das operações comerciais está previsto para a primeira quinzena de outubro.

A estatal ainda informa, em comunicado, que a unidade receberá gás do pré-sal da Bacia de Santos, transportado por meio do gasoduto Rota 3, que também iniciará operação.

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“O Projeto Integrado Rota (PIR3), do qual faz parte a UPGN, é estratégico para a Petrobras, pois possibilitará o aumento da oferta de gás natural ao mercado brasileiro, com rentabilidade para a companhia”, afirma.

Polo Industrial de Itaboraí, onde está instalada a UPGN, passará a se chamar como Complexo de Energias Boaventura, em referência ao Convento São Boaventura, localizado dentro do polo industrial, e será inaugurado nesta sexta-feira, 13 Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A empresa ainda informa que passou a nomear o Polo Industrial de Itaboraí, onde está instalada a UPGN, como Complexo de Energias Boaventura, em referência ao Convento São Boaventura, localizado dentro do polo industrial. O Complexo será inaugurado nesta sexta-feira, 13.

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Além do gasoduto implantado para o escoamento de gás natural e da UPGN, a estatal informa que está trabalhando em outros projetos no Complexo, como duas termoelétricas a gás para participação nos leilões previstos pelo setor elétrico, e ainda prevê construir outras unidades de refino para produção de combustíveis e de lubrificantes.

Após a conclusão das obras de todo o Complexo, o conjunto de unidades terá capacidade aproximada de produzir 12 mil barris por dia (bpd) de óleos lubrificantes de Grupo II, 75 mil bpd de diesel S-10 e 20 mil bpd de querosene de aviação (QAV-1). A planta vai operar em sinergia com a Refinaria Duque de Caxias (Reduc).

A Petrobras iniciou os procedimentos para a entrada em operação da maior unidade de processamento de gás natural (UPGN) do País, localizada em Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

No estágio atual, estão sendo realizadas as etapas finais de preparo da UPGN, com a calibração de processos e equipamentos. Nessa fase, o gás ainda não é disponibilizado para o mercado. O início das operações comerciais está previsto para a primeira quinzena de outubro.

A estatal ainda informa, em comunicado, que a unidade receberá gás do pré-sal da Bacia de Santos, transportado por meio do gasoduto Rota 3, que também iniciará operação.

“O Projeto Integrado Rota (PIR3), do qual faz parte a UPGN, é estratégico para a Petrobras, pois possibilitará o aumento da oferta de gás natural ao mercado brasileiro, com rentabilidade para a companhia”, afirma.

Polo Industrial de Itaboraí, onde está instalada a UPGN, passará a se chamar como Complexo de Energias Boaventura, em referência ao Convento São Boaventura, localizado dentro do polo industrial, e será inaugurado nesta sexta-feira, 13 Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A empresa ainda informa que passou a nomear o Polo Industrial de Itaboraí, onde está instalada a UPGN, como Complexo de Energias Boaventura, em referência ao Convento São Boaventura, localizado dentro do polo industrial. O Complexo será inaugurado nesta sexta-feira, 13.

Além do gasoduto implantado para o escoamento de gás natural e da UPGN, a estatal informa que está trabalhando em outros projetos no Complexo, como duas termoelétricas a gás para participação nos leilões previstos pelo setor elétrico, e ainda prevê construir outras unidades de refino para produção de combustíveis e de lubrificantes.

Após a conclusão das obras de todo o Complexo, o conjunto de unidades terá capacidade aproximada de produzir 12 mil barris por dia (bpd) de óleos lubrificantes de Grupo II, 75 mil bpd de diesel S-10 e 20 mil bpd de querosene de aviação (QAV-1). A planta vai operar em sinergia com a Refinaria Duque de Caxias (Reduc).

A Petrobras iniciou os procedimentos para a entrada em operação da maior unidade de processamento de gás natural (UPGN) do País, localizada em Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

No estágio atual, estão sendo realizadas as etapas finais de preparo da UPGN, com a calibração de processos e equipamentos. Nessa fase, o gás ainda não é disponibilizado para o mercado. O início das operações comerciais está previsto para a primeira quinzena de outubro.

A estatal ainda informa, em comunicado, que a unidade receberá gás do pré-sal da Bacia de Santos, transportado por meio do gasoduto Rota 3, que também iniciará operação.

“O Projeto Integrado Rota (PIR3), do qual faz parte a UPGN, é estratégico para a Petrobras, pois possibilitará o aumento da oferta de gás natural ao mercado brasileiro, com rentabilidade para a companhia”, afirma.

Polo Industrial de Itaboraí, onde está instalada a UPGN, passará a se chamar como Complexo de Energias Boaventura, em referência ao Convento São Boaventura, localizado dentro do polo industrial, e será inaugurado nesta sexta-feira, 13 Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A empresa ainda informa que passou a nomear o Polo Industrial de Itaboraí, onde está instalada a UPGN, como Complexo de Energias Boaventura, em referência ao Convento São Boaventura, localizado dentro do polo industrial. O Complexo será inaugurado nesta sexta-feira, 13.

Além do gasoduto implantado para o escoamento de gás natural e da UPGN, a estatal informa que está trabalhando em outros projetos no Complexo, como duas termoelétricas a gás para participação nos leilões previstos pelo setor elétrico, e ainda prevê construir outras unidades de refino para produção de combustíveis e de lubrificantes.

Após a conclusão das obras de todo o Complexo, o conjunto de unidades terá capacidade aproximada de produzir 12 mil barris por dia (bpd) de óleos lubrificantes de Grupo II, 75 mil bpd de diesel S-10 e 20 mil bpd de querosene de aviação (QAV-1). A planta vai operar em sinergia com a Refinaria Duque de Caxias (Reduc).

A Petrobras iniciou os procedimentos para a entrada em operação da maior unidade de processamento de gás natural (UPGN) do País, localizada em Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

No estágio atual, estão sendo realizadas as etapas finais de preparo da UPGN, com a calibração de processos e equipamentos. Nessa fase, o gás ainda não é disponibilizado para o mercado. O início das operações comerciais está previsto para a primeira quinzena de outubro.

A estatal ainda informa, em comunicado, que a unidade receberá gás do pré-sal da Bacia de Santos, transportado por meio do gasoduto Rota 3, que também iniciará operação.

“O Projeto Integrado Rota (PIR3), do qual faz parte a UPGN, é estratégico para a Petrobras, pois possibilitará o aumento da oferta de gás natural ao mercado brasileiro, com rentabilidade para a companhia”, afirma.

Polo Industrial de Itaboraí, onde está instalada a UPGN, passará a se chamar como Complexo de Energias Boaventura, em referência ao Convento São Boaventura, localizado dentro do polo industrial, e será inaugurado nesta sexta-feira, 13 Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A empresa ainda informa que passou a nomear o Polo Industrial de Itaboraí, onde está instalada a UPGN, como Complexo de Energias Boaventura, em referência ao Convento São Boaventura, localizado dentro do polo industrial. O Complexo será inaugurado nesta sexta-feira, 13.

Além do gasoduto implantado para o escoamento de gás natural e da UPGN, a estatal informa que está trabalhando em outros projetos no Complexo, como duas termoelétricas a gás para participação nos leilões previstos pelo setor elétrico, e ainda prevê construir outras unidades de refino para produção de combustíveis e de lubrificantes.

Após a conclusão das obras de todo o Complexo, o conjunto de unidades terá capacidade aproximada de produzir 12 mil barris por dia (bpd) de óleos lubrificantes de Grupo II, 75 mil bpd de diesel S-10 e 20 mil bpd de querosene de aviação (QAV-1). A planta vai operar em sinergia com a Refinaria Duque de Caxias (Reduc).

A Petrobras iniciou os procedimentos para a entrada em operação da maior unidade de processamento de gás natural (UPGN) do País, localizada em Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

No estágio atual, estão sendo realizadas as etapas finais de preparo da UPGN, com a calibração de processos e equipamentos. Nessa fase, o gás ainda não é disponibilizado para o mercado. O início das operações comerciais está previsto para a primeira quinzena de outubro.

A estatal ainda informa, em comunicado, que a unidade receberá gás do pré-sal da Bacia de Santos, transportado por meio do gasoduto Rota 3, que também iniciará operação.

“O Projeto Integrado Rota (PIR3), do qual faz parte a UPGN, é estratégico para a Petrobras, pois possibilitará o aumento da oferta de gás natural ao mercado brasileiro, com rentabilidade para a companhia”, afirma.

Polo Industrial de Itaboraí, onde está instalada a UPGN, passará a se chamar como Complexo de Energias Boaventura, em referência ao Convento São Boaventura, localizado dentro do polo industrial, e será inaugurado nesta sexta-feira, 13 Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A empresa ainda informa que passou a nomear o Polo Industrial de Itaboraí, onde está instalada a UPGN, como Complexo de Energias Boaventura, em referência ao Convento São Boaventura, localizado dentro do polo industrial. O Complexo será inaugurado nesta sexta-feira, 13.

Além do gasoduto implantado para o escoamento de gás natural e da UPGN, a estatal informa que está trabalhando em outros projetos no Complexo, como duas termoelétricas a gás para participação nos leilões previstos pelo setor elétrico, e ainda prevê construir outras unidades de refino para produção de combustíveis e de lubrificantes.

Após a conclusão das obras de todo o Complexo, o conjunto de unidades terá capacidade aproximada de produzir 12 mil barris por dia (bpd) de óleos lubrificantes de Grupo II, 75 mil bpd de diesel S-10 e 20 mil bpd de querosene de aviação (QAV-1). A planta vai operar em sinergia com a Refinaria Duque de Caxias (Reduc).

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