Petroleiros devem esperar encontro com Petrobrás para decidir sobre greve


Reunião  entre estatal e trabalhadores deve ocorrer nesta segunda; de acordo com sindicato, reinvidicações estão ligadas a melhorias nas áreas de saúde e segurança

Por Alessandra Saraiva e da Agência Estado

Os petroleiros do Norte Fluminense devem esperar até o próximo encontro com a Petrobrás, na próxima segunda-feira para decidir se haverá ou não paralisação. Segundo o coordenador geral do Sindicato dos Petroleiros do Norte-Fluminense (Sindipetro-NF), José Maria Rangel, está marcada para o dia 21 de novembro nova reunião entre a empresa e os trabalhadores no Ministério Público do Trabalho.

São mais de 10.000 associados ao sindicato, a maioria empregados das plataformas petrolíferas. Rangel reclamou que, durante as negociações, a Petrobrás embarcou equipes de contingência nas plataformas, para impedir parada de produção em caso de possível greve. O sindicalista explicou que a categoria na região está "em estado de greve" desde o dia 16 de novembro, ou seja, podem suspender atividades a qualquer momento.

Segundo ele, as reivindicações dos trabalhadores são mais ligadas à melhoria nas condições de trabalho, nas áreas de saúde e segurança. "A empresa não apresentou contraproposta que atendesse nossas reivindicações", afirmou.

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Entre os pontos não contemplados na contraproposta da estatal estão pagamento igualitário de horas extras a 100% em todo o sistema Petrobrás, no turno e administrativo; retirada de punições de greve; e participação negociada dos dirigentes sindicais nas reuniões das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPAs) offshore.

"Vamos aguardar até o dia 21. Se eles não contemplararam nossas reivindicações, vamos nos mobilizar para definir nossa próxima estratégia" disse, não descartando paralisação das atividades.

Os petroleiros do Norte Fluminense devem esperar até o próximo encontro com a Petrobrás, na próxima segunda-feira para decidir se haverá ou não paralisação. Segundo o coordenador geral do Sindicato dos Petroleiros do Norte-Fluminense (Sindipetro-NF), José Maria Rangel, está marcada para o dia 21 de novembro nova reunião entre a empresa e os trabalhadores no Ministério Público do Trabalho.

São mais de 10.000 associados ao sindicato, a maioria empregados das plataformas petrolíferas. Rangel reclamou que, durante as negociações, a Petrobrás embarcou equipes de contingência nas plataformas, para impedir parada de produção em caso de possível greve. O sindicalista explicou que a categoria na região está "em estado de greve" desde o dia 16 de novembro, ou seja, podem suspender atividades a qualquer momento.

Segundo ele, as reivindicações dos trabalhadores são mais ligadas à melhoria nas condições de trabalho, nas áreas de saúde e segurança. "A empresa não apresentou contraproposta que atendesse nossas reivindicações", afirmou.

Entre os pontos não contemplados na contraproposta da estatal estão pagamento igualitário de horas extras a 100% em todo o sistema Petrobrás, no turno e administrativo; retirada de punições de greve; e participação negociada dos dirigentes sindicais nas reuniões das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPAs) offshore.

"Vamos aguardar até o dia 21. Se eles não contemplararam nossas reivindicações, vamos nos mobilizar para definir nossa próxima estratégia" disse, não descartando paralisação das atividades.

Os petroleiros do Norte Fluminense devem esperar até o próximo encontro com a Petrobrás, na próxima segunda-feira para decidir se haverá ou não paralisação. Segundo o coordenador geral do Sindicato dos Petroleiros do Norte-Fluminense (Sindipetro-NF), José Maria Rangel, está marcada para o dia 21 de novembro nova reunião entre a empresa e os trabalhadores no Ministério Público do Trabalho.

São mais de 10.000 associados ao sindicato, a maioria empregados das plataformas petrolíferas. Rangel reclamou que, durante as negociações, a Petrobrás embarcou equipes de contingência nas plataformas, para impedir parada de produção em caso de possível greve. O sindicalista explicou que a categoria na região está "em estado de greve" desde o dia 16 de novembro, ou seja, podem suspender atividades a qualquer momento.

Segundo ele, as reivindicações dos trabalhadores são mais ligadas à melhoria nas condições de trabalho, nas áreas de saúde e segurança. "A empresa não apresentou contraproposta que atendesse nossas reivindicações", afirmou.

Entre os pontos não contemplados na contraproposta da estatal estão pagamento igualitário de horas extras a 100% em todo o sistema Petrobrás, no turno e administrativo; retirada de punições de greve; e participação negociada dos dirigentes sindicais nas reuniões das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPAs) offshore.

"Vamos aguardar até o dia 21. Se eles não contemplararam nossas reivindicações, vamos nos mobilizar para definir nossa próxima estratégia" disse, não descartando paralisação das atividades.

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