Preços de imóveis em Pinheiros, Vila Mariana e Itaim Bibi, em SP, disparam em um ano; veja ranking


Áreas nobres de SP têm preço por metro quadrado acima dos R$ 15 mil; salto de preços chega a 10%, acima da inflação e do INCC

Por Lucas Agrela

Os preços do metro quadrado dos imóveis nos bairros paulistanos de Pinheiros, Vila Mariana e Itaim Bibi dispararam nos últimos 12 meses. Segundo dados de agosto da FipeZap, as regiões tiveram alta de preços, respectivamente, de 10%, 8,9% e 7,6%.

Empresas como Tecnisa, Setin, Trisul, Nortis Empreendimentos e Eztec têm lançamentos nos bairros com imóveis entre 23m² e 120m².

Uma das explicações, segundo especialistas ouvidos pelo Estadão, é que o aumento de preços está relacionado à demanda por apartamentos em áreas nobres que ficam perto de estações de metrô ou tenham fácil acesso a bairros com grande concentração de escritórios. Como há escassez de terrenos para construção de novos prédios no centro financeiro da capital paulista, os preços dos imóveis sobem mais do que os dos demais bairros.

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A coordenadora da graduação em Economia no Insper, Juliana Inhasz, afirma que parte do aumento de preço dos imóveis em São Paulo vem da correção monetária e outra vem do crescimento do custo de produção, que elevou tanto o preço dos imóveis novos quanto dos já construídos. O Índice Nacional da Construção Civil (INCC), medido pela FGV, teve crescimento de 3,23% nos últimos 12 meses até agosto.

“Existe também um movimento de demolir prédios antigos ou menores e utilizar o espaço para construção de novas unidades. Os construtores acreditam que é melhor perder um pouco demolindo imóveis que eram usuais para construir imóveis muito mais caros”, diz Juliana.

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De acordo com a pesquisa Secovi-SP do Mercado Imobiliário (PMI), a venda de novas unidades residenciais em julho em São Paulo foi de 5.825, totalizando um volume geral de vendas (VGV) de R$ 3,16 bilhões. O maior volume de lançamentos e vendas foi de imóveis com preços de até R$ 264 mil. Em seguida, os imóveis mais vendidos do período na cidade foram aqueles com preços de mais de R$ 2,1 milhões.

Henrique Cerqueira, diretor de incorporação da Tecnisa, empresa que tem um lançamento de empreendimento em Pinheiros, afirma que o preço do m² na região é de R$ 16 mil m² e que 70% das unidades já foram vendidas. Chamado Highlights Pinheiros, o prédio residencial tem apartamentos de 77 m² a 86 m². Nas áreas comuns, Cerqueira diz que a companhia buscou se diferenciar, oferecendo piscina com simulação de correnteza e sala de spinning, com telão para tornar a rotina de exercícios mais dinâmica.

“Em Pinheiros, há um público muito grande de investidores. Por ser maior, ele se destaca na região. Mas, no geral, considerando regiões como Perdizes e Saúde, nosso público é para moradia. A média geral da Tecnisa é vender 60% das unidades para moradia e 40% para investimento”, diz.

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Piscina com correnteza em empreendimento da Tecnisa em Pinheiros Foto: Divulgação/Tecnisa

Para Armando Botelho, diretor comercial da startup de crédito Creditú, a procura por imóveis em regiões nobres da capital paulista se dá por um movimento de retorno a áreas próximas a centros comerciais, depois que a pandemia de covid-19 e o home office levou parte da população para bairros mais afastados ou mesmo para outras cidades próximas.

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“O aumento de preços é maior em regiões com boa malha de transporte e em áreas comerciais, como Pinheiros, Vila Mariana e Itaim Bibi. O Plano Diretor incentiva a construção de imóveis menores nessas regiões muito bem localizadas. Por serem muitos pequenos, em alguns casos, o preço do metro quadrado sobe, mas os preços continuam acessíveis”, diz.

Botelho afirma também que o momento do mercado é favorável para buscar imóveis diante da perspectiva de queda de juro anunciada pelo Banco Central para os próximos meses. A ideia é entrar no financiamento quando o juro estiver mais baixo. “Buscando regiões mais afastadas com boa oferta de transporte, é possível conseguir preços ainda mais acessíveis”, diz.

Os preços do metro quadrado dos imóveis nos bairros paulistanos de Pinheiros, Vila Mariana e Itaim Bibi dispararam nos últimos 12 meses. Segundo dados de agosto da FipeZap, as regiões tiveram alta de preços, respectivamente, de 10%, 8,9% e 7,6%.

Empresas como Tecnisa, Setin, Trisul, Nortis Empreendimentos e Eztec têm lançamentos nos bairros com imóveis entre 23m² e 120m².

Uma das explicações, segundo especialistas ouvidos pelo Estadão, é que o aumento de preços está relacionado à demanda por apartamentos em áreas nobres que ficam perto de estações de metrô ou tenham fácil acesso a bairros com grande concentração de escritórios. Como há escassez de terrenos para construção de novos prédios no centro financeiro da capital paulista, os preços dos imóveis sobem mais do que os dos demais bairros.

A coordenadora da graduação em Economia no Insper, Juliana Inhasz, afirma que parte do aumento de preço dos imóveis em São Paulo vem da correção monetária e outra vem do crescimento do custo de produção, que elevou tanto o preço dos imóveis novos quanto dos já construídos. O Índice Nacional da Construção Civil (INCC), medido pela FGV, teve crescimento de 3,23% nos últimos 12 meses até agosto.

“Existe também um movimento de demolir prédios antigos ou menores e utilizar o espaço para construção de novas unidades. Os construtores acreditam que é melhor perder um pouco demolindo imóveis que eram usuais para construir imóveis muito mais caros”, diz Juliana.

De acordo com a pesquisa Secovi-SP do Mercado Imobiliário (PMI), a venda de novas unidades residenciais em julho em São Paulo foi de 5.825, totalizando um volume geral de vendas (VGV) de R$ 3,16 bilhões. O maior volume de lançamentos e vendas foi de imóveis com preços de até R$ 264 mil. Em seguida, os imóveis mais vendidos do período na cidade foram aqueles com preços de mais de R$ 2,1 milhões.

Henrique Cerqueira, diretor de incorporação da Tecnisa, empresa que tem um lançamento de empreendimento em Pinheiros, afirma que o preço do m² na região é de R$ 16 mil m² e que 70% das unidades já foram vendidas. Chamado Highlights Pinheiros, o prédio residencial tem apartamentos de 77 m² a 86 m². Nas áreas comuns, Cerqueira diz que a companhia buscou se diferenciar, oferecendo piscina com simulação de correnteza e sala de spinning, com telão para tornar a rotina de exercícios mais dinâmica.

“Em Pinheiros, há um público muito grande de investidores. Por ser maior, ele se destaca na região. Mas, no geral, considerando regiões como Perdizes e Saúde, nosso público é para moradia. A média geral da Tecnisa é vender 60% das unidades para moradia e 40% para investimento”, diz.

Piscina com correnteza em empreendimento da Tecnisa em Pinheiros Foto: Divulgação/Tecnisa

Para Armando Botelho, diretor comercial da startup de crédito Creditú, a procura por imóveis em regiões nobres da capital paulista se dá por um movimento de retorno a áreas próximas a centros comerciais, depois que a pandemia de covid-19 e o home office levou parte da população para bairros mais afastados ou mesmo para outras cidades próximas.

“O aumento de preços é maior em regiões com boa malha de transporte e em áreas comerciais, como Pinheiros, Vila Mariana e Itaim Bibi. O Plano Diretor incentiva a construção de imóveis menores nessas regiões muito bem localizadas. Por serem muitos pequenos, em alguns casos, o preço do metro quadrado sobe, mas os preços continuam acessíveis”, diz.

Botelho afirma também que o momento do mercado é favorável para buscar imóveis diante da perspectiva de queda de juro anunciada pelo Banco Central para os próximos meses. A ideia é entrar no financiamento quando o juro estiver mais baixo. “Buscando regiões mais afastadas com boa oferta de transporte, é possível conseguir preços ainda mais acessíveis”, diz.

Os preços do metro quadrado dos imóveis nos bairros paulistanos de Pinheiros, Vila Mariana e Itaim Bibi dispararam nos últimos 12 meses. Segundo dados de agosto da FipeZap, as regiões tiveram alta de preços, respectivamente, de 10%, 8,9% e 7,6%.

Empresas como Tecnisa, Setin, Trisul, Nortis Empreendimentos e Eztec têm lançamentos nos bairros com imóveis entre 23m² e 120m².

Uma das explicações, segundo especialistas ouvidos pelo Estadão, é que o aumento de preços está relacionado à demanda por apartamentos em áreas nobres que ficam perto de estações de metrô ou tenham fácil acesso a bairros com grande concentração de escritórios. Como há escassez de terrenos para construção de novos prédios no centro financeiro da capital paulista, os preços dos imóveis sobem mais do que os dos demais bairros.

A coordenadora da graduação em Economia no Insper, Juliana Inhasz, afirma que parte do aumento de preço dos imóveis em São Paulo vem da correção monetária e outra vem do crescimento do custo de produção, que elevou tanto o preço dos imóveis novos quanto dos já construídos. O Índice Nacional da Construção Civil (INCC), medido pela FGV, teve crescimento de 3,23% nos últimos 12 meses até agosto.

“Existe também um movimento de demolir prédios antigos ou menores e utilizar o espaço para construção de novas unidades. Os construtores acreditam que é melhor perder um pouco demolindo imóveis que eram usuais para construir imóveis muito mais caros”, diz Juliana.

De acordo com a pesquisa Secovi-SP do Mercado Imobiliário (PMI), a venda de novas unidades residenciais em julho em São Paulo foi de 5.825, totalizando um volume geral de vendas (VGV) de R$ 3,16 bilhões. O maior volume de lançamentos e vendas foi de imóveis com preços de até R$ 264 mil. Em seguida, os imóveis mais vendidos do período na cidade foram aqueles com preços de mais de R$ 2,1 milhões.

Henrique Cerqueira, diretor de incorporação da Tecnisa, empresa que tem um lançamento de empreendimento em Pinheiros, afirma que o preço do m² na região é de R$ 16 mil m² e que 70% das unidades já foram vendidas. Chamado Highlights Pinheiros, o prédio residencial tem apartamentos de 77 m² a 86 m². Nas áreas comuns, Cerqueira diz que a companhia buscou se diferenciar, oferecendo piscina com simulação de correnteza e sala de spinning, com telão para tornar a rotina de exercícios mais dinâmica.

“Em Pinheiros, há um público muito grande de investidores. Por ser maior, ele se destaca na região. Mas, no geral, considerando regiões como Perdizes e Saúde, nosso público é para moradia. A média geral da Tecnisa é vender 60% das unidades para moradia e 40% para investimento”, diz.

Piscina com correnteza em empreendimento da Tecnisa em Pinheiros Foto: Divulgação/Tecnisa

Para Armando Botelho, diretor comercial da startup de crédito Creditú, a procura por imóveis em regiões nobres da capital paulista se dá por um movimento de retorno a áreas próximas a centros comerciais, depois que a pandemia de covid-19 e o home office levou parte da população para bairros mais afastados ou mesmo para outras cidades próximas.

“O aumento de preços é maior em regiões com boa malha de transporte e em áreas comerciais, como Pinheiros, Vila Mariana e Itaim Bibi. O Plano Diretor incentiva a construção de imóveis menores nessas regiões muito bem localizadas. Por serem muitos pequenos, em alguns casos, o preço do metro quadrado sobe, mas os preços continuam acessíveis”, diz.

Botelho afirma também que o momento do mercado é favorável para buscar imóveis diante da perspectiva de queda de juro anunciada pelo Banco Central para os próximos meses. A ideia é entrar no financiamento quando o juro estiver mais baixo. “Buscando regiões mais afastadas com boa oferta de transporte, é possível conseguir preços ainda mais acessíveis”, diz.

Os preços do metro quadrado dos imóveis nos bairros paulistanos de Pinheiros, Vila Mariana e Itaim Bibi dispararam nos últimos 12 meses. Segundo dados de agosto da FipeZap, as regiões tiveram alta de preços, respectivamente, de 10%, 8,9% e 7,6%.

Empresas como Tecnisa, Setin, Trisul, Nortis Empreendimentos e Eztec têm lançamentos nos bairros com imóveis entre 23m² e 120m².

Uma das explicações, segundo especialistas ouvidos pelo Estadão, é que o aumento de preços está relacionado à demanda por apartamentos em áreas nobres que ficam perto de estações de metrô ou tenham fácil acesso a bairros com grande concentração de escritórios. Como há escassez de terrenos para construção de novos prédios no centro financeiro da capital paulista, os preços dos imóveis sobem mais do que os dos demais bairros.

A coordenadora da graduação em Economia no Insper, Juliana Inhasz, afirma que parte do aumento de preço dos imóveis em São Paulo vem da correção monetária e outra vem do crescimento do custo de produção, que elevou tanto o preço dos imóveis novos quanto dos já construídos. O Índice Nacional da Construção Civil (INCC), medido pela FGV, teve crescimento de 3,23% nos últimos 12 meses até agosto.

“Existe também um movimento de demolir prédios antigos ou menores e utilizar o espaço para construção de novas unidades. Os construtores acreditam que é melhor perder um pouco demolindo imóveis que eram usuais para construir imóveis muito mais caros”, diz Juliana.

De acordo com a pesquisa Secovi-SP do Mercado Imobiliário (PMI), a venda de novas unidades residenciais em julho em São Paulo foi de 5.825, totalizando um volume geral de vendas (VGV) de R$ 3,16 bilhões. O maior volume de lançamentos e vendas foi de imóveis com preços de até R$ 264 mil. Em seguida, os imóveis mais vendidos do período na cidade foram aqueles com preços de mais de R$ 2,1 milhões.

Henrique Cerqueira, diretor de incorporação da Tecnisa, empresa que tem um lançamento de empreendimento em Pinheiros, afirma que o preço do m² na região é de R$ 16 mil m² e que 70% das unidades já foram vendidas. Chamado Highlights Pinheiros, o prédio residencial tem apartamentos de 77 m² a 86 m². Nas áreas comuns, Cerqueira diz que a companhia buscou se diferenciar, oferecendo piscina com simulação de correnteza e sala de spinning, com telão para tornar a rotina de exercícios mais dinâmica.

“Em Pinheiros, há um público muito grande de investidores. Por ser maior, ele se destaca na região. Mas, no geral, considerando regiões como Perdizes e Saúde, nosso público é para moradia. A média geral da Tecnisa é vender 60% das unidades para moradia e 40% para investimento”, diz.

Piscina com correnteza em empreendimento da Tecnisa em Pinheiros Foto: Divulgação/Tecnisa

Para Armando Botelho, diretor comercial da startup de crédito Creditú, a procura por imóveis em regiões nobres da capital paulista se dá por um movimento de retorno a áreas próximas a centros comerciais, depois que a pandemia de covid-19 e o home office levou parte da população para bairros mais afastados ou mesmo para outras cidades próximas.

“O aumento de preços é maior em regiões com boa malha de transporte e em áreas comerciais, como Pinheiros, Vila Mariana e Itaim Bibi. O Plano Diretor incentiva a construção de imóveis menores nessas regiões muito bem localizadas. Por serem muitos pequenos, em alguns casos, o preço do metro quadrado sobe, mas os preços continuam acessíveis”, diz.

Botelho afirma também que o momento do mercado é favorável para buscar imóveis diante da perspectiva de queda de juro anunciada pelo Banco Central para os próximos meses. A ideia é entrar no financiamento quando o juro estiver mais baixo. “Buscando regiões mais afastadas com boa oferta de transporte, é possível conseguir preços ainda mais acessíveis”, diz.

Os preços do metro quadrado dos imóveis nos bairros paulistanos de Pinheiros, Vila Mariana e Itaim Bibi dispararam nos últimos 12 meses. Segundo dados de agosto da FipeZap, as regiões tiveram alta de preços, respectivamente, de 10%, 8,9% e 7,6%.

Empresas como Tecnisa, Setin, Trisul, Nortis Empreendimentos e Eztec têm lançamentos nos bairros com imóveis entre 23m² e 120m².

Uma das explicações, segundo especialistas ouvidos pelo Estadão, é que o aumento de preços está relacionado à demanda por apartamentos em áreas nobres que ficam perto de estações de metrô ou tenham fácil acesso a bairros com grande concentração de escritórios. Como há escassez de terrenos para construção de novos prédios no centro financeiro da capital paulista, os preços dos imóveis sobem mais do que os dos demais bairros.

A coordenadora da graduação em Economia no Insper, Juliana Inhasz, afirma que parte do aumento de preço dos imóveis em São Paulo vem da correção monetária e outra vem do crescimento do custo de produção, que elevou tanto o preço dos imóveis novos quanto dos já construídos. O Índice Nacional da Construção Civil (INCC), medido pela FGV, teve crescimento de 3,23% nos últimos 12 meses até agosto.

“Existe também um movimento de demolir prédios antigos ou menores e utilizar o espaço para construção de novas unidades. Os construtores acreditam que é melhor perder um pouco demolindo imóveis que eram usuais para construir imóveis muito mais caros”, diz Juliana.

De acordo com a pesquisa Secovi-SP do Mercado Imobiliário (PMI), a venda de novas unidades residenciais em julho em São Paulo foi de 5.825, totalizando um volume geral de vendas (VGV) de R$ 3,16 bilhões. O maior volume de lançamentos e vendas foi de imóveis com preços de até R$ 264 mil. Em seguida, os imóveis mais vendidos do período na cidade foram aqueles com preços de mais de R$ 2,1 milhões.

Henrique Cerqueira, diretor de incorporação da Tecnisa, empresa que tem um lançamento de empreendimento em Pinheiros, afirma que o preço do m² na região é de R$ 16 mil m² e que 70% das unidades já foram vendidas. Chamado Highlights Pinheiros, o prédio residencial tem apartamentos de 77 m² a 86 m². Nas áreas comuns, Cerqueira diz que a companhia buscou se diferenciar, oferecendo piscina com simulação de correnteza e sala de spinning, com telão para tornar a rotina de exercícios mais dinâmica.

“Em Pinheiros, há um público muito grande de investidores. Por ser maior, ele se destaca na região. Mas, no geral, considerando regiões como Perdizes e Saúde, nosso público é para moradia. A média geral da Tecnisa é vender 60% das unidades para moradia e 40% para investimento”, diz.

Piscina com correnteza em empreendimento da Tecnisa em Pinheiros Foto: Divulgação/Tecnisa

Para Armando Botelho, diretor comercial da startup de crédito Creditú, a procura por imóveis em regiões nobres da capital paulista se dá por um movimento de retorno a áreas próximas a centros comerciais, depois que a pandemia de covid-19 e o home office levou parte da população para bairros mais afastados ou mesmo para outras cidades próximas.

“O aumento de preços é maior em regiões com boa malha de transporte e em áreas comerciais, como Pinheiros, Vila Mariana e Itaim Bibi. O Plano Diretor incentiva a construção de imóveis menores nessas regiões muito bem localizadas. Por serem muitos pequenos, em alguns casos, o preço do metro quadrado sobe, mas os preços continuam acessíveis”, diz.

Botelho afirma também que o momento do mercado é favorável para buscar imóveis diante da perspectiva de queda de juro anunciada pelo Banco Central para os próximos meses. A ideia é entrar no financiamento quando o juro estiver mais baixo. “Buscando regiões mais afastadas com boa oferta de transporte, é possível conseguir preços ainda mais acessíveis”, diz.

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