Suzano: próximo ciclo de investimentos será iniciado por novo CEO, diz Schalka


De saída do comando da empresa após 11 anos, executivo diz que decisão de promover a sucessão na gestão da companhia foi tomada por ele; mudança ocorrerá em julho

Por Jorge Barbosa

O presidente da Suzano, Walter Schalka, que ocupa a presidência da maior produtora global de celulose há 11 anos, afirmou em entrevista ao Estadão/Broadcast que a decisão de promover a sucessão na gestão da companhia foi tomada por ele, que deixa a empresa em julho.

O novo presidente será João Alberto Fernandez de Abreu, que atualmente está na gestão da Rumo, subsidiária da Cosan, conforme comunicado divulgado nesta quarta-feira, simultaneamente ao balanço do quarto trimestre de 2023.

Segundo Schalka, a Suzano deve iniciar um novo ciclo de crescimento em breve. Portanto, faz mais sentido do ponto de vista estratégico do negócio que as próximas escolhas sejam tomadas por uma nova administração, dado que movimentos tradicionais de investimento no setor consideram períodos de longo prazo.

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“Tenho refletido nos últimos meses o momento pessoal e profissional que nós estamos. Olhando pela óptica da Suzano, ela deve iniciar um novo ciclo de investimentos em breve, por estarmos finalizando uma fase muito relevante, e o próximo ciclo deveria ser começado por um presidente que deve ficar um certo tempo na empresa. Essa questão da continuidade, para nós, é algo muito importante”, afirmou Schalka.

Walter Schalka deixará o comando da Suzano completamente em 2 de julho Foto: Gabriela Biló / Estadão

O atual presidente da Suzano acrescenta que continuará a desempenhar um papel relevante no conselho de administração da empresa, ocupando os comitês de estratégia e inovação, sustentabilidade, gestão e finanças e pessoas. “Tenho certeza que a Suzano terá ótimos resultados no futuro”, afirmou o executivo, acrescentando que as lideranças de diferentes áreas da companhia estão acompanhando o processo sucessório com tranquilidade.

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A partir de 2 de abril, Schalka e João Fernandez ficarão à frente da gestão da Suzano conjuntamente, como parte do processo de transição. A partir do dia 2 de julho, Fernandez passa a gerir a companhia.

“A decisão foi tomada pelo conselho de administração (sobre escolher João Alberto Fernandez). A escolha tem a ver com a característica do Beto (como seu sucessor é popularmente chamado, segundo Schalka) de ser um excelente alocador de capital e ter demonstrado isso ao longo da vida. Além da questão de buscar a transformação cultural como também fez na Rumo”, afirmou.

Na leitura do atual presidente da Suzano, os dois principais desafios que a produtora de celulose enfrentará no futuro — alocação de capital e contínua transformação cultural — estão correlacionados às qualidades do perfil do próximo indicado à gestão da companhia. “Ele (Fernandez de Abreu) vem contribuir com isso”, acrescentou Schalka.

O presidente da Suzano, Walter Schalka, que ocupa a presidência da maior produtora global de celulose há 11 anos, afirmou em entrevista ao Estadão/Broadcast que a decisão de promover a sucessão na gestão da companhia foi tomada por ele, que deixa a empresa em julho.

O novo presidente será João Alberto Fernandez de Abreu, que atualmente está na gestão da Rumo, subsidiária da Cosan, conforme comunicado divulgado nesta quarta-feira, simultaneamente ao balanço do quarto trimestre de 2023.

Segundo Schalka, a Suzano deve iniciar um novo ciclo de crescimento em breve. Portanto, faz mais sentido do ponto de vista estratégico do negócio que as próximas escolhas sejam tomadas por uma nova administração, dado que movimentos tradicionais de investimento no setor consideram períodos de longo prazo.

“Tenho refletido nos últimos meses o momento pessoal e profissional que nós estamos. Olhando pela óptica da Suzano, ela deve iniciar um novo ciclo de investimentos em breve, por estarmos finalizando uma fase muito relevante, e o próximo ciclo deveria ser começado por um presidente que deve ficar um certo tempo na empresa. Essa questão da continuidade, para nós, é algo muito importante”, afirmou Schalka.

Walter Schalka deixará o comando da Suzano completamente em 2 de julho Foto: Gabriela Biló / Estadão

O atual presidente da Suzano acrescenta que continuará a desempenhar um papel relevante no conselho de administração da empresa, ocupando os comitês de estratégia e inovação, sustentabilidade, gestão e finanças e pessoas. “Tenho certeza que a Suzano terá ótimos resultados no futuro”, afirmou o executivo, acrescentando que as lideranças de diferentes áreas da companhia estão acompanhando o processo sucessório com tranquilidade.

A partir de 2 de abril, Schalka e João Fernandez ficarão à frente da gestão da Suzano conjuntamente, como parte do processo de transição. A partir do dia 2 de julho, Fernandez passa a gerir a companhia.

“A decisão foi tomada pelo conselho de administração (sobre escolher João Alberto Fernandez). A escolha tem a ver com a característica do Beto (como seu sucessor é popularmente chamado, segundo Schalka) de ser um excelente alocador de capital e ter demonstrado isso ao longo da vida. Além da questão de buscar a transformação cultural como também fez na Rumo”, afirmou.

Na leitura do atual presidente da Suzano, os dois principais desafios que a produtora de celulose enfrentará no futuro — alocação de capital e contínua transformação cultural — estão correlacionados às qualidades do perfil do próximo indicado à gestão da companhia. “Ele (Fernandez de Abreu) vem contribuir com isso”, acrescentou Schalka.

O presidente da Suzano, Walter Schalka, que ocupa a presidência da maior produtora global de celulose há 11 anos, afirmou em entrevista ao Estadão/Broadcast que a decisão de promover a sucessão na gestão da companhia foi tomada por ele, que deixa a empresa em julho.

O novo presidente será João Alberto Fernandez de Abreu, que atualmente está na gestão da Rumo, subsidiária da Cosan, conforme comunicado divulgado nesta quarta-feira, simultaneamente ao balanço do quarto trimestre de 2023.

Segundo Schalka, a Suzano deve iniciar um novo ciclo de crescimento em breve. Portanto, faz mais sentido do ponto de vista estratégico do negócio que as próximas escolhas sejam tomadas por uma nova administração, dado que movimentos tradicionais de investimento no setor consideram períodos de longo prazo.

“Tenho refletido nos últimos meses o momento pessoal e profissional que nós estamos. Olhando pela óptica da Suzano, ela deve iniciar um novo ciclo de investimentos em breve, por estarmos finalizando uma fase muito relevante, e o próximo ciclo deveria ser começado por um presidente que deve ficar um certo tempo na empresa. Essa questão da continuidade, para nós, é algo muito importante”, afirmou Schalka.

Walter Schalka deixará o comando da Suzano completamente em 2 de julho Foto: Gabriela Biló / Estadão

O atual presidente da Suzano acrescenta que continuará a desempenhar um papel relevante no conselho de administração da empresa, ocupando os comitês de estratégia e inovação, sustentabilidade, gestão e finanças e pessoas. “Tenho certeza que a Suzano terá ótimos resultados no futuro”, afirmou o executivo, acrescentando que as lideranças de diferentes áreas da companhia estão acompanhando o processo sucessório com tranquilidade.

A partir de 2 de abril, Schalka e João Fernandez ficarão à frente da gestão da Suzano conjuntamente, como parte do processo de transição. A partir do dia 2 de julho, Fernandez passa a gerir a companhia.

“A decisão foi tomada pelo conselho de administração (sobre escolher João Alberto Fernandez). A escolha tem a ver com a característica do Beto (como seu sucessor é popularmente chamado, segundo Schalka) de ser um excelente alocador de capital e ter demonstrado isso ao longo da vida. Além da questão de buscar a transformação cultural como também fez na Rumo”, afirmou.

Na leitura do atual presidente da Suzano, os dois principais desafios que a produtora de celulose enfrentará no futuro — alocação de capital e contínua transformação cultural — estão correlacionados às qualidades do perfil do próximo indicado à gestão da companhia. “Ele (Fernandez de Abreu) vem contribuir com isso”, acrescentou Schalka.

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