Receita do setor de serviços cresce 9,2% no 2º trimestre


 Em junho, o setor cresceu em todos os Estaos pesquisados pelo IBGE

Por Vinicius Neder e da Agência Estado

O crescimento da receita bruta nominal do setor de serviços acelerou na passagem do primeiro para o segundo trimestre deste ano, passando de 7,6%, na alta do primeiro trimestre fechado, para 9,2% no segundo trimestre, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), inaugurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira, 21. Em junho, houve crescimento de 8,6% ante junho de 2012.

O IBGE divulgou também o crescimento da receita bruta nominal por atividades de serviços. Os serviços prestados às famílias registraram variação de 9,0%; os serviços de informação e comunicação, 7,6%; os serviços profissionais, administrativos e complementares, 7,8%; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, 9,8%; e outros serviços, 11,0%.

Embora o crescimento da receita bruta nominal do setor de serviços do segundo trimestre (9,2%) ante igual período de 2012 tenha ficado acima do verificado no primeiro trimestre (7,6%), houve desaceleração generalizada no primeiro semestre de 2013, na comparação com a primeira metade de 2012.

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De janeiro a junho deste ano, apenas em abril (11,6%) a alta foi superior a de igual mês do ano anterior (9,1%). Em junho, a receita nominal bruta cresceu 8,6% ante junho de 2012, abaixo dos 9,2% verificados em junho de 2012 ante junho de 2011, conforme a série histórica também divulgada hoje pelo IBGE.

"Tem se verificado em 2013 um crescimento com taxas menores do que em 2012", afirmou o técnico da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, Roberto Saldanha, ao término de entrevista coletiva, no Rio. Segundo Saldanha, "não podemos afirmar" que a desaceleração das taxas deve-se à moderação no crescimento da renda das famílias, tendo em vista que a demanda das empresas pesa mais para o setor de serviços.

Estados

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O setor de serviços cresceu em todos os Estados em junho. A receita bruta nominal do setor de serviços cresceu 9,8% em São Paulo em junho, ante junho de 2012, pouco acima dos 8,6% de alta verificados no País como um todo.

As maiores taxas de variação no crescimento da receita bruta nominal foram registradas em Mato Grosso (29,7%), Acre (16,3%), Ceará (16,0%), Mato Grosso do Sul (13,4%) e Distrito Federal (13,2%). Segundo o IBGE, as menores foram observadas no Espírito Santo, Minas Gerais e Pernambuco, todas com 5,1%, Paraná (4,6%), Piauí (3,2%) e Rio Grande do Sul (1,6%).

A entrevista coletiva para comentar os resultados da primeira divulgação da PMS começará daqui a pouco.

O crescimento da receita bruta nominal do setor de serviços acelerou na passagem do primeiro para o segundo trimestre deste ano, passando de 7,6%, na alta do primeiro trimestre fechado, para 9,2% no segundo trimestre, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), inaugurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira, 21. Em junho, houve crescimento de 8,6% ante junho de 2012.

O IBGE divulgou também o crescimento da receita bruta nominal por atividades de serviços. Os serviços prestados às famílias registraram variação de 9,0%; os serviços de informação e comunicação, 7,6%; os serviços profissionais, administrativos e complementares, 7,8%; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, 9,8%; e outros serviços, 11,0%.

Embora o crescimento da receita bruta nominal do setor de serviços do segundo trimestre (9,2%) ante igual período de 2012 tenha ficado acima do verificado no primeiro trimestre (7,6%), houve desaceleração generalizada no primeiro semestre de 2013, na comparação com a primeira metade de 2012.

De janeiro a junho deste ano, apenas em abril (11,6%) a alta foi superior a de igual mês do ano anterior (9,1%). Em junho, a receita nominal bruta cresceu 8,6% ante junho de 2012, abaixo dos 9,2% verificados em junho de 2012 ante junho de 2011, conforme a série histórica também divulgada hoje pelo IBGE.

"Tem se verificado em 2013 um crescimento com taxas menores do que em 2012", afirmou o técnico da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, Roberto Saldanha, ao término de entrevista coletiva, no Rio. Segundo Saldanha, "não podemos afirmar" que a desaceleração das taxas deve-se à moderação no crescimento da renda das famílias, tendo em vista que a demanda das empresas pesa mais para o setor de serviços.

Estados

O setor de serviços cresceu em todos os Estados em junho. A receita bruta nominal do setor de serviços cresceu 9,8% em São Paulo em junho, ante junho de 2012, pouco acima dos 8,6% de alta verificados no País como um todo.

As maiores taxas de variação no crescimento da receita bruta nominal foram registradas em Mato Grosso (29,7%), Acre (16,3%), Ceará (16,0%), Mato Grosso do Sul (13,4%) e Distrito Federal (13,2%). Segundo o IBGE, as menores foram observadas no Espírito Santo, Minas Gerais e Pernambuco, todas com 5,1%, Paraná (4,6%), Piauí (3,2%) e Rio Grande do Sul (1,6%).

A entrevista coletiva para comentar os resultados da primeira divulgação da PMS começará daqui a pouco.

O crescimento da receita bruta nominal do setor de serviços acelerou na passagem do primeiro para o segundo trimestre deste ano, passando de 7,6%, na alta do primeiro trimestre fechado, para 9,2% no segundo trimestre, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), inaugurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira, 21. Em junho, houve crescimento de 8,6% ante junho de 2012.

O IBGE divulgou também o crescimento da receita bruta nominal por atividades de serviços. Os serviços prestados às famílias registraram variação de 9,0%; os serviços de informação e comunicação, 7,6%; os serviços profissionais, administrativos e complementares, 7,8%; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, 9,8%; e outros serviços, 11,0%.

Embora o crescimento da receita bruta nominal do setor de serviços do segundo trimestre (9,2%) ante igual período de 2012 tenha ficado acima do verificado no primeiro trimestre (7,6%), houve desaceleração generalizada no primeiro semestre de 2013, na comparação com a primeira metade de 2012.

De janeiro a junho deste ano, apenas em abril (11,6%) a alta foi superior a de igual mês do ano anterior (9,1%). Em junho, a receita nominal bruta cresceu 8,6% ante junho de 2012, abaixo dos 9,2% verificados em junho de 2012 ante junho de 2011, conforme a série histórica também divulgada hoje pelo IBGE.

"Tem se verificado em 2013 um crescimento com taxas menores do que em 2012", afirmou o técnico da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, Roberto Saldanha, ao término de entrevista coletiva, no Rio. Segundo Saldanha, "não podemos afirmar" que a desaceleração das taxas deve-se à moderação no crescimento da renda das famílias, tendo em vista que a demanda das empresas pesa mais para o setor de serviços.

Estados

O setor de serviços cresceu em todos os Estados em junho. A receita bruta nominal do setor de serviços cresceu 9,8% em São Paulo em junho, ante junho de 2012, pouco acima dos 8,6% de alta verificados no País como um todo.

As maiores taxas de variação no crescimento da receita bruta nominal foram registradas em Mato Grosso (29,7%), Acre (16,3%), Ceará (16,0%), Mato Grosso do Sul (13,4%) e Distrito Federal (13,2%). Segundo o IBGE, as menores foram observadas no Espírito Santo, Minas Gerais e Pernambuco, todas com 5,1%, Paraná (4,6%), Piauí (3,2%) e Rio Grande do Sul (1,6%).

A entrevista coletiva para comentar os resultados da primeira divulgação da PMS começará daqui a pouco.

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