Rede de academias Bluefit é comprada por fundo soberano de Abu Dhabi


Fundo Mubadala vai pagar R$ 464,1 milhões pelo controle da rede, que tem mais de 130 unidades no País

Por Matheus Piovesana
Atualização:

O fundo soberano Mubadala, de Abu Dhabi, se tornará o controlador da rede de academias Bluefit, em uma operação avaliada em R$ 464,1 milhões. Em comunicado divulgado neste sábado, 2, a Bluefit informou que o fundo comprará ações dos atuais sócios e também fará um aporte direto na companhia por meio da emissão de novos papéis pela rede.

Os acionistas da empresa assinaram um acordo com a MC Brazil Fitness Holding, um veículo do Mubadala. Por meio desse contrato, a MC pagará R$ 114,1 milhões para comprar ações dos atuais detentores. Adicionalmente, vai aportar na Bluefit mais R$ 350 milhões, para subscrever novas ações que a companhia emitirá.

continua após a publicidade

Ao todo, a MC vai passar a deter 51% do capital total e votante da rede de academias. Na prática, terá o controle do negócio, caso a operação seja aprovada por autoridades como o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A Bluefit informou ainda que, no fechamento da operação, será celebrado um acordo de acionistas, para reger a relação entre a MC e os demais acionistas. O maior acionista da empresa atualmente é o Leste Private Equity FIP - Multiestratégia IE, com 32,55% do capital.

Uma das maiores redes de academias do País, a Bluefit tinha 133 unidades em operação em junho, data dos dados mais recentes. Nos 12 meses anteriores, abriu 20 novas unidades, entre academias próprias e franquias. No final do segundo trimestre, a Bluefit tinha 338,4 mil alunos.

continua após a publicidade

A companhia chegou a tentar uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na B3 em 2021, mas desistiu dos planos com a piora do mercado. À época, a empresa planejava captar R$ 600 milhões com investidores, de acordo com fontes envolvidas na operação.

Rede de academias tinha 133 unidades em junho Foto: Bluefit

No primeiro semestre, a Bluefit teve prejuízo líquido de R$ 1,050 milhão, uma melhora em relação à perda de R$ 3,182 milhões vista no mesmo intervalo de 2022. A companhia teve um crescimento de 54% na receita, para R$ 148,4 milhões, com a recuperação do mercado de academias após a pandemia da covid-19 e o aumento da base de alunos.

continua após a publicidade

Por outro lado, o endividamento líquido da rede aumentou 21,6% em um ano, para R$ 86,7 milhões. No balanço, a Bluefit afirmou que o aumento da dívida veio da incorporação de unidades da Shift Fitness e da emissão de debêntures realizada em agosto do ano passado.

A principal concorrente da Bluefit, a Smartfit, é listada na Bolsa brasileira. Dois fundos soberanos estão em sua base de acionistas: o CPPIB, do Canadá, e o GIC, de Cingapura. Os controladores, porém, são a família Corona e o fundo Pátria, com 47,6% do capital.

O fundo soberano Mubadala, de Abu Dhabi, se tornará o controlador da rede de academias Bluefit, em uma operação avaliada em R$ 464,1 milhões. Em comunicado divulgado neste sábado, 2, a Bluefit informou que o fundo comprará ações dos atuais sócios e também fará um aporte direto na companhia por meio da emissão de novos papéis pela rede.

Os acionistas da empresa assinaram um acordo com a MC Brazil Fitness Holding, um veículo do Mubadala. Por meio desse contrato, a MC pagará R$ 114,1 milhões para comprar ações dos atuais detentores. Adicionalmente, vai aportar na Bluefit mais R$ 350 milhões, para subscrever novas ações que a companhia emitirá.

Ao todo, a MC vai passar a deter 51% do capital total e votante da rede de academias. Na prática, terá o controle do negócio, caso a operação seja aprovada por autoridades como o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A Bluefit informou ainda que, no fechamento da operação, será celebrado um acordo de acionistas, para reger a relação entre a MC e os demais acionistas. O maior acionista da empresa atualmente é o Leste Private Equity FIP - Multiestratégia IE, com 32,55% do capital.

Uma das maiores redes de academias do País, a Bluefit tinha 133 unidades em operação em junho, data dos dados mais recentes. Nos 12 meses anteriores, abriu 20 novas unidades, entre academias próprias e franquias. No final do segundo trimestre, a Bluefit tinha 338,4 mil alunos.

A companhia chegou a tentar uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na B3 em 2021, mas desistiu dos planos com a piora do mercado. À época, a empresa planejava captar R$ 600 milhões com investidores, de acordo com fontes envolvidas na operação.

Rede de academias tinha 133 unidades em junho Foto: Bluefit

No primeiro semestre, a Bluefit teve prejuízo líquido de R$ 1,050 milhão, uma melhora em relação à perda de R$ 3,182 milhões vista no mesmo intervalo de 2022. A companhia teve um crescimento de 54% na receita, para R$ 148,4 milhões, com a recuperação do mercado de academias após a pandemia da covid-19 e o aumento da base de alunos.

Por outro lado, o endividamento líquido da rede aumentou 21,6% em um ano, para R$ 86,7 milhões. No balanço, a Bluefit afirmou que o aumento da dívida veio da incorporação de unidades da Shift Fitness e da emissão de debêntures realizada em agosto do ano passado.

A principal concorrente da Bluefit, a Smartfit, é listada na Bolsa brasileira. Dois fundos soberanos estão em sua base de acionistas: o CPPIB, do Canadá, e o GIC, de Cingapura. Os controladores, porém, são a família Corona e o fundo Pátria, com 47,6% do capital.

O fundo soberano Mubadala, de Abu Dhabi, se tornará o controlador da rede de academias Bluefit, em uma operação avaliada em R$ 464,1 milhões. Em comunicado divulgado neste sábado, 2, a Bluefit informou que o fundo comprará ações dos atuais sócios e também fará um aporte direto na companhia por meio da emissão de novos papéis pela rede.

Os acionistas da empresa assinaram um acordo com a MC Brazil Fitness Holding, um veículo do Mubadala. Por meio desse contrato, a MC pagará R$ 114,1 milhões para comprar ações dos atuais detentores. Adicionalmente, vai aportar na Bluefit mais R$ 350 milhões, para subscrever novas ações que a companhia emitirá.

Ao todo, a MC vai passar a deter 51% do capital total e votante da rede de academias. Na prática, terá o controle do negócio, caso a operação seja aprovada por autoridades como o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A Bluefit informou ainda que, no fechamento da operação, será celebrado um acordo de acionistas, para reger a relação entre a MC e os demais acionistas. O maior acionista da empresa atualmente é o Leste Private Equity FIP - Multiestratégia IE, com 32,55% do capital.

Uma das maiores redes de academias do País, a Bluefit tinha 133 unidades em operação em junho, data dos dados mais recentes. Nos 12 meses anteriores, abriu 20 novas unidades, entre academias próprias e franquias. No final do segundo trimestre, a Bluefit tinha 338,4 mil alunos.

A companhia chegou a tentar uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na B3 em 2021, mas desistiu dos planos com a piora do mercado. À época, a empresa planejava captar R$ 600 milhões com investidores, de acordo com fontes envolvidas na operação.

Rede de academias tinha 133 unidades em junho Foto: Bluefit

No primeiro semestre, a Bluefit teve prejuízo líquido de R$ 1,050 milhão, uma melhora em relação à perda de R$ 3,182 milhões vista no mesmo intervalo de 2022. A companhia teve um crescimento de 54% na receita, para R$ 148,4 milhões, com a recuperação do mercado de academias após a pandemia da covid-19 e o aumento da base de alunos.

Por outro lado, o endividamento líquido da rede aumentou 21,6% em um ano, para R$ 86,7 milhões. No balanço, a Bluefit afirmou que o aumento da dívida veio da incorporação de unidades da Shift Fitness e da emissão de debêntures realizada em agosto do ano passado.

A principal concorrente da Bluefit, a Smartfit, é listada na Bolsa brasileira. Dois fundos soberanos estão em sua base de acionistas: o CPPIB, do Canadá, e o GIC, de Cingapura. Os controladores, porém, são a família Corona e o fundo Pátria, com 47,6% do capital.

O fundo soberano Mubadala, de Abu Dhabi, se tornará o controlador da rede de academias Bluefit, em uma operação avaliada em R$ 464,1 milhões. Em comunicado divulgado neste sábado, 2, a Bluefit informou que o fundo comprará ações dos atuais sócios e também fará um aporte direto na companhia por meio da emissão de novos papéis pela rede.

Os acionistas da empresa assinaram um acordo com a MC Brazil Fitness Holding, um veículo do Mubadala. Por meio desse contrato, a MC pagará R$ 114,1 milhões para comprar ações dos atuais detentores. Adicionalmente, vai aportar na Bluefit mais R$ 350 milhões, para subscrever novas ações que a companhia emitirá.

Ao todo, a MC vai passar a deter 51% do capital total e votante da rede de academias. Na prática, terá o controle do negócio, caso a operação seja aprovada por autoridades como o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A Bluefit informou ainda que, no fechamento da operação, será celebrado um acordo de acionistas, para reger a relação entre a MC e os demais acionistas. O maior acionista da empresa atualmente é o Leste Private Equity FIP - Multiestratégia IE, com 32,55% do capital.

Uma das maiores redes de academias do País, a Bluefit tinha 133 unidades em operação em junho, data dos dados mais recentes. Nos 12 meses anteriores, abriu 20 novas unidades, entre academias próprias e franquias. No final do segundo trimestre, a Bluefit tinha 338,4 mil alunos.

A companhia chegou a tentar uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na B3 em 2021, mas desistiu dos planos com a piora do mercado. À época, a empresa planejava captar R$ 600 milhões com investidores, de acordo com fontes envolvidas na operação.

Rede de academias tinha 133 unidades em junho Foto: Bluefit

No primeiro semestre, a Bluefit teve prejuízo líquido de R$ 1,050 milhão, uma melhora em relação à perda de R$ 3,182 milhões vista no mesmo intervalo de 2022. A companhia teve um crescimento de 54% na receita, para R$ 148,4 milhões, com a recuperação do mercado de academias após a pandemia da covid-19 e o aumento da base de alunos.

Por outro lado, o endividamento líquido da rede aumentou 21,6% em um ano, para R$ 86,7 milhões. No balanço, a Bluefit afirmou que o aumento da dívida veio da incorporação de unidades da Shift Fitness e da emissão de debêntures realizada em agosto do ano passado.

A principal concorrente da Bluefit, a Smartfit, é listada na Bolsa brasileira. Dois fundos soberanos estão em sua base de acionistas: o CPPIB, do Canadá, e o GIC, de Cingapura. Os controladores, porém, são a família Corona e o fundo Pátria, com 47,6% do capital.

O fundo soberano Mubadala, de Abu Dhabi, se tornará o controlador da rede de academias Bluefit, em uma operação avaliada em R$ 464,1 milhões. Em comunicado divulgado neste sábado, 2, a Bluefit informou que o fundo comprará ações dos atuais sócios e também fará um aporte direto na companhia por meio da emissão de novos papéis pela rede.

Os acionistas da empresa assinaram um acordo com a MC Brazil Fitness Holding, um veículo do Mubadala. Por meio desse contrato, a MC pagará R$ 114,1 milhões para comprar ações dos atuais detentores. Adicionalmente, vai aportar na Bluefit mais R$ 350 milhões, para subscrever novas ações que a companhia emitirá.

Ao todo, a MC vai passar a deter 51% do capital total e votante da rede de academias. Na prática, terá o controle do negócio, caso a operação seja aprovada por autoridades como o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A Bluefit informou ainda que, no fechamento da operação, será celebrado um acordo de acionistas, para reger a relação entre a MC e os demais acionistas. O maior acionista da empresa atualmente é o Leste Private Equity FIP - Multiestratégia IE, com 32,55% do capital.

Uma das maiores redes de academias do País, a Bluefit tinha 133 unidades em operação em junho, data dos dados mais recentes. Nos 12 meses anteriores, abriu 20 novas unidades, entre academias próprias e franquias. No final do segundo trimestre, a Bluefit tinha 338,4 mil alunos.

A companhia chegou a tentar uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na B3 em 2021, mas desistiu dos planos com a piora do mercado. À época, a empresa planejava captar R$ 600 milhões com investidores, de acordo com fontes envolvidas na operação.

Rede de academias tinha 133 unidades em junho Foto: Bluefit

No primeiro semestre, a Bluefit teve prejuízo líquido de R$ 1,050 milhão, uma melhora em relação à perda de R$ 3,182 milhões vista no mesmo intervalo de 2022. A companhia teve um crescimento de 54% na receita, para R$ 148,4 milhões, com a recuperação do mercado de academias após a pandemia da covid-19 e o aumento da base de alunos.

Por outro lado, o endividamento líquido da rede aumentou 21,6% em um ano, para R$ 86,7 milhões. No balanço, a Bluefit afirmou que o aumento da dívida veio da incorporação de unidades da Shift Fitness e da emissão de debêntures realizada em agosto do ano passado.

A principal concorrente da Bluefit, a Smartfit, é listada na Bolsa brasileira. Dois fundos soberanos estão em sua base de acionistas: o CPPIB, do Canadá, e o GIC, de Cingapura. Os controladores, porém, são a família Corona e o fundo Pátria, com 47,6% do capital.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.