Reino Unido, Alemanha e Indonésia pedem conclusão de Doha neste ano


Avaliação é de que, se as negociações não chegarem a um termo em 2011, quando completam uma década, a possibilidade de acordo irá por água abaixo

Por Daniela Milanese e da Agência Estado

O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente da Indonésia, Susilo Yudhoyono, pediram hoje a conclusão da Rodada Doha até o final deste ano. A avaliação é de que, se as negociações não chegarem a um termo em 2011, quando completam uma década, a possibilidade de acordo irá por água abaixo. "Tem de acontecer neste ano", disse Cameron. "Se houver fracasso, não será só econômico, mas também do sistema multilateral."

Merkel defendeu a redução das barreiras comerciais e o livre comércio e afirmou que é preciso que os governantes mostrem vontade política para fechar a rodada. O presidente da Indonésia acredita que um sistema justo e aberto de comércio internacional traz mais benefícios para os países em desenvolvimento do que a ajuda financeira. "O benefício é real, com aumento da produção e criação de empregos."

Os três países mais a Turquia divulgaram hoje, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, um relatório a favor da conclusão de Doha neste ano. Segundo o levantamento, um acordo traria um seguro político contra protecionismo futuro, reformas no comércio agrícola e o maior pacote de liberação de comércio já negociado multilateralmente.

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"(A conclusão de Doha) deve e pode ser feita agora", afirmou o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy. Ele defende que as conversas sejam feitas a partir do que já está na mesa, que aliás representa 80% do necessário para o acordo. Para os 20% restantes, os governantes precisarão estar preparados para gastar capital político em seus países. "Precisamos usar a oportunidade com o G-20 e acelerar o processo." 

O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente da Indonésia, Susilo Yudhoyono, pediram hoje a conclusão da Rodada Doha até o final deste ano. A avaliação é de que, se as negociações não chegarem a um termo em 2011, quando completam uma década, a possibilidade de acordo irá por água abaixo. "Tem de acontecer neste ano", disse Cameron. "Se houver fracasso, não será só econômico, mas também do sistema multilateral."

Merkel defendeu a redução das barreiras comerciais e o livre comércio e afirmou que é preciso que os governantes mostrem vontade política para fechar a rodada. O presidente da Indonésia acredita que um sistema justo e aberto de comércio internacional traz mais benefícios para os países em desenvolvimento do que a ajuda financeira. "O benefício é real, com aumento da produção e criação de empregos."

Os três países mais a Turquia divulgaram hoje, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, um relatório a favor da conclusão de Doha neste ano. Segundo o levantamento, um acordo traria um seguro político contra protecionismo futuro, reformas no comércio agrícola e o maior pacote de liberação de comércio já negociado multilateralmente.

"(A conclusão de Doha) deve e pode ser feita agora", afirmou o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy. Ele defende que as conversas sejam feitas a partir do que já está na mesa, que aliás representa 80% do necessário para o acordo. Para os 20% restantes, os governantes precisarão estar preparados para gastar capital político em seus países. "Precisamos usar a oportunidade com o G-20 e acelerar o processo." 

O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente da Indonésia, Susilo Yudhoyono, pediram hoje a conclusão da Rodada Doha até o final deste ano. A avaliação é de que, se as negociações não chegarem a um termo em 2011, quando completam uma década, a possibilidade de acordo irá por água abaixo. "Tem de acontecer neste ano", disse Cameron. "Se houver fracasso, não será só econômico, mas também do sistema multilateral."

Merkel defendeu a redução das barreiras comerciais e o livre comércio e afirmou que é preciso que os governantes mostrem vontade política para fechar a rodada. O presidente da Indonésia acredita que um sistema justo e aberto de comércio internacional traz mais benefícios para os países em desenvolvimento do que a ajuda financeira. "O benefício é real, com aumento da produção e criação de empregos."

Os três países mais a Turquia divulgaram hoje, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, um relatório a favor da conclusão de Doha neste ano. Segundo o levantamento, um acordo traria um seguro político contra protecionismo futuro, reformas no comércio agrícola e o maior pacote de liberação de comércio já negociado multilateralmente.

"(A conclusão de Doha) deve e pode ser feita agora", afirmou o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy. Ele defende que as conversas sejam feitas a partir do que já está na mesa, que aliás representa 80% do necessário para o acordo. Para os 20% restantes, os governantes precisarão estar preparados para gastar capital político em seus países. "Precisamos usar a oportunidade com o G-20 e acelerar o processo." 

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