Renner fecha 20 lojas após queda no lucro e inadimplência alta no primeiro trimestre


Do total de unidades que foram fechadas, 13 são da rede de decoração Camicado

Por Wesley Gonsalves
Atualização:

O início de ano fraco para os negócios do varejo fez com que a Renner S.A. decidisse enxugar suas operações reduzindo o número de lojas físicas da companhia. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 4, durante um evento voltado para os investidores, quando a varejista divulgou o fechamento de 20 lojas, das quais 13 foram da rede de decoração Camicado.

O fechamento das unidades da Camicado ocorre em meio à divulgação dos resultados tidos pelos analistas que acompanham a empresa como “fracos para o primeiro trimestre do ano”. Segundo o relatório de avaliação da XP, o desempenho da varejista de moda veio abaixo do esperado e foi causado pela “dinâmica mais fraca no varejo” em um cenário macroeconômico mais desafiador no País, além de apontar erros de gestão do negócio em relação à grade de produtos nas lojas.

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Na comparação ano a ano, o lucro líquido de Renner para o primeiro período foi 75,6% menor em relação ao mesmo período de 2022. “A companhia decidiu reduzir sua coleção meia estação para controlar estoque, o que agravou os efeitos negativos de clima na receita”, escreveram os analistas Danniela Eiger, Thiago Suedt e Gustavo Senday, que acompanham o negócio.

Renner não comentou informação de fechamento de lojas Foto: Jones Dias / Divulgação / Renner

Outro ponto que colaborou para a degradação do ambiente de negócios da Renner foi a crescente inadimplência no País, conforme argumentou a varejista de moda, chegando a 28,3% nos três primeiros meses do ano, resultado superior aos 22% registrado no mesmo período do ano anterior.

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Questionada, a varejista não quis comentar sobre o fechamento das unidades das suas marcas.

O início de ano fraco para os negócios do varejo fez com que a Renner S.A. decidisse enxugar suas operações reduzindo o número de lojas físicas da companhia. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 4, durante um evento voltado para os investidores, quando a varejista divulgou o fechamento de 20 lojas, das quais 13 foram da rede de decoração Camicado.

O fechamento das unidades da Camicado ocorre em meio à divulgação dos resultados tidos pelos analistas que acompanham a empresa como “fracos para o primeiro trimestre do ano”. Segundo o relatório de avaliação da XP, o desempenho da varejista de moda veio abaixo do esperado e foi causado pela “dinâmica mais fraca no varejo” em um cenário macroeconômico mais desafiador no País, além de apontar erros de gestão do negócio em relação à grade de produtos nas lojas.

Na comparação ano a ano, o lucro líquido de Renner para o primeiro período foi 75,6% menor em relação ao mesmo período de 2022. “A companhia decidiu reduzir sua coleção meia estação para controlar estoque, o que agravou os efeitos negativos de clima na receita”, escreveram os analistas Danniela Eiger, Thiago Suedt e Gustavo Senday, que acompanham o negócio.

Renner não comentou informação de fechamento de lojas Foto: Jones Dias / Divulgação / Renner

Outro ponto que colaborou para a degradação do ambiente de negócios da Renner foi a crescente inadimplência no País, conforme argumentou a varejista de moda, chegando a 28,3% nos três primeiros meses do ano, resultado superior aos 22% registrado no mesmo período do ano anterior.

Questionada, a varejista não quis comentar sobre o fechamento das unidades das suas marcas.

O início de ano fraco para os negócios do varejo fez com que a Renner S.A. decidisse enxugar suas operações reduzindo o número de lojas físicas da companhia. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 4, durante um evento voltado para os investidores, quando a varejista divulgou o fechamento de 20 lojas, das quais 13 foram da rede de decoração Camicado.

O fechamento das unidades da Camicado ocorre em meio à divulgação dos resultados tidos pelos analistas que acompanham a empresa como “fracos para o primeiro trimestre do ano”. Segundo o relatório de avaliação da XP, o desempenho da varejista de moda veio abaixo do esperado e foi causado pela “dinâmica mais fraca no varejo” em um cenário macroeconômico mais desafiador no País, além de apontar erros de gestão do negócio em relação à grade de produtos nas lojas.

Na comparação ano a ano, o lucro líquido de Renner para o primeiro período foi 75,6% menor em relação ao mesmo período de 2022. “A companhia decidiu reduzir sua coleção meia estação para controlar estoque, o que agravou os efeitos negativos de clima na receita”, escreveram os analistas Danniela Eiger, Thiago Suedt e Gustavo Senday, que acompanham o negócio.

Renner não comentou informação de fechamento de lojas Foto: Jones Dias / Divulgação / Renner

Outro ponto que colaborou para a degradação do ambiente de negócios da Renner foi a crescente inadimplência no País, conforme argumentou a varejista de moda, chegando a 28,3% nos três primeiros meses do ano, resultado superior aos 22% registrado no mesmo período do ano anterior.

Questionada, a varejista não quis comentar sobre o fechamento das unidades das suas marcas.

O início de ano fraco para os negócios do varejo fez com que a Renner S.A. decidisse enxugar suas operações reduzindo o número de lojas físicas da companhia. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 4, durante um evento voltado para os investidores, quando a varejista divulgou o fechamento de 20 lojas, das quais 13 foram da rede de decoração Camicado.

O fechamento das unidades da Camicado ocorre em meio à divulgação dos resultados tidos pelos analistas que acompanham a empresa como “fracos para o primeiro trimestre do ano”. Segundo o relatório de avaliação da XP, o desempenho da varejista de moda veio abaixo do esperado e foi causado pela “dinâmica mais fraca no varejo” em um cenário macroeconômico mais desafiador no País, além de apontar erros de gestão do negócio em relação à grade de produtos nas lojas.

Na comparação ano a ano, o lucro líquido de Renner para o primeiro período foi 75,6% menor em relação ao mesmo período de 2022. “A companhia decidiu reduzir sua coleção meia estação para controlar estoque, o que agravou os efeitos negativos de clima na receita”, escreveram os analistas Danniela Eiger, Thiago Suedt e Gustavo Senday, que acompanham o negócio.

Renner não comentou informação de fechamento de lojas Foto: Jones Dias / Divulgação / Renner

Outro ponto que colaborou para a degradação do ambiente de negócios da Renner foi a crescente inadimplência no País, conforme argumentou a varejista de moda, chegando a 28,3% nos três primeiros meses do ano, resultado superior aos 22% registrado no mesmo período do ano anterior.

Questionada, a varejista não quis comentar sobre o fechamento das unidades das suas marcas.

O início de ano fraco para os negócios do varejo fez com que a Renner S.A. decidisse enxugar suas operações reduzindo o número de lojas físicas da companhia. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 4, durante um evento voltado para os investidores, quando a varejista divulgou o fechamento de 20 lojas, das quais 13 foram da rede de decoração Camicado.

O fechamento das unidades da Camicado ocorre em meio à divulgação dos resultados tidos pelos analistas que acompanham a empresa como “fracos para o primeiro trimestre do ano”. Segundo o relatório de avaliação da XP, o desempenho da varejista de moda veio abaixo do esperado e foi causado pela “dinâmica mais fraca no varejo” em um cenário macroeconômico mais desafiador no País, além de apontar erros de gestão do negócio em relação à grade de produtos nas lojas.

Na comparação ano a ano, o lucro líquido de Renner para o primeiro período foi 75,6% menor em relação ao mesmo período de 2022. “A companhia decidiu reduzir sua coleção meia estação para controlar estoque, o que agravou os efeitos negativos de clima na receita”, escreveram os analistas Danniela Eiger, Thiago Suedt e Gustavo Senday, que acompanham o negócio.

Renner não comentou informação de fechamento de lojas Foto: Jones Dias / Divulgação / Renner

Outro ponto que colaborou para a degradação do ambiente de negócios da Renner foi a crescente inadimplência no País, conforme argumentou a varejista de moda, chegando a 28,3% nos três primeiros meses do ano, resultado superior aos 22% registrado no mesmo período do ano anterior.

Questionada, a varejista não quis comentar sobre o fechamento das unidades das suas marcas.

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