Resultado da AIG e temor de recessão derrubam Wall Street


Por CAROLINE VALETKEVITCH

As bolsas norte-americanas fecharam em forte queda nesta sexta-feira à medida que uma nova rodada de fracos dados econômicos elevaram os temores de uma recessão e um prejuízo recorde da seguradora AIG aumentou as preocupações com mais baixas contábeis no setor financeiro. O principal índice caiu mais de 2 por cento e fechou o mês no vermelho pela quarta vez consecutiva. Marcando a maior série de quedas mensais do Dow e do S&P desde 2002. O índice Dow Jones teve baixa de 2,51 por cento, a 12.266 pontos. O Standard & Poor's 500 caiu 2,71 por cento, a 1.330 pontos. O Nasdaq retrocedeu 2,58 por cento, a 2.271 pontos. A ansiedade com a economia aumentou após um relatório apontar que as condições dos negócios no Meio-Oeste estão no pior nível em mais de seis anos e uma pesquisa separada dizer que a confiança do consumidor caiu para o menor patamar desde 1992. Péssimos resultados trimestrais do American International Group levou as ações da companhias de serviços financeiros a caírem após a maior seguradora do mundo reportar um prejuízo de 5,3 bilhões de dólares com as perdas relacionadas às baixas contábeis com o setor imobiliário. "A AIG deu o tom do dia, e então, todo mundo a seguiu. Eu acho que as pessoas estão mais preocupadas com a crise financeira. Este parece ser o principal temor entre todos os pontos negativos", disse Adam Tracy, diretor de operações da Thomas Weisel Partners em São Francisco.

As bolsas norte-americanas fecharam em forte queda nesta sexta-feira à medida que uma nova rodada de fracos dados econômicos elevaram os temores de uma recessão e um prejuízo recorde da seguradora AIG aumentou as preocupações com mais baixas contábeis no setor financeiro. O principal índice caiu mais de 2 por cento e fechou o mês no vermelho pela quarta vez consecutiva. Marcando a maior série de quedas mensais do Dow e do S&P desde 2002. O índice Dow Jones teve baixa de 2,51 por cento, a 12.266 pontos. O Standard & Poor's 500 caiu 2,71 por cento, a 1.330 pontos. O Nasdaq retrocedeu 2,58 por cento, a 2.271 pontos. A ansiedade com a economia aumentou após um relatório apontar que as condições dos negócios no Meio-Oeste estão no pior nível em mais de seis anos e uma pesquisa separada dizer que a confiança do consumidor caiu para o menor patamar desde 1992. Péssimos resultados trimestrais do American International Group levou as ações da companhias de serviços financeiros a caírem após a maior seguradora do mundo reportar um prejuízo de 5,3 bilhões de dólares com as perdas relacionadas às baixas contábeis com o setor imobiliário. "A AIG deu o tom do dia, e então, todo mundo a seguiu. Eu acho que as pessoas estão mais preocupadas com a crise financeira. Este parece ser o principal temor entre todos os pontos negativos", disse Adam Tracy, diretor de operações da Thomas Weisel Partners em São Francisco.

As bolsas norte-americanas fecharam em forte queda nesta sexta-feira à medida que uma nova rodada de fracos dados econômicos elevaram os temores de uma recessão e um prejuízo recorde da seguradora AIG aumentou as preocupações com mais baixas contábeis no setor financeiro. O principal índice caiu mais de 2 por cento e fechou o mês no vermelho pela quarta vez consecutiva. Marcando a maior série de quedas mensais do Dow e do S&P desde 2002. O índice Dow Jones teve baixa de 2,51 por cento, a 12.266 pontos. O Standard & Poor's 500 caiu 2,71 por cento, a 1.330 pontos. O Nasdaq retrocedeu 2,58 por cento, a 2.271 pontos. A ansiedade com a economia aumentou após um relatório apontar que as condições dos negócios no Meio-Oeste estão no pior nível em mais de seis anos e uma pesquisa separada dizer que a confiança do consumidor caiu para o menor patamar desde 1992. Péssimos resultados trimestrais do American International Group levou as ações da companhias de serviços financeiros a caírem após a maior seguradora do mundo reportar um prejuízo de 5,3 bilhões de dólares com as perdas relacionadas às baixas contábeis com o setor imobiliário. "A AIG deu o tom do dia, e então, todo mundo a seguiu. Eu acho que as pessoas estão mais preocupadas com a crise financeira. Este parece ser o principal temor entre todos os pontos negativos", disse Adam Tracy, diretor de operações da Thomas Weisel Partners em São Francisco.

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