Senado aprova a MP dos Portos por 53 votos a sete


Votação encerra batalha parlamentar que durou três dias e termina a apenas cinco horas do prazo final; governo pode vetar até cinco artigos

Por Laís Alegretti, Tania Monteiro, Anne Warth, Daiene Cardoso, Ricardo Della Coletta, Ricardo Brito e da Agência Estado

BRASÍLIA - A menos de cinco horas de perder a validade, o Senado aprovou nesta quinta-feira, 16, a Medida Provisória 595, a MP dos Portos, que pretende atrair mais investimentos privados para o setor portuário, aumentando a competitividade. O texto, que ficou duas madrugadas sendo discutido na Câmara dos Deputados (veja a galeria de fotos ao final do texto), segue agora para o Palácio do Planalto, que analisa a possibilidade de vetar até cinco artigos.

BRASÍLIA - A menos de cinco horas de perder a validade, o Senado aprovou nesta quinta-feira, 16, a Medida Provisória 595, a MP dos Portos, que pretende atrair mais investimentos privados para o setor portuário, aumentando a competitividade. O texto, que ficou duas madrugadas sendo discutido na Câmara dos Deputados (veja a galeria de fotos ao final do texto), segue agora para o Palácio do Planalto, que analisa a possibilidade de vetar até cinco artigos.

BRASÍLIA - A menos de cinco horas de perder a validade, o Senado aprovou nesta quinta-feira, 16, a Medida Provisória 595, a MP dos Portos, que pretende atrair mais investimentos privados para o setor portuário, aumentando a competitividade. O texto, que ficou duas madrugadas sendo discutido na Câmara dos Deputados (veja a galeria de fotos ao final do texto), segue agora para o Palácio do Planalto, que analisa a possibilidade de vetar até cinco artigos.

BRASÍLIA - A menos de cinco horas de perder a validade, o Senado aprovou nesta quinta-feira, 16, a Medida Provisória 595, a MP dos Portos, que pretende atrair mais investimentos privados para o setor portuário, aumentando a competitividade. O texto, que ficou duas madrugadas sendo discutido na Câmara dos Deputados (veja a galeria de fotos ao final do texto), segue agora para o Palácio do Planalto, que analisa a possibilidade de vetar até cinco artigos.

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