Rombo bilionário na Americanas: ‘Jamais transigiria minha biografia’, diz Sergio Rial


Executivo deixou o cargo de CEO da empresa ao denunciar inconsistências financeiras de R$ 20 bi; varejista tem sido alvo de acusações de fraude

Por Lucas Agrela
Atualização:

Sergio Rial, que renunciou à presidência executiva da Americanas dez dias depois de assumir a posição, se pronunciou nas redes sociais nesta terça-feira, 17, negando as insinuações de que sabia dos problemas financeiros na varejista antes de chegar à empresa.

“Coube-me, como executivo-líder, primeiro entrevistar executivos remanescentes, questionar e entender quaisquer preocupações e novas perspectivas. Nessas conversas, informações e dúvidas foram compartilhadas e com o natural aprofundamento para entendê-las e dar-lhes direcionamentos conjuntamente com o novo CFO (diretor financeiro), Andre Covre, chegamos ao quadro do fato relevante com transparência e fidedignidade! Quaisquer especulações ou teorias distintas disso são leviandades. Eu jamais transigiria com a minha biografia”, escreveu o executivo.

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Rial irá ajudar os acionistas de referência (Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles) na recuperação da varejista. Antes de assumir o posto de CEO da Americanas, Rial foi presidente do Santander de 2016 a 2021.

A empresa tem sido alvo de acusações de fraude, especialmente, pelo banco BTG Pactual. Na última segunda-feira, 16, a companhia contratou o banco Rothschild para atuar na renegociação da sua dívida. A empresa admitiu que o rombo nas contas de R$ 20 bilhões, em um balanço anual auditado pela PwC, pode significar uma dívida de até R$ 40 bilhões com os credores. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) tem quatro processos administrativos abertos para apurar o caso. As investigações devem apontar se o caso é oriundo de grave erro técnico ou fraude.

“Quanto à minha saída, ela decorre do entendimento da necessidade de abrir espaço para que a empresa pudesse se reestruturar de um ponto de partida totalmente distinto do que eu esperava encontrar. É preciso saber o momento de se posicionar dentro de um novo contexto que se apresenta”, escreveu Rial para justificar sua renúncia ao cargo de CEO da Americanas em menos de duas semanas.

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Risco Sacado

O problema nas contas da Americanas teria se originado em um trâmite comum entre varejistas e bancos, chamado risco sacado, no qual a instituição financeira paga os fornecedores em nome da empresa.

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Apesar da crise financeira, que derrubou o valor das ações da varejista na bolsa de valores, a operação de comércio físico e digital continua funcionando normalmente, informou a empresa.

Sergio Rial, que renunciou à presidência executiva da Americanas dez dias depois de assumir a posição, se pronunciou nas redes sociais nesta terça-feira, 17, negando as insinuações de que sabia dos problemas financeiros na varejista antes de chegar à empresa.

“Coube-me, como executivo-líder, primeiro entrevistar executivos remanescentes, questionar e entender quaisquer preocupações e novas perspectivas. Nessas conversas, informações e dúvidas foram compartilhadas e com o natural aprofundamento para entendê-las e dar-lhes direcionamentos conjuntamente com o novo CFO (diretor financeiro), Andre Covre, chegamos ao quadro do fato relevante com transparência e fidedignidade! Quaisquer especulações ou teorias distintas disso são leviandades. Eu jamais transigiria com a minha biografia”, escreveu o executivo.

Rial irá ajudar os acionistas de referência (Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles) na recuperação da varejista. Antes de assumir o posto de CEO da Americanas, Rial foi presidente do Santander de 2016 a 2021.

A empresa tem sido alvo de acusações de fraude, especialmente, pelo banco BTG Pactual. Na última segunda-feira, 16, a companhia contratou o banco Rothschild para atuar na renegociação da sua dívida. A empresa admitiu que o rombo nas contas de R$ 20 bilhões, em um balanço anual auditado pela PwC, pode significar uma dívida de até R$ 40 bilhões com os credores. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) tem quatro processos administrativos abertos para apurar o caso. As investigações devem apontar se o caso é oriundo de grave erro técnico ou fraude.

“Quanto à minha saída, ela decorre do entendimento da necessidade de abrir espaço para que a empresa pudesse se reestruturar de um ponto de partida totalmente distinto do que eu esperava encontrar. É preciso saber o momento de se posicionar dentro de um novo contexto que se apresenta”, escreveu Rial para justificar sua renúncia ao cargo de CEO da Americanas em menos de duas semanas.

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Risco Sacado

O problema nas contas da Americanas teria se originado em um trâmite comum entre varejistas e bancos, chamado risco sacado, no qual a instituição financeira paga os fornecedores em nome da empresa.

Apesar da crise financeira, que derrubou o valor das ações da varejista na bolsa de valores, a operação de comércio físico e digital continua funcionando normalmente, informou a empresa.

Sergio Rial, que renunciou à presidência executiva da Americanas dez dias depois de assumir a posição, se pronunciou nas redes sociais nesta terça-feira, 17, negando as insinuações de que sabia dos problemas financeiros na varejista antes de chegar à empresa.

“Coube-me, como executivo-líder, primeiro entrevistar executivos remanescentes, questionar e entender quaisquer preocupações e novas perspectivas. Nessas conversas, informações e dúvidas foram compartilhadas e com o natural aprofundamento para entendê-las e dar-lhes direcionamentos conjuntamente com o novo CFO (diretor financeiro), Andre Covre, chegamos ao quadro do fato relevante com transparência e fidedignidade! Quaisquer especulações ou teorias distintas disso são leviandades. Eu jamais transigiria com a minha biografia”, escreveu o executivo.

Rial irá ajudar os acionistas de referência (Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles) na recuperação da varejista. Antes de assumir o posto de CEO da Americanas, Rial foi presidente do Santander de 2016 a 2021.

A empresa tem sido alvo de acusações de fraude, especialmente, pelo banco BTG Pactual. Na última segunda-feira, 16, a companhia contratou o banco Rothschild para atuar na renegociação da sua dívida. A empresa admitiu que o rombo nas contas de R$ 20 bilhões, em um balanço anual auditado pela PwC, pode significar uma dívida de até R$ 40 bilhões com os credores. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) tem quatro processos administrativos abertos para apurar o caso. As investigações devem apontar se o caso é oriundo de grave erro técnico ou fraude.

“Quanto à minha saída, ela decorre do entendimento da necessidade de abrir espaço para que a empresa pudesse se reestruturar de um ponto de partida totalmente distinto do que eu esperava encontrar. É preciso saber o momento de se posicionar dentro de um novo contexto que se apresenta”, escreveu Rial para justificar sua renúncia ao cargo de CEO da Americanas em menos de duas semanas.

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Risco Sacado

O problema nas contas da Americanas teria se originado em um trâmite comum entre varejistas e bancos, chamado risco sacado, no qual a instituição financeira paga os fornecedores em nome da empresa.

Apesar da crise financeira, que derrubou o valor das ações da varejista na bolsa de valores, a operação de comércio físico e digital continua funcionando normalmente, informou a empresa.

Sergio Rial, que renunciou à presidência executiva da Americanas dez dias depois de assumir a posição, se pronunciou nas redes sociais nesta terça-feira, 17, negando as insinuações de que sabia dos problemas financeiros na varejista antes de chegar à empresa.

“Coube-me, como executivo-líder, primeiro entrevistar executivos remanescentes, questionar e entender quaisquer preocupações e novas perspectivas. Nessas conversas, informações e dúvidas foram compartilhadas e com o natural aprofundamento para entendê-las e dar-lhes direcionamentos conjuntamente com o novo CFO (diretor financeiro), Andre Covre, chegamos ao quadro do fato relevante com transparência e fidedignidade! Quaisquer especulações ou teorias distintas disso são leviandades. Eu jamais transigiria com a minha biografia”, escreveu o executivo.

Rial irá ajudar os acionistas de referência (Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles) na recuperação da varejista. Antes de assumir o posto de CEO da Americanas, Rial foi presidente do Santander de 2016 a 2021.

A empresa tem sido alvo de acusações de fraude, especialmente, pelo banco BTG Pactual. Na última segunda-feira, 16, a companhia contratou o banco Rothschild para atuar na renegociação da sua dívida. A empresa admitiu que o rombo nas contas de R$ 20 bilhões, em um balanço anual auditado pela PwC, pode significar uma dívida de até R$ 40 bilhões com os credores. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) tem quatro processos administrativos abertos para apurar o caso. As investigações devem apontar se o caso é oriundo de grave erro técnico ou fraude.

“Quanto à minha saída, ela decorre do entendimento da necessidade de abrir espaço para que a empresa pudesse se reestruturar de um ponto de partida totalmente distinto do que eu esperava encontrar. É preciso saber o momento de se posicionar dentro de um novo contexto que se apresenta”, escreveu Rial para justificar sua renúncia ao cargo de CEO da Americanas em menos de duas semanas.

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O problema nas contas da Americanas teria se originado em um trâmite comum entre varejistas e bancos, chamado risco sacado, no qual a instituição financeira paga os fornecedores em nome da empresa.

Apesar da crise financeira, que derrubou o valor das ações da varejista na bolsa de valores, a operação de comércio físico e digital continua funcionando normalmente, informou a empresa.

Sergio Rial, que renunciou à presidência executiva da Americanas dez dias depois de assumir a posição, se pronunciou nas redes sociais nesta terça-feira, 17, negando as insinuações de que sabia dos problemas financeiros na varejista antes de chegar à empresa.

“Coube-me, como executivo-líder, primeiro entrevistar executivos remanescentes, questionar e entender quaisquer preocupações e novas perspectivas. Nessas conversas, informações e dúvidas foram compartilhadas e com o natural aprofundamento para entendê-las e dar-lhes direcionamentos conjuntamente com o novo CFO (diretor financeiro), Andre Covre, chegamos ao quadro do fato relevante com transparência e fidedignidade! Quaisquer especulações ou teorias distintas disso são leviandades. Eu jamais transigiria com a minha biografia”, escreveu o executivo.

Rial irá ajudar os acionistas de referência (Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles) na recuperação da varejista. Antes de assumir o posto de CEO da Americanas, Rial foi presidente do Santander de 2016 a 2021.

A empresa tem sido alvo de acusações de fraude, especialmente, pelo banco BTG Pactual. Na última segunda-feira, 16, a companhia contratou o banco Rothschild para atuar na renegociação da sua dívida. A empresa admitiu que o rombo nas contas de R$ 20 bilhões, em um balanço anual auditado pela PwC, pode significar uma dívida de até R$ 40 bilhões com os credores. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) tem quatro processos administrativos abertos para apurar o caso. As investigações devem apontar se o caso é oriundo de grave erro técnico ou fraude.

“Quanto à minha saída, ela decorre do entendimento da necessidade de abrir espaço para que a empresa pudesse se reestruturar de um ponto de partida totalmente distinto do que eu esperava encontrar. É preciso saber o momento de se posicionar dentro de um novo contexto que se apresenta”, escreveu Rial para justificar sua renúncia ao cargo de CEO da Americanas em menos de duas semanas.

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Risco Sacado

O problema nas contas da Americanas teria se originado em um trâmite comum entre varejistas e bancos, chamado risco sacado, no qual a instituição financeira paga os fornecedores em nome da empresa.

Apesar da crise financeira, que derrubou o valor das ações da varejista na bolsa de valores, a operação de comércio físico e digital continua funcionando normalmente, informou a empresa.

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