'Setor de meios de pagamento passa por transformação', diz presidente da PayGo


Para o executivo da empresa de meios de pagamento do C6 Bank, mudanças de regras dos recebíveis aumentarão ainda mais competição no mercado

Por Fernanda Guimarães

O já muito competitivo mercado de meios de pagamento está de olho em mais uma novidade. Agora, as atenções giram em torno das mudanças recentes,  por parte do Banco Central, nas regras dos recebíveis de cartão de crédito. A expectativa é que essas mudanças transformem o setor, algo que vai gerar ainda mais concorrência em um tipo de crédito muito utilizado pelos estabelecimentos comerciais, comenta Philippe Katz, presidente do PayGo, empresa de meios de pagamento do C6 Bank.

Semana passada, o C6 anunciou que o banco norte-americano JPMorgan fez um investimento para comprar 40% do controle do banco digital brasileiro. 

Para o presidente do PayGo, do C6, Philippe Katz, mudanças nas regras dos recebíveis beneficiam pequenas empresas. Foto: Helga Martins Foto:
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De que forma as novas regras para os recebíveis de cartões devem mudar a dinâmica do setor? 

O mercado de meios de pagamento vem passando por uma transformação com a agenda do Banco Central para simplificar e democratizar o sistema financeiro. O Pix já superou o volume de transações como TEDs e DOCs. 

O que mudou? 

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Na prática, o BC acabou com a reserva de mercado dos “recebíveis de cartão de crédito”, que são os pagamentos que as empresas têm a receber de vendas realizadas no cartão. Sem essa trava, qualquer adquirente, fintech ou banco tem acesso a essa agenda de recebíveis e pode oferecer crédito para os varejistas, usando esses pagamentos futuros como garantia. 

Com isso, qual a expectativa de crescimento da carteira de crédito de recebíveis?

A expectativa é alta, porque essa medida beneficia especialmente um universo de 17 milhões de pequenas empresas, que hoje carecem de oferta de crédito no mercado. É muito pouco (o volume de crédito). A estimativa do mercado é que a carteira de crédito com recebíveis cresça de 2 a 3 vezes com essa mudança. Para se ter uma ideia, as compras com cartões devem movimentar na ordem R$ 2,3 trilhões este ano. 

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As pequenas empresas estão conseguindo acompanhar as mudanças do mercado de meios de pagamento?

É natural que os estabelecimentos comerciais levem um tempo para se adaptar às mudanças, que estão sendo intensas no mercado de meios de pagamento. Vimos isso acontecer com o Pix, por exemplo. As empresas tiveram de entender sua funcionalidade e utilidade para começar a adotar. Esse processo ainda está em curso e, considerando todas as adaptações necessárias, está até acelerado. Nas maquininhas C6 Pay, as transações com Pix aumentaram cerca de 400% entre abril e junho.

O já muito competitivo mercado de meios de pagamento está de olho em mais uma novidade. Agora, as atenções giram em torno das mudanças recentes,  por parte do Banco Central, nas regras dos recebíveis de cartão de crédito. A expectativa é que essas mudanças transformem o setor, algo que vai gerar ainda mais concorrência em um tipo de crédito muito utilizado pelos estabelecimentos comerciais, comenta Philippe Katz, presidente do PayGo, empresa de meios de pagamento do C6 Bank.

Semana passada, o C6 anunciou que o banco norte-americano JPMorgan fez um investimento para comprar 40% do controle do banco digital brasileiro. 

Para o presidente do PayGo, do C6, Philippe Katz, mudanças nas regras dos recebíveis beneficiam pequenas empresas. Foto: Helga Martins Foto:

De que forma as novas regras para os recebíveis de cartões devem mudar a dinâmica do setor? 

O mercado de meios de pagamento vem passando por uma transformação com a agenda do Banco Central para simplificar e democratizar o sistema financeiro. O Pix já superou o volume de transações como TEDs e DOCs. 

O que mudou? 

Na prática, o BC acabou com a reserva de mercado dos “recebíveis de cartão de crédito”, que são os pagamentos que as empresas têm a receber de vendas realizadas no cartão. Sem essa trava, qualquer adquirente, fintech ou banco tem acesso a essa agenda de recebíveis e pode oferecer crédito para os varejistas, usando esses pagamentos futuros como garantia. 

Com isso, qual a expectativa de crescimento da carteira de crédito de recebíveis?

A expectativa é alta, porque essa medida beneficia especialmente um universo de 17 milhões de pequenas empresas, que hoje carecem de oferta de crédito no mercado. É muito pouco (o volume de crédito). A estimativa do mercado é que a carteira de crédito com recebíveis cresça de 2 a 3 vezes com essa mudança. Para se ter uma ideia, as compras com cartões devem movimentar na ordem R$ 2,3 trilhões este ano. 

As pequenas empresas estão conseguindo acompanhar as mudanças do mercado de meios de pagamento?

É natural que os estabelecimentos comerciais levem um tempo para se adaptar às mudanças, que estão sendo intensas no mercado de meios de pagamento. Vimos isso acontecer com o Pix, por exemplo. As empresas tiveram de entender sua funcionalidade e utilidade para começar a adotar. Esse processo ainda está em curso e, considerando todas as adaptações necessárias, está até acelerado. Nas maquininhas C6 Pay, as transações com Pix aumentaram cerca de 400% entre abril e junho.

O já muito competitivo mercado de meios de pagamento está de olho em mais uma novidade. Agora, as atenções giram em torno das mudanças recentes,  por parte do Banco Central, nas regras dos recebíveis de cartão de crédito. A expectativa é que essas mudanças transformem o setor, algo que vai gerar ainda mais concorrência em um tipo de crédito muito utilizado pelos estabelecimentos comerciais, comenta Philippe Katz, presidente do PayGo, empresa de meios de pagamento do C6 Bank.

Semana passada, o C6 anunciou que o banco norte-americano JPMorgan fez um investimento para comprar 40% do controle do banco digital brasileiro. 

Para o presidente do PayGo, do C6, Philippe Katz, mudanças nas regras dos recebíveis beneficiam pequenas empresas. Foto: Helga Martins Foto:

De que forma as novas regras para os recebíveis de cartões devem mudar a dinâmica do setor? 

O mercado de meios de pagamento vem passando por uma transformação com a agenda do Banco Central para simplificar e democratizar o sistema financeiro. O Pix já superou o volume de transações como TEDs e DOCs. 

O que mudou? 

Na prática, o BC acabou com a reserva de mercado dos “recebíveis de cartão de crédito”, que são os pagamentos que as empresas têm a receber de vendas realizadas no cartão. Sem essa trava, qualquer adquirente, fintech ou banco tem acesso a essa agenda de recebíveis e pode oferecer crédito para os varejistas, usando esses pagamentos futuros como garantia. 

Com isso, qual a expectativa de crescimento da carteira de crédito de recebíveis?

A expectativa é alta, porque essa medida beneficia especialmente um universo de 17 milhões de pequenas empresas, que hoje carecem de oferta de crédito no mercado. É muito pouco (o volume de crédito). A estimativa do mercado é que a carteira de crédito com recebíveis cresça de 2 a 3 vezes com essa mudança. Para se ter uma ideia, as compras com cartões devem movimentar na ordem R$ 2,3 trilhões este ano. 

As pequenas empresas estão conseguindo acompanhar as mudanças do mercado de meios de pagamento?

É natural que os estabelecimentos comerciais levem um tempo para se adaptar às mudanças, que estão sendo intensas no mercado de meios de pagamento. Vimos isso acontecer com o Pix, por exemplo. As empresas tiveram de entender sua funcionalidade e utilidade para começar a adotar. Esse processo ainda está em curso e, considerando todas as adaptações necessárias, está até acelerado. Nas maquininhas C6 Pay, as transações com Pix aumentaram cerca de 400% entre abril e junho.

O já muito competitivo mercado de meios de pagamento está de olho em mais uma novidade. Agora, as atenções giram em torno das mudanças recentes,  por parte do Banco Central, nas regras dos recebíveis de cartão de crédito. A expectativa é que essas mudanças transformem o setor, algo que vai gerar ainda mais concorrência em um tipo de crédito muito utilizado pelos estabelecimentos comerciais, comenta Philippe Katz, presidente do PayGo, empresa de meios de pagamento do C6 Bank.

Semana passada, o C6 anunciou que o banco norte-americano JPMorgan fez um investimento para comprar 40% do controle do banco digital brasileiro. 

Para o presidente do PayGo, do C6, Philippe Katz, mudanças nas regras dos recebíveis beneficiam pequenas empresas. Foto: Helga Martins Foto:

De que forma as novas regras para os recebíveis de cartões devem mudar a dinâmica do setor? 

O mercado de meios de pagamento vem passando por uma transformação com a agenda do Banco Central para simplificar e democratizar o sistema financeiro. O Pix já superou o volume de transações como TEDs e DOCs. 

O que mudou? 

Na prática, o BC acabou com a reserva de mercado dos “recebíveis de cartão de crédito”, que são os pagamentos que as empresas têm a receber de vendas realizadas no cartão. Sem essa trava, qualquer adquirente, fintech ou banco tem acesso a essa agenda de recebíveis e pode oferecer crédito para os varejistas, usando esses pagamentos futuros como garantia. 

Com isso, qual a expectativa de crescimento da carteira de crédito de recebíveis?

A expectativa é alta, porque essa medida beneficia especialmente um universo de 17 milhões de pequenas empresas, que hoje carecem de oferta de crédito no mercado. É muito pouco (o volume de crédito). A estimativa do mercado é que a carteira de crédito com recebíveis cresça de 2 a 3 vezes com essa mudança. Para se ter uma ideia, as compras com cartões devem movimentar na ordem R$ 2,3 trilhões este ano. 

As pequenas empresas estão conseguindo acompanhar as mudanças do mercado de meios de pagamento?

É natural que os estabelecimentos comerciais levem um tempo para se adaptar às mudanças, que estão sendo intensas no mercado de meios de pagamento. Vimos isso acontecer com o Pix, por exemplo. As empresas tiveram de entender sua funcionalidade e utilidade para começar a adotar. Esse processo ainda está em curso e, considerando todas as adaptações necessárias, está até acelerado. Nas maquininhas C6 Pay, as transações com Pix aumentaram cerca de 400% entre abril e junho.

O já muito competitivo mercado de meios de pagamento está de olho em mais uma novidade. Agora, as atenções giram em torno das mudanças recentes,  por parte do Banco Central, nas regras dos recebíveis de cartão de crédito. A expectativa é que essas mudanças transformem o setor, algo que vai gerar ainda mais concorrência em um tipo de crédito muito utilizado pelos estabelecimentos comerciais, comenta Philippe Katz, presidente do PayGo, empresa de meios de pagamento do C6 Bank.

Semana passada, o C6 anunciou que o banco norte-americano JPMorgan fez um investimento para comprar 40% do controle do banco digital brasileiro. 

Para o presidente do PayGo, do C6, Philippe Katz, mudanças nas regras dos recebíveis beneficiam pequenas empresas. Foto: Helga Martins Foto:

De que forma as novas regras para os recebíveis de cartões devem mudar a dinâmica do setor? 

O mercado de meios de pagamento vem passando por uma transformação com a agenda do Banco Central para simplificar e democratizar o sistema financeiro. O Pix já superou o volume de transações como TEDs e DOCs. 

O que mudou? 

Na prática, o BC acabou com a reserva de mercado dos “recebíveis de cartão de crédito”, que são os pagamentos que as empresas têm a receber de vendas realizadas no cartão. Sem essa trava, qualquer adquirente, fintech ou banco tem acesso a essa agenda de recebíveis e pode oferecer crédito para os varejistas, usando esses pagamentos futuros como garantia. 

Com isso, qual a expectativa de crescimento da carteira de crédito de recebíveis?

A expectativa é alta, porque essa medida beneficia especialmente um universo de 17 milhões de pequenas empresas, que hoje carecem de oferta de crédito no mercado. É muito pouco (o volume de crédito). A estimativa do mercado é que a carteira de crédito com recebíveis cresça de 2 a 3 vezes com essa mudança. Para se ter uma ideia, as compras com cartões devem movimentar na ordem R$ 2,3 trilhões este ano. 

As pequenas empresas estão conseguindo acompanhar as mudanças do mercado de meios de pagamento?

É natural que os estabelecimentos comerciais levem um tempo para se adaptar às mudanças, que estão sendo intensas no mercado de meios de pagamento. Vimos isso acontecer com o Pix, por exemplo. As empresas tiveram de entender sua funcionalidade e utilidade para começar a adotar. Esse processo ainda está em curso e, considerando todas as adaptações necessárias, está até acelerado. Nas maquininhas C6 Pay, as transações com Pix aumentaram cerca de 400% entre abril e junho.

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