Shein promete investir R$ 750 mi no Brasil e gerar 100 mil empregos com nacionalização da produção


Empresa confirmou intenção de estabelecer parceria com dois mil fabricantes nacionais e hospedar vendedores locais em sua plataforma, para transformar seu site em um marktplace no País

Por Wesley Gonsalves
Atualização:

A marca de e-commerce chinês Shein divulgou nesta quinta-feira, 20, que fará investimentos de cerca de R$ 750 milhões no setor têxtil brasileiro para gerar até 100 mil empregos indiretos no País nos próximos três anos. O anúncio ocorre em meio às discussões sobre sonegação de impostos nas compras em sites estrangeiros que exportam para o Brasil.

O anúncio recente feito pela gigante chinesa se deu logo após representantes da companhia se reunirem com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na manhã desta quinta-feira. O chefe da pasta já havia anunciado que a empresa “nacionalizaria até 85% da sua produção comercializada no Brasil”.

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“Eles próprios vão dar seus números de investimento e de geração de oportunidade no mercado brasileiro. Uma coisa para nós muito importante também é que vejam o Brasil não só apenas como mercado consumidor, mas como uma economia de produção”, afirmou Haddad.

A reunião com a Shein foi acompanhada pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, que intermediou o encontro.

Conforme divulgado pela companhia, o negócio pretende estabelecer uma parceria com dois mil fabricantes nacionais para nacionalizar parte da sua produção que é comercializada no País.

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Fernando Haddad, ministro da Fazenda, havia anunciado intenção da Shein de nacionalizar produção das roupas Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

“Além de beneficiar as comunidades locais, o onshoring (produção no mercado onde o bem será consumido) da manufatura também contribuirá para a competitividade geral da indústria têxtil com o potencial de aumentar as exportações”, disse a empresa, em nota.

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A Shein ainda afirmou que passará a hospedar vendedores locais em sua plataforma, transformando o site em um marktplace no País, algo que vinha, segundo a empresa, sendo testado desde 2022 no País.

Por aqui, esse modelo de negócio já é utilizado pelos concorrentes nacionais e estrangeiros como AliExpress, Shopee, Mercado Livre e Magalu. “O Brasil é um mercado importante para nós, e estamos comprometidos em continuar a apoiar o crescimento econômico e o sucesso da Shein por todo o País”, afirmou Felipe Feistler, diretor da empresa no País, em comunicado.

A marca de e-commerce chinês Shein divulgou nesta quinta-feira, 20, que fará investimentos de cerca de R$ 750 milhões no setor têxtil brasileiro para gerar até 100 mil empregos indiretos no País nos próximos três anos. O anúncio ocorre em meio às discussões sobre sonegação de impostos nas compras em sites estrangeiros que exportam para o Brasil.

O anúncio recente feito pela gigante chinesa se deu logo após representantes da companhia se reunirem com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na manhã desta quinta-feira. O chefe da pasta já havia anunciado que a empresa “nacionalizaria até 85% da sua produção comercializada no Brasil”.

“Eles próprios vão dar seus números de investimento e de geração de oportunidade no mercado brasileiro. Uma coisa para nós muito importante também é que vejam o Brasil não só apenas como mercado consumidor, mas como uma economia de produção”, afirmou Haddad.

A reunião com a Shein foi acompanhada pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, que intermediou o encontro.

Conforme divulgado pela companhia, o negócio pretende estabelecer uma parceria com dois mil fabricantes nacionais para nacionalizar parte da sua produção que é comercializada no País.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, havia anunciado intenção da Shein de nacionalizar produção das roupas Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

“Além de beneficiar as comunidades locais, o onshoring (produção no mercado onde o bem será consumido) da manufatura também contribuirá para a competitividade geral da indústria têxtil com o potencial de aumentar as exportações”, disse a empresa, em nota.

A Shein ainda afirmou que passará a hospedar vendedores locais em sua plataforma, transformando o site em um marktplace no País, algo que vinha, segundo a empresa, sendo testado desde 2022 no País.

Por aqui, esse modelo de negócio já é utilizado pelos concorrentes nacionais e estrangeiros como AliExpress, Shopee, Mercado Livre e Magalu. “O Brasil é um mercado importante para nós, e estamos comprometidos em continuar a apoiar o crescimento econômico e o sucesso da Shein por todo o País”, afirmou Felipe Feistler, diretor da empresa no País, em comunicado.

A marca de e-commerce chinês Shein divulgou nesta quinta-feira, 20, que fará investimentos de cerca de R$ 750 milhões no setor têxtil brasileiro para gerar até 100 mil empregos indiretos no País nos próximos três anos. O anúncio ocorre em meio às discussões sobre sonegação de impostos nas compras em sites estrangeiros que exportam para o Brasil.

O anúncio recente feito pela gigante chinesa se deu logo após representantes da companhia se reunirem com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na manhã desta quinta-feira. O chefe da pasta já havia anunciado que a empresa “nacionalizaria até 85% da sua produção comercializada no Brasil”.

“Eles próprios vão dar seus números de investimento e de geração de oportunidade no mercado brasileiro. Uma coisa para nós muito importante também é que vejam o Brasil não só apenas como mercado consumidor, mas como uma economia de produção”, afirmou Haddad.

A reunião com a Shein foi acompanhada pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, que intermediou o encontro.

Conforme divulgado pela companhia, o negócio pretende estabelecer uma parceria com dois mil fabricantes nacionais para nacionalizar parte da sua produção que é comercializada no País.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, havia anunciado intenção da Shein de nacionalizar produção das roupas Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

“Além de beneficiar as comunidades locais, o onshoring (produção no mercado onde o bem será consumido) da manufatura também contribuirá para a competitividade geral da indústria têxtil com o potencial de aumentar as exportações”, disse a empresa, em nota.

A Shein ainda afirmou que passará a hospedar vendedores locais em sua plataforma, transformando o site em um marktplace no País, algo que vinha, segundo a empresa, sendo testado desde 2022 no País.

Por aqui, esse modelo de negócio já é utilizado pelos concorrentes nacionais e estrangeiros como AliExpress, Shopee, Mercado Livre e Magalu. “O Brasil é um mercado importante para nós, e estamos comprometidos em continuar a apoiar o crescimento econômico e o sucesso da Shein por todo o País”, afirmou Felipe Feistler, diretor da empresa no País, em comunicado.

A marca de e-commerce chinês Shein divulgou nesta quinta-feira, 20, que fará investimentos de cerca de R$ 750 milhões no setor têxtil brasileiro para gerar até 100 mil empregos indiretos no País nos próximos três anos. O anúncio ocorre em meio às discussões sobre sonegação de impostos nas compras em sites estrangeiros que exportam para o Brasil.

O anúncio recente feito pela gigante chinesa se deu logo após representantes da companhia se reunirem com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na manhã desta quinta-feira. O chefe da pasta já havia anunciado que a empresa “nacionalizaria até 85% da sua produção comercializada no Brasil”.

“Eles próprios vão dar seus números de investimento e de geração de oportunidade no mercado brasileiro. Uma coisa para nós muito importante também é que vejam o Brasil não só apenas como mercado consumidor, mas como uma economia de produção”, afirmou Haddad.

A reunião com a Shein foi acompanhada pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, que intermediou o encontro.

Conforme divulgado pela companhia, o negócio pretende estabelecer uma parceria com dois mil fabricantes nacionais para nacionalizar parte da sua produção que é comercializada no País.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, havia anunciado intenção da Shein de nacionalizar produção das roupas Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

“Além de beneficiar as comunidades locais, o onshoring (produção no mercado onde o bem será consumido) da manufatura também contribuirá para a competitividade geral da indústria têxtil com o potencial de aumentar as exportações”, disse a empresa, em nota.

A Shein ainda afirmou que passará a hospedar vendedores locais em sua plataforma, transformando o site em um marktplace no País, algo que vinha, segundo a empresa, sendo testado desde 2022 no País.

Por aqui, esse modelo de negócio já é utilizado pelos concorrentes nacionais e estrangeiros como AliExpress, Shopee, Mercado Livre e Magalu. “O Brasil é um mercado importante para nós, e estamos comprometidos em continuar a apoiar o crescimento econômico e o sucesso da Shein por todo o País”, afirmou Felipe Feistler, diretor da empresa no País, em comunicado.

A marca de e-commerce chinês Shein divulgou nesta quinta-feira, 20, que fará investimentos de cerca de R$ 750 milhões no setor têxtil brasileiro para gerar até 100 mil empregos indiretos no País nos próximos três anos. O anúncio ocorre em meio às discussões sobre sonegação de impostos nas compras em sites estrangeiros que exportam para o Brasil.

O anúncio recente feito pela gigante chinesa se deu logo após representantes da companhia se reunirem com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na manhã desta quinta-feira. O chefe da pasta já havia anunciado que a empresa “nacionalizaria até 85% da sua produção comercializada no Brasil”.

“Eles próprios vão dar seus números de investimento e de geração de oportunidade no mercado brasileiro. Uma coisa para nós muito importante também é que vejam o Brasil não só apenas como mercado consumidor, mas como uma economia de produção”, afirmou Haddad.

A reunião com a Shein foi acompanhada pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, que intermediou o encontro.

Conforme divulgado pela companhia, o negócio pretende estabelecer uma parceria com dois mil fabricantes nacionais para nacionalizar parte da sua produção que é comercializada no País.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, havia anunciado intenção da Shein de nacionalizar produção das roupas Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

“Além de beneficiar as comunidades locais, o onshoring (produção no mercado onde o bem será consumido) da manufatura também contribuirá para a competitividade geral da indústria têxtil com o potencial de aumentar as exportações”, disse a empresa, em nota.

A Shein ainda afirmou que passará a hospedar vendedores locais em sua plataforma, transformando o site em um marktplace no País, algo que vinha, segundo a empresa, sendo testado desde 2022 no País.

Por aqui, esse modelo de negócio já é utilizado pelos concorrentes nacionais e estrangeiros como AliExpress, Shopee, Mercado Livre e Magalu. “O Brasil é um mercado importante para nós, e estamos comprometidos em continuar a apoiar o crescimento econômico e o sucesso da Shein por todo o País”, afirmou Felipe Feistler, diretor da empresa no País, em comunicado.

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