Siderúrgica Aperam suspende investimento no Brasil e culpa excesso de aço importado da China


Segundo o Instituto Aço Brasil, as importações de aço chinês cresceram 133,8% em setembro na comparação com o mesmo mês do ano passado

Por Caroline Aragaki
Atualização:

O grupo siderúrgico Aperam South America informou nesta quinta-feira, 7, que decidiu postergar a terceira fase de seu plano de investimentos no Brasil previsto para 2024/2025, considerando o “momento de adversidade enfrentado pela indústria siderúrgica brasileira, com o excesso de aço importado no mercado e a queda nas vendas”. O projeto adiado, cujo valor não foi revelado, inclui a instalação de um novo laminador a frio na usina de Timóteo (MG). Durante a implementação do projeto, até 1,5 mil vagas temporárias seriam criadas, segundo a empresa.

O diretor-presidente da Aperam South America, Frederico Ayres Lima, afirma, em nota, que a entrada massiva de aço chinês no mercado brasileiro em 2023, associada à redução da demanda, por conta da desaceleração econômica mundial, está “asfixiando” o setor siderúrgico nacional.

De acordo com o Instituto Aço Brasil, as importações de aço da China cresceram 133,8% em setembro de 2023 em comparação com o mesmo mês de 2022, atingindo 549 mil toneladas.

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Usina da Aperam em Timóteo (MG) Foto: Elvira Nascimento/Divulgação

“Como uma empresa que sempre acreditou no Brasil e no crescimento da economia, nos deparamos com um cenário muito desafiador que nos leva a repensar nossos planos de expansão para os próximos anos. Devido a uma questão de sustentabilidade do negócio, vamos reavaliar esse projeto”, afirma Ayres Lima.

Em específico no caso dos aços inoxidáveis e elétricos, que são o carro-chefe da Aperam, as importações da China cresceram 18% no primeiro semestre do ano em relação ao mesmo período de 2022. No entanto, o número excessivo de produtos chineses no mercado, a política predatória de preços e a demanda reduzida representaram uma queda de mais de US$ 800 por tonelada nos preços internacionais, segundo a instituição.

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“Justificar novos investimentos na usina, mesmo com todo o diferencial da produção sustentável da Aperam, está se tornando cada vez mais desafiador. Os números não batem,” disse Ayres, mencionando que a situação ameaça a continuidade da produção nacional.

Produto subsidiado

O executivo avalia que o aço chinês chega ao Brasil subsidiado pelo governo do país asiático e com a maior pegada de carbono do mundo, o que, segundo ele, prejudica muito não só a competitividade da indústria siderúrgica nacional, bem como o processo de descarbonização do setor.

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Ele classificou a situação como “muito séria e insustentável”, e lembra que países como EUA, México, membros da União Europeia - e, possivelmente, o Chile agora - adotaram medidas para combater o “comércio desleal chinês”, que “claramente causa um desvio de volumes de material para países como o Brasil.”

“Para lidar com tal situação, é imperativo que o Brasil adote a mesma medida que os países supracitados imediatamente. Ou seja, uma taxa de importação de 25%. Se isso não for feito imediatamente, a indústria siderúrgica não voltará a funcionar sustentavelmente, e medidas amargas que estão sendo tomadas, como a redução de produção, demissões, adiamento ou cancelamento de investimentos irão continuar,” disse Ayres Lima.

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A Aperam tem uma capacidade de produção de 2,5 milhões de toneladas de produtos siderúrgicos planos inoxidáveis e elétricos no Brasil e na Europa, e é, segundo a nota da empresa, líder em produtos especiais de alto valor. Tem seis unidades de produção no Brasil, Bélgica e França, e possui “uma rede de distribuição, processamento e serviços altamente integrada e uma capacidade única de produzir aços inoxidáveis e especiais com baixa pegada de carbono a partir de biomassa, sucata de aço inoxidável e sucata de ligas de alto desempenho”. A usina brasileira localizada em Timóteo (MG), no Vale do Aço, tem capacidade para produzir cerca de 900 mil toneladas por ano.

O grupo siderúrgico Aperam South America informou nesta quinta-feira, 7, que decidiu postergar a terceira fase de seu plano de investimentos no Brasil previsto para 2024/2025, considerando o “momento de adversidade enfrentado pela indústria siderúrgica brasileira, com o excesso de aço importado no mercado e a queda nas vendas”. O projeto adiado, cujo valor não foi revelado, inclui a instalação de um novo laminador a frio na usina de Timóteo (MG). Durante a implementação do projeto, até 1,5 mil vagas temporárias seriam criadas, segundo a empresa.

O diretor-presidente da Aperam South America, Frederico Ayres Lima, afirma, em nota, que a entrada massiva de aço chinês no mercado brasileiro em 2023, associada à redução da demanda, por conta da desaceleração econômica mundial, está “asfixiando” o setor siderúrgico nacional.

De acordo com o Instituto Aço Brasil, as importações de aço da China cresceram 133,8% em setembro de 2023 em comparação com o mesmo mês de 2022, atingindo 549 mil toneladas.

Usina da Aperam em Timóteo (MG) Foto: Elvira Nascimento/Divulgação

“Como uma empresa que sempre acreditou no Brasil e no crescimento da economia, nos deparamos com um cenário muito desafiador que nos leva a repensar nossos planos de expansão para os próximos anos. Devido a uma questão de sustentabilidade do negócio, vamos reavaliar esse projeto”, afirma Ayres Lima.

Em específico no caso dos aços inoxidáveis e elétricos, que são o carro-chefe da Aperam, as importações da China cresceram 18% no primeiro semestre do ano em relação ao mesmo período de 2022. No entanto, o número excessivo de produtos chineses no mercado, a política predatória de preços e a demanda reduzida representaram uma queda de mais de US$ 800 por tonelada nos preços internacionais, segundo a instituição.

“Justificar novos investimentos na usina, mesmo com todo o diferencial da produção sustentável da Aperam, está se tornando cada vez mais desafiador. Os números não batem,” disse Ayres, mencionando que a situação ameaça a continuidade da produção nacional.

Produto subsidiado

O executivo avalia que o aço chinês chega ao Brasil subsidiado pelo governo do país asiático e com a maior pegada de carbono do mundo, o que, segundo ele, prejudica muito não só a competitividade da indústria siderúrgica nacional, bem como o processo de descarbonização do setor.

Ele classificou a situação como “muito séria e insustentável”, e lembra que países como EUA, México, membros da União Europeia - e, possivelmente, o Chile agora - adotaram medidas para combater o “comércio desleal chinês”, que “claramente causa um desvio de volumes de material para países como o Brasil.”

“Para lidar com tal situação, é imperativo que o Brasil adote a mesma medida que os países supracitados imediatamente. Ou seja, uma taxa de importação de 25%. Se isso não for feito imediatamente, a indústria siderúrgica não voltará a funcionar sustentavelmente, e medidas amargas que estão sendo tomadas, como a redução de produção, demissões, adiamento ou cancelamento de investimentos irão continuar,” disse Ayres Lima.

A Aperam tem uma capacidade de produção de 2,5 milhões de toneladas de produtos siderúrgicos planos inoxidáveis e elétricos no Brasil e na Europa, e é, segundo a nota da empresa, líder em produtos especiais de alto valor. Tem seis unidades de produção no Brasil, Bélgica e França, e possui “uma rede de distribuição, processamento e serviços altamente integrada e uma capacidade única de produzir aços inoxidáveis e especiais com baixa pegada de carbono a partir de biomassa, sucata de aço inoxidável e sucata de ligas de alto desempenho”. A usina brasileira localizada em Timóteo (MG), no Vale do Aço, tem capacidade para produzir cerca de 900 mil toneladas por ano.

O grupo siderúrgico Aperam South America informou nesta quinta-feira, 7, que decidiu postergar a terceira fase de seu plano de investimentos no Brasil previsto para 2024/2025, considerando o “momento de adversidade enfrentado pela indústria siderúrgica brasileira, com o excesso de aço importado no mercado e a queda nas vendas”. O projeto adiado, cujo valor não foi revelado, inclui a instalação de um novo laminador a frio na usina de Timóteo (MG). Durante a implementação do projeto, até 1,5 mil vagas temporárias seriam criadas, segundo a empresa.

O diretor-presidente da Aperam South America, Frederico Ayres Lima, afirma, em nota, que a entrada massiva de aço chinês no mercado brasileiro em 2023, associada à redução da demanda, por conta da desaceleração econômica mundial, está “asfixiando” o setor siderúrgico nacional.

De acordo com o Instituto Aço Brasil, as importações de aço da China cresceram 133,8% em setembro de 2023 em comparação com o mesmo mês de 2022, atingindo 549 mil toneladas.

Usina da Aperam em Timóteo (MG) Foto: Elvira Nascimento/Divulgação

“Como uma empresa que sempre acreditou no Brasil e no crescimento da economia, nos deparamos com um cenário muito desafiador que nos leva a repensar nossos planos de expansão para os próximos anos. Devido a uma questão de sustentabilidade do negócio, vamos reavaliar esse projeto”, afirma Ayres Lima.

Em específico no caso dos aços inoxidáveis e elétricos, que são o carro-chefe da Aperam, as importações da China cresceram 18% no primeiro semestre do ano em relação ao mesmo período de 2022. No entanto, o número excessivo de produtos chineses no mercado, a política predatória de preços e a demanda reduzida representaram uma queda de mais de US$ 800 por tonelada nos preços internacionais, segundo a instituição.

“Justificar novos investimentos na usina, mesmo com todo o diferencial da produção sustentável da Aperam, está se tornando cada vez mais desafiador. Os números não batem,” disse Ayres, mencionando que a situação ameaça a continuidade da produção nacional.

Produto subsidiado

O executivo avalia que o aço chinês chega ao Brasil subsidiado pelo governo do país asiático e com a maior pegada de carbono do mundo, o que, segundo ele, prejudica muito não só a competitividade da indústria siderúrgica nacional, bem como o processo de descarbonização do setor.

Ele classificou a situação como “muito séria e insustentável”, e lembra que países como EUA, México, membros da União Europeia - e, possivelmente, o Chile agora - adotaram medidas para combater o “comércio desleal chinês”, que “claramente causa um desvio de volumes de material para países como o Brasil.”

“Para lidar com tal situação, é imperativo que o Brasil adote a mesma medida que os países supracitados imediatamente. Ou seja, uma taxa de importação de 25%. Se isso não for feito imediatamente, a indústria siderúrgica não voltará a funcionar sustentavelmente, e medidas amargas que estão sendo tomadas, como a redução de produção, demissões, adiamento ou cancelamento de investimentos irão continuar,” disse Ayres Lima.

A Aperam tem uma capacidade de produção de 2,5 milhões de toneladas de produtos siderúrgicos planos inoxidáveis e elétricos no Brasil e na Europa, e é, segundo a nota da empresa, líder em produtos especiais de alto valor. Tem seis unidades de produção no Brasil, Bélgica e França, e possui “uma rede de distribuição, processamento e serviços altamente integrada e uma capacidade única de produzir aços inoxidáveis e especiais com baixa pegada de carbono a partir de biomassa, sucata de aço inoxidável e sucata de ligas de alto desempenho”. A usina brasileira localizada em Timóteo (MG), no Vale do Aço, tem capacidade para produzir cerca de 900 mil toneladas por ano.

O grupo siderúrgico Aperam South America informou nesta quinta-feira, 7, que decidiu postergar a terceira fase de seu plano de investimentos no Brasil previsto para 2024/2025, considerando o “momento de adversidade enfrentado pela indústria siderúrgica brasileira, com o excesso de aço importado no mercado e a queda nas vendas”. O projeto adiado, cujo valor não foi revelado, inclui a instalação de um novo laminador a frio na usina de Timóteo (MG). Durante a implementação do projeto, até 1,5 mil vagas temporárias seriam criadas, segundo a empresa.

O diretor-presidente da Aperam South America, Frederico Ayres Lima, afirma, em nota, que a entrada massiva de aço chinês no mercado brasileiro em 2023, associada à redução da demanda, por conta da desaceleração econômica mundial, está “asfixiando” o setor siderúrgico nacional.

De acordo com o Instituto Aço Brasil, as importações de aço da China cresceram 133,8% em setembro de 2023 em comparação com o mesmo mês de 2022, atingindo 549 mil toneladas.

Usina da Aperam em Timóteo (MG) Foto: Elvira Nascimento/Divulgação

“Como uma empresa que sempre acreditou no Brasil e no crescimento da economia, nos deparamos com um cenário muito desafiador que nos leva a repensar nossos planos de expansão para os próximos anos. Devido a uma questão de sustentabilidade do negócio, vamos reavaliar esse projeto”, afirma Ayres Lima.

Em específico no caso dos aços inoxidáveis e elétricos, que são o carro-chefe da Aperam, as importações da China cresceram 18% no primeiro semestre do ano em relação ao mesmo período de 2022. No entanto, o número excessivo de produtos chineses no mercado, a política predatória de preços e a demanda reduzida representaram uma queda de mais de US$ 800 por tonelada nos preços internacionais, segundo a instituição.

“Justificar novos investimentos na usina, mesmo com todo o diferencial da produção sustentável da Aperam, está se tornando cada vez mais desafiador. Os números não batem,” disse Ayres, mencionando que a situação ameaça a continuidade da produção nacional.

Produto subsidiado

O executivo avalia que o aço chinês chega ao Brasil subsidiado pelo governo do país asiático e com a maior pegada de carbono do mundo, o que, segundo ele, prejudica muito não só a competitividade da indústria siderúrgica nacional, bem como o processo de descarbonização do setor.

Ele classificou a situação como “muito séria e insustentável”, e lembra que países como EUA, México, membros da União Europeia - e, possivelmente, o Chile agora - adotaram medidas para combater o “comércio desleal chinês”, que “claramente causa um desvio de volumes de material para países como o Brasil.”

“Para lidar com tal situação, é imperativo que o Brasil adote a mesma medida que os países supracitados imediatamente. Ou seja, uma taxa de importação de 25%. Se isso não for feito imediatamente, a indústria siderúrgica não voltará a funcionar sustentavelmente, e medidas amargas que estão sendo tomadas, como a redução de produção, demissões, adiamento ou cancelamento de investimentos irão continuar,” disse Ayres Lima.

A Aperam tem uma capacidade de produção de 2,5 milhões de toneladas de produtos siderúrgicos planos inoxidáveis e elétricos no Brasil e na Europa, e é, segundo a nota da empresa, líder em produtos especiais de alto valor. Tem seis unidades de produção no Brasil, Bélgica e França, e possui “uma rede de distribuição, processamento e serviços altamente integrada e uma capacidade única de produzir aços inoxidáveis e especiais com baixa pegada de carbono a partir de biomassa, sucata de aço inoxidável e sucata de ligas de alto desempenho”. A usina brasileira localizada em Timóteo (MG), no Vale do Aço, tem capacidade para produzir cerca de 900 mil toneladas por ano.

O grupo siderúrgico Aperam South America informou nesta quinta-feira, 7, que decidiu postergar a terceira fase de seu plano de investimentos no Brasil previsto para 2024/2025, considerando o “momento de adversidade enfrentado pela indústria siderúrgica brasileira, com o excesso de aço importado no mercado e a queda nas vendas”. O projeto adiado, cujo valor não foi revelado, inclui a instalação de um novo laminador a frio na usina de Timóteo (MG). Durante a implementação do projeto, até 1,5 mil vagas temporárias seriam criadas, segundo a empresa.

O diretor-presidente da Aperam South America, Frederico Ayres Lima, afirma, em nota, que a entrada massiva de aço chinês no mercado brasileiro em 2023, associada à redução da demanda, por conta da desaceleração econômica mundial, está “asfixiando” o setor siderúrgico nacional.

De acordo com o Instituto Aço Brasil, as importações de aço da China cresceram 133,8% em setembro de 2023 em comparação com o mesmo mês de 2022, atingindo 549 mil toneladas.

Usina da Aperam em Timóteo (MG) Foto: Elvira Nascimento/Divulgação

“Como uma empresa que sempre acreditou no Brasil e no crescimento da economia, nos deparamos com um cenário muito desafiador que nos leva a repensar nossos planos de expansão para os próximos anos. Devido a uma questão de sustentabilidade do negócio, vamos reavaliar esse projeto”, afirma Ayres Lima.

Em específico no caso dos aços inoxidáveis e elétricos, que são o carro-chefe da Aperam, as importações da China cresceram 18% no primeiro semestre do ano em relação ao mesmo período de 2022. No entanto, o número excessivo de produtos chineses no mercado, a política predatória de preços e a demanda reduzida representaram uma queda de mais de US$ 800 por tonelada nos preços internacionais, segundo a instituição.

“Justificar novos investimentos na usina, mesmo com todo o diferencial da produção sustentável da Aperam, está se tornando cada vez mais desafiador. Os números não batem,” disse Ayres, mencionando que a situação ameaça a continuidade da produção nacional.

Produto subsidiado

O executivo avalia que o aço chinês chega ao Brasil subsidiado pelo governo do país asiático e com a maior pegada de carbono do mundo, o que, segundo ele, prejudica muito não só a competitividade da indústria siderúrgica nacional, bem como o processo de descarbonização do setor.

Ele classificou a situação como “muito séria e insustentável”, e lembra que países como EUA, México, membros da União Europeia - e, possivelmente, o Chile agora - adotaram medidas para combater o “comércio desleal chinês”, que “claramente causa um desvio de volumes de material para países como o Brasil.”

“Para lidar com tal situação, é imperativo que o Brasil adote a mesma medida que os países supracitados imediatamente. Ou seja, uma taxa de importação de 25%. Se isso não for feito imediatamente, a indústria siderúrgica não voltará a funcionar sustentavelmente, e medidas amargas que estão sendo tomadas, como a redução de produção, demissões, adiamento ou cancelamento de investimentos irão continuar,” disse Ayres Lima.

A Aperam tem uma capacidade de produção de 2,5 milhões de toneladas de produtos siderúrgicos planos inoxidáveis e elétricos no Brasil e na Europa, e é, segundo a nota da empresa, líder em produtos especiais de alto valor. Tem seis unidades de produção no Brasil, Bélgica e França, e possui “uma rede de distribuição, processamento e serviços altamente integrada e uma capacidade única de produzir aços inoxidáveis e especiais com baixa pegada de carbono a partir de biomassa, sucata de aço inoxidável e sucata de ligas de alto desempenho”. A usina brasileira localizada em Timóteo (MG), no Vale do Aço, tem capacidade para produzir cerca de 900 mil toneladas por ano.

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