Starbucks intensifica modelo híbrido nos EUA com ameaça de demissão a quem ficar só em home office


Empresa tenta garantir que, a partir de janeiro, a equipe corporativa vai cumprir a exigência de trabalhar presencialmente pelo menos três dias por semana

Por Redação
Atualização:

NOVA YORK - A Starbucks está intensificando seus esforços para impor a política de fim do modelo de home office, sob risco de demissão em caso de descumprimento. A partir de janeiro, a empresa implementará um “processo de responsabilidade” para garantir que os trabalhadores corporativos cumpram a exigência de trabalhar presencialmente três dias por semana, no modelo híbrido. Essa informação foi divulgada em uma mensagem interna obtida pelo The Wall Street Journal, que alertou para as consequências de não atender a essa exigência. A Bloomberg já havia antecipado a notícia.

A empresa declarou que as expectativas para o trabalho híbridos não mudaram, mas que está reforçando a necessidade de cumprimento da norma. A empresa não aumentará o número de dias presenciais exigidos.

Trabalhadores que não seguirem o modelo híbrido podem ser demitidos  Foto: Divulgação
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O novo CEO da Starbucks, Brian Niccol, também segue um esquema híbrido. À frente da companhia desde setembro, Niccol mantém uma residência no sul da Califórnia e se desloca de jato corporativo até o escritório em Seattle. A Starbucks afirmou que o CEO cumprirá ou superará os requisitos presenciais da empresa.

Por cerca de dois anos, a Starbucks exigiu que seus trabalhadores corporativos fossem ao escritório três dias por semana. A mensagem enviada nesta semana informou que a empresa não exigirá mais a presença às terças-feiras como dia obrigatório, deixando a critério dos líderes a escolha do melhor dia comum para suas equipes. /Com Dow Jones Newswires

NOVA YORK - A Starbucks está intensificando seus esforços para impor a política de fim do modelo de home office, sob risco de demissão em caso de descumprimento. A partir de janeiro, a empresa implementará um “processo de responsabilidade” para garantir que os trabalhadores corporativos cumpram a exigência de trabalhar presencialmente três dias por semana, no modelo híbrido. Essa informação foi divulgada em uma mensagem interna obtida pelo The Wall Street Journal, que alertou para as consequências de não atender a essa exigência. A Bloomberg já havia antecipado a notícia.

A empresa declarou que as expectativas para o trabalho híbridos não mudaram, mas que está reforçando a necessidade de cumprimento da norma. A empresa não aumentará o número de dias presenciais exigidos.

Trabalhadores que não seguirem o modelo híbrido podem ser demitidos  Foto: Divulgação

O novo CEO da Starbucks, Brian Niccol, também segue um esquema híbrido. À frente da companhia desde setembro, Niccol mantém uma residência no sul da Califórnia e se desloca de jato corporativo até o escritório em Seattle. A Starbucks afirmou que o CEO cumprirá ou superará os requisitos presenciais da empresa.

Por cerca de dois anos, a Starbucks exigiu que seus trabalhadores corporativos fossem ao escritório três dias por semana. A mensagem enviada nesta semana informou que a empresa não exigirá mais a presença às terças-feiras como dia obrigatório, deixando a critério dos líderes a escolha do melhor dia comum para suas equipes. /Com Dow Jones Newswires

NOVA YORK - A Starbucks está intensificando seus esforços para impor a política de fim do modelo de home office, sob risco de demissão em caso de descumprimento. A partir de janeiro, a empresa implementará um “processo de responsabilidade” para garantir que os trabalhadores corporativos cumpram a exigência de trabalhar presencialmente três dias por semana, no modelo híbrido. Essa informação foi divulgada em uma mensagem interna obtida pelo The Wall Street Journal, que alertou para as consequências de não atender a essa exigência. A Bloomberg já havia antecipado a notícia.

A empresa declarou que as expectativas para o trabalho híbridos não mudaram, mas que está reforçando a necessidade de cumprimento da norma. A empresa não aumentará o número de dias presenciais exigidos.

Trabalhadores que não seguirem o modelo híbrido podem ser demitidos  Foto: Divulgação

O novo CEO da Starbucks, Brian Niccol, também segue um esquema híbrido. À frente da companhia desde setembro, Niccol mantém uma residência no sul da Califórnia e se desloca de jato corporativo até o escritório em Seattle. A Starbucks afirmou que o CEO cumprirá ou superará os requisitos presenciais da empresa.

Por cerca de dois anos, a Starbucks exigiu que seus trabalhadores corporativos fossem ao escritório três dias por semana. A mensagem enviada nesta semana informou que a empresa não exigirá mais a presença às terças-feiras como dia obrigatório, deixando a critério dos líderes a escolha do melhor dia comum para suas equipes. /Com Dow Jones Newswires

NOVA YORK - A Starbucks está intensificando seus esforços para impor a política de fim do modelo de home office, sob risco de demissão em caso de descumprimento. A partir de janeiro, a empresa implementará um “processo de responsabilidade” para garantir que os trabalhadores corporativos cumpram a exigência de trabalhar presencialmente três dias por semana, no modelo híbrido. Essa informação foi divulgada em uma mensagem interna obtida pelo The Wall Street Journal, que alertou para as consequências de não atender a essa exigência. A Bloomberg já havia antecipado a notícia.

A empresa declarou que as expectativas para o trabalho híbridos não mudaram, mas que está reforçando a necessidade de cumprimento da norma. A empresa não aumentará o número de dias presenciais exigidos.

Trabalhadores que não seguirem o modelo híbrido podem ser demitidos  Foto: Divulgação

O novo CEO da Starbucks, Brian Niccol, também segue um esquema híbrido. À frente da companhia desde setembro, Niccol mantém uma residência no sul da Califórnia e se desloca de jato corporativo até o escritório em Seattle. A Starbucks afirmou que o CEO cumprirá ou superará os requisitos presenciais da empresa.

Por cerca de dois anos, a Starbucks exigiu que seus trabalhadores corporativos fossem ao escritório três dias por semana. A mensagem enviada nesta semana informou que a empresa não exigirá mais a presença às terças-feiras como dia obrigatório, deixando a critério dos líderes a escolha do melhor dia comum para suas equipes. /Com Dow Jones Newswires

NOVA YORK - A Starbucks está intensificando seus esforços para impor a política de fim do modelo de home office, sob risco de demissão em caso de descumprimento. A partir de janeiro, a empresa implementará um “processo de responsabilidade” para garantir que os trabalhadores corporativos cumpram a exigência de trabalhar presencialmente três dias por semana, no modelo híbrido. Essa informação foi divulgada em uma mensagem interna obtida pelo The Wall Street Journal, que alertou para as consequências de não atender a essa exigência. A Bloomberg já havia antecipado a notícia.

A empresa declarou que as expectativas para o trabalho híbridos não mudaram, mas que está reforçando a necessidade de cumprimento da norma. A empresa não aumentará o número de dias presenciais exigidos.

Trabalhadores que não seguirem o modelo híbrido podem ser demitidos  Foto: Divulgação

O novo CEO da Starbucks, Brian Niccol, também segue um esquema híbrido. À frente da companhia desde setembro, Niccol mantém uma residência no sul da Califórnia e se desloca de jato corporativo até o escritório em Seattle. A Starbucks afirmou que o CEO cumprirá ou superará os requisitos presenciais da empresa.

Por cerca de dois anos, a Starbucks exigiu que seus trabalhadores corporativos fossem ao escritório três dias por semana. A mensagem enviada nesta semana informou que a empresa não exigirá mais a presença às terças-feiras como dia obrigatório, deixando a critério dos líderes a escolha do melhor dia comum para suas equipes. /Com Dow Jones Newswires

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