Stellantis quer que 1 a cada 5 carros vendidos no Brasil seja elétrico, mas vê desafio de custo


Empresa diz que escala de produção é limitada, o que compromete a capacidade da indústria de oferecer novas tecnologias a preços mais acessíveis

Por Eduardo Laguna

BRASÍLIA - A Stellantis tem como meta chegar a 2030 com os carros puramente elétricos representando 20% de suas vendas no Brasil. A eletrificação do portfólio está no foco dos R$ 30 bilhões anunciados nesta terça-feira, 6, em investimentos do grupo no Brasil até 2030.

Mas, com o ritmo de adoção dos carros elétricos avançando mais lentamente nos mercados emergentes do que nas economias desenvolvidas, a escala de produção é limitada, o que compromete a capacidade da indústria de oferecer novas tecnologias a preços mais acessíveis.

“Estamos assistindo neste momento a uma fragmentação do mundo e uma tendência em que a regionalização está cada vez mais forte, o que não é necessariamente uma coisa boa”, comentou o CEO global da Stellantis, Carlos Tavares, durante a apresentação dos investimentos à imprensa.

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CEO Global da Stellantis, Carlos Tavares Foto: Remo Casilli/Reuters

“Os europeus querem veículos elétricos, os americanos ainda estão hesitando, aqui na América Latina temos o flex fuel, obviamente que os africanos não poderão pagar pelos veículos elétricos. Portanto, são necessárias soluções específicas a cada região”, acrescentou o executivo.

A saída para popularizar os carros elétricos, emendou Tavares, seria, então, vender a tecnologia com prejuízo, o que comprometeria a saúde financeira das empresas, com consequente risco de demissões. Por outro lado, subsídios a novas tecnologias esbarram no maior endividamento dos governos após os gastos extraordinários na pandemia.

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Nesse sentido, o CEO da Stellantis disse que o biocombustível brasileiro, combinado a um motor elétrico em carros híbridos, permitirá que a eletrificação aconteça de forma acessível à classe média, ao contrário de outros mercados. O motor flex, movido a etanol, representa, conforme Tavares, uma solução que é tanto “amiga” do meio ambiente quanto acessível.

Entre as tecnologias contempladas pelos novos investimentos da Stellantis, em várias etapas de descarbonização, a montadora planeja aprimorar propulsores movidos apenas pelo etanol. Em todo o mundo, o grupo investe € 50 bilhões na transição energética.

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*O repórter viajou a convite da Stellantis

BRASÍLIA - A Stellantis tem como meta chegar a 2030 com os carros puramente elétricos representando 20% de suas vendas no Brasil. A eletrificação do portfólio está no foco dos R$ 30 bilhões anunciados nesta terça-feira, 6, em investimentos do grupo no Brasil até 2030.

Mas, com o ritmo de adoção dos carros elétricos avançando mais lentamente nos mercados emergentes do que nas economias desenvolvidas, a escala de produção é limitada, o que compromete a capacidade da indústria de oferecer novas tecnologias a preços mais acessíveis.

“Estamos assistindo neste momento a uma fragmentação do mundo e uma tendência em que a regionalização está cada vez mais forte, o que não é necessariamente uma coisa boa”, comentou o CEO global da Stellantis, Carlos Tavares, durante a apresentação dos investimentos à imprensa.

CEO Global da Stellantis, Carlos Tavares Foto: Remo Casilli/Reuters

“Os europeus querem veículos elétricos, os americanos ainda estão hesitando, aqui na América Latina temos o flex fuel, obviamente que os africanos não poderão pagar pelos veículos elétricos. Portanto, são necessárias soluções específicas a cada região”, acrescentou o executivo.

A saída para popularizar os carros elétricos, emendou Tavares, seria, então, vender a tecnologia com prejuízo, o que comprometeria a saúde financeira das empresas, com consequente risco de demissões. Por outro lado, subsídios a novas tecnologias esbarram no maior endividamento dos governos após os gastos extraordinários na pandemia.

Nesse sentido, o CEO da Stellantis disse que o biocombustível brasileiro, combinado a um motor elétrico em carros híbridos, permitirá que a eletrificação aconteça de forma acessível à classe média, ao contrário de outros mercados. O motor flex, movido a etanol, representa, conforme Tavares, uma solução que é tanto “amiga” do meio ambiente quanto acessível.

Entre as tecnologias contempladas pelos novos investimentos da Stellantis, em várias etapas de descarbonização, a montadora planeja aprimorar propulsores movidos apenas pelo etanol. Em todo o mundo, o grupo investe € 50 bilhões na transição energética.

*O repórter viajou a convite da Stellantis

BRASÍLIA - A Stellantis tem como meta chegar a 2030 com os carros puramente elétricos representando 20% de suas vendas no Brasil. A eletrificação do portfólio está no foco dos R$ 30 bilhões anunciados nesta terça-feira, 6, em investimentos do grupo no Brasil até 2030.

Mas, com o ritmo de adoção dos carros elétricos avançando mais lentamente nos mercados emergentes do que nas economias desenvolvidas, a escala de produção é limitada, o que compromete a capacidade da indústria de oferecer novas tecnologias a preços mais acessíveis.

“Estamos assistindo neste momento a uma fragmentação do mundo e uma tendência em que a regionalização está cada vez mais forte, o que não é necessariamente uma coisa boa”, comentou o CEO global da Stellantis, Carlos Tavares, durante a apresentação dos investimentos à imprensa.

CEO Global da Stellantis, Carlos Tavares Foto: Remo Casilli/Reuters

“Os europeus querem veículos elétricos, os americanos ainda estão hesitando, aqui na América Latina temos o flex fuel, obviamente que os africanos não poderão pagar pelos veículos elétricos. Portanto, são necessárias soluções específicas a cada região”, acrescentou o executivo.

A saída para popularizar os carros elétricos, emendou Tavares, seria, então, vender a tecnologia com prejuízo, o que comprometeria a saúde financeira das empresas, com consequente risco de demissões. Por outro lado, subsídios a novas tecnologias esbarram no maior endividamento dos governos após os gastos extraordinários na pandemia.

Nesse sentido, o CEO da Stellantis disse que o biocombustível brasileiro, combinado a um motor elétrico em carros híbridos, permitirá que a eletrificação aconteça de forma acessível à classe média, ao contrário de outros mercados. O motor flex, movido a etanol, representa, conforme Tavares, uma solução que é tanto “amiga” do meio ambiente quanto acessível.

Entre as tecnologias contempladas pelos novos investimentos da Stellantis, em várias etapas de descarbonização, a montadora planeja aprimorar propulsores movidos apenas pelo etanol. Em todo o mundo, o grupo investe € 50 bilhões na transição energética.

*O repórter viajou a convite da Stellantis

BRASÍLIA - A Stellantis tem como meta chegar a 2030 com os carros puramente elétricos representando 20% de suas vendas no Brasil. A eletrificação do portfólio está no foco dos R$ 30 bilhões anunciados nesta terça-feira, 6, em investimentos do grupo no Brasil até 2030.

Mas, com o ritmo de adoção dos carros elétricos avançando mais lentamente nos mercados emergentes do que nas economias desenvolvidas, a escala de produção é limitada, o que compromete a capacidade da indústria de oferecer novas tecnologias a preços mais acessíveis.

“Estamos assistindo neste momento a uma fragmentação do mundo e uma tendência em que a regionalização está cada vez mais forte, o que não é necessariamente uma coisa boa”, comentou o CEO global da Stellantis, Carlos Tavares, durante a apresentação dos investimentos à imprensa.

CEO Global da Stellantis, Carlos Tavares Foto: Remo Casilli/Reuters

“Os europeus querem veículos elétricos, os americanos ainda estão hesitando, aqui na América Latina temos o flex fuel, obviamente que os africanos não poderão pagar pelos veículos elétricos. Portanto, são necessárias soluções específicas a cada região”, acrescentou o executivo.

A saída para popularizar os carros elétricos, emendou Tavares, seria, então, vender a tecnologia com prejuízo, o que comprometeria a saúde financeira das empresas, com consequente risco de demissões. Por outro lado, subsídios a novas tecnologias esbarram no maior endividamento dos governos após os gastos extraordinários na pandemia.

Nesse sentido, o CEO da Stellantis disse que o biocombustível brasileiro, combinado a um motor elétrico em carros híbridos, permitirá que a eletrificação aconteça de forma acessível à classe média, ao contrário de outros mercados. O motor flex, movido a etanol, representa, conforme Tavares, uma solução que é tanto “amiga” do meio ambiente quanto acessível.

Entre as tecnologias contempladas pelos novos investimentos da Stellantis, em várias etapas de descarbonização, a montadora planeja aprimorar propulsores movidos apenas pelo etanol. Em todo o mundo, o grupo investe € 50 bilhões na transição energética.

*O repórter viajou a convite da Stellantis

BRASÍLIA - A Stellantis tem como meta chegar a 2030 com os carros puramente elétricos representando 20% de suas vendas no Brasil. A eletrificação do portfólio está no foco dos R$ 30 bilhões anunciados nesta terça-feira, 6, em investimentos do grupo no Brasil até 2030.

Mas, com o ritmo de adoção dos carros elétricos avançando mais lentamente nos mercados emergentes do que nas economias desenvolvidas, a escala de produção é limitada, o que compromete a capacidade da indústria de oferecer novas tecnologias a preços mais acessíveis.

“Estamos assistindo neste momento a uma fragmentação do mundo e uma tendência em que a regionalização está cada vez mais forte, o que não é necessariamente uma coisa boa”, comentou o CEO global da Stellantis, Carlos Tavares, durante a apresentação dos investimentos à imprensa.

CEO Global da Stellantis, Carlos Tavares Foto: Remo Casilli/Reuters

“Os europeus querem veículos elétricos, os americanos ainda estão hesitando, aqui na América Latina temos o flex fuel, obviamente que os africanos não poderão pagar pelos veículos elétricos. Portanto, são necessárias soluções específicas a cada região”, acrescentou o executivo.

A saída para popularizar os carros elétricos, emendou Tavares, seria, então, vender a tecnologia com prejuízo, o que comprometeria a saúde financeira das empresas, com consequente risco de demissões. Por outro lado, subsídios a novas tecnologias esbarram no maior endividamento dos governos após os gastos extraordinários na pandemia.

Nesse sentido, o CEO da Stellantis disse que o biocombustível brasileiro, combinado a um motor elétrico em carros híbridos, permitirá que a eletrificação aconteça de forma acessível à classe média, ao contrário de outros mercados. O motor flex, movido a etanol, representa, conforme Tavares, uma solução que é tanto “amiga” do meio ambiente quanto acessível.

Entre as tecnologias contempladas pelos novos investimentos da Stellantis, em várias etapas de descarbonização, a montadora planeja aprimorar propulsores movidos apenas pelo etanol. Em todo o mundo, o grupo investe € 50 bilhões na transição energética.

*O repórter viajou a convite da Stellantis

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