Sucessão na Vale: lista para CEO será reduzida de 15 para 5 nomes e deve incluir VP de Finanças


Pessoas próximas ao conselho reforçam que a ideia é acelerar a escolha do novo presidente executivo, diante dos impactos negativos que o processo de escolha vem trazendo à companhia

Por Juliana Garçon
Atualização:

RIO - Antes de ser reduzido a uma lista tríplice, o rol de 15 sugestões de executivos para CEO da Vale, apresentado pela consultoria Russell Reynolds ao conselho de administração, será redimensionado a quatro nomes favoritos dos membros do colegiado, apurou o Estadão/Broadcast. A essa lista menor será acrescentado um executivo da companhia: provavelmente, Gustavo Pimenta, vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores, conforme pessoas próximas ao processo de sucessão.

Os conselheiros estão indicando, na lista de nomes elaborada pela consultoria, a sua ordem de preferência entre os executivos pré-selecionados, explicou uma pessoa próxima ao processo. A priorização é apontada em entrevistas conduzidas pela consultoria. Assim, cruzando as preferências em ordem, a Russell Reynolds apontará os quatro executivos mais priorizados pelos conselheiros.

Eduardo Bartolomeo, atual presidente da Vale, será substituído no final do ano Foto: Matt Writtle/ Vale
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Para substituir Eduardo Bartolomeo, o executivo que concentra as apostas para ser o “nome interno da companhia” na lista reduzida, Gustavo Pimenta, chegou à Vale em novembro de 2021, na gestão do atual CEO.

Descrito como uma pessoa serena e de fácil interlocução, Pimenta é formado em Economia e tem a seu favor o amplo domínio do negócio e dos aspectos financeiros da mineradora, além de uma boa dose de experiência internacional. Antes de chegar à Vale, foi CFO global da AES Corporation, nos EUA. Já havia atuado, também, no Citigroup nos EUA como VP de Estratégia e M&A, conforme seu perfil no LinkedIn.

Calendário acelerado

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De acordo com o calendário divulgado pela companhia, a aprovação da lista tríplice tem de acontecer até o final de setembro. A aprovação, formalização de contrato e apresentação do novo CEO da Vale precisa acontecer até o Vale Day, previsto para 3 de dezembro. O contrato de Bartolomeo — que acabava em maio, mas foi estendido em meio às discussões sobre a liderança da mineradora — tem de ser encerrado até 31 de dezembro. E a posse do novo CEO tem de acontecer até 1º de janeiro de 2025.

Contudo, pessoas próximas ao conselho frisam que a ideia é acelerar a escolha do novo CEO, diante dos impactos negativos que o processo de sucessão vem trazendo à companhia. A indefinição sobre a liderança da empresa afetou a imagem da mineradora, seus negócios e a cotação de seus papéis na B3 e na Bolsa de Nova York. Este quadro vem se desenhando a partir do primeiro trimestre de 2023, quando as investidas do governo para apontar o novo CEO extravasaram os bastidores.

Desde março, quando o conselho decidiu que Bartolomeo não teria seu contrato renovado, “o café esfriou”, disseram pessoas próximas à Vale. A indefinição estaria inibindo iniciativas no seio da mineradora, com profissionais atentos à chegada do novo CEO, com um estilo e novas ideias, conforme fontes que preferem não se identificar.

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O Estadão/Broadcast ouviu cinco dos 11 membros do Conselho — dois saíram em meio ao racha que a sucessão provocou no Colegiado — e todos concordam que é preciso superar essa etapa o quanto antes.

O intento de encurtar a novela já apareceu nos últimos desdobramentos. O cronograma previa que a contratação da consultoria para auxiliar na seleção poderia acontecer até 30 de junho, mas já em maio o conselho escolheu a Russell Reynolds.

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No início de julho, a lista de 15 recomendações da consultoria vazou, e três executivos informaram publicamente que estavam declinando da corrida pela liderança da mineradora. Francisco Gomes Neto, CEO da Embraer; Cristiano Teixeira, CEO da Klabin; e Pedro Parente, ex-presidente da BRF e da Bunge informaram que não desejam participar da disputa.

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RIO - Antes de ser reduzido a uma lista tríplice, o rol de 15 sugestões de executivos para CEO da Vale, apresentado pela consultoria Russell Reynolds ao conselho de administração, será redimensionado a quatro nomes favoritos dos membros do colegiado, apurou o Estadão/Broadcast. A essa lista menor será acrescentado um executivo da companhia: provavelmente, Gustavo Pimenta, vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores, conforme pessoas próximas ao processo de sucessão.

Os conselheiros estão indicando, na lista de nomes elaborada pela consultoria, a sua ordem de preferência entre os executivos pré-selecionados, explicou uma pessoa próxima ao processo. A priorização é apontada em entrevistas conduzidas pela consultoria. Assim, cruzando as preferências em ordem, a Russell Reynolds apontará os quatro executivos mais priorizados pelos conselheiros.

Eduardo Bartolomeo, atual presidente da Vale, será substituído no final do ano Foto: Matt Writtle/ Vale

Para substituir Eduardo Bartolomeo, o executivo que concentra as apostas para ser o “nome interno da companhia” na lista reduzida, Gustavo Pimenta, chegou à Vale em novembro de 2021, na gestão do atual CEO.

Descrito como uma pessoa serena e de fácil interlocução, Pimenta é formado em Economia e tem a seu favor o amplo domínio do negócio e dos aspectos financeiros da mineradora, além de uma boa dose de experiência internacional. Antes de chegar à Vale, foi CFO global da AES Corporation, nos EUA. Já havia atuado, também, no Citigroup nos EUA como VP de Estratégia e M&A, conforme seu perfil no LinkedIn.

Calendário acelerado

De acordo com o calendário divulgado pela companhia, a aprovação da lista tríplice tem de acontecer até o final de setembro. A aprovação, formalização de contrato e apresentação do novo CEO da Vale precisa acontecer até o Vale Day, previsto para 3 de dezembro. O contrato de Bartolomeo — que acabava em maio, mas foi estendido em meio às discussões sobre a liderança da mineradora — tem de ser encerrado até 31 de dezembro. E a posse do novo CEO tem de acontecer até 1º de janeiro de 2025.

Contudo, pessoas próximas ao conselho frisam que a ideia é acelerar a escolha do novo CEO, diante dos impactos negativos que o processo de sucessão vem trazendo à companhia. A indefinição sobre a liderança da empresa afetou a imagem da mineradora, seus negócios e a cotação de seus papéis na B3 e na Bolsa de Nova York. Este quadro vem se desenhando a partir do primeiro trimestre de 2023, quando as investidas do governo para apontar o novo CEO extravasaram os bastidores.

Desde março, quando o conselho decidiu que Bartolomeo não teria seu contrato renovado, “o café esfriou”, disseram pessoas próximas à Vale. A indefinição estaria inibindo iniciativas no seio da mineradora, com profissionais atentos à chegada do novo CEO, com um estilo e novas ideias, conforme fontes que preferem não se identificar.

O Estadão/Broadcast ouviu cinco dos 11 membros do Conselho — dois saíram em meio ao racha que a sucessão provocou no Colegiado — e todos concordam que é preciso superar essa etapa o quanto antes.

O intento de encurtar a novela já apareceu nos últimos desdobramentos. O cronograma previa que a contratação da consultoria para auxiliar na seleção poderia acontecer até 30 de junho, mas já em maio o conselho escolheu a Russell Reynolds.

No início de julho, a lista de 15 recomendações da consultoria vazou, e três executivos informaram publicamente que estavam declinando da corrida pela liderança da mineradora. Francisco Gomes Neto, CEO da Embraer; Cristiano Teixeira, CEO da Klabin; e Pedro Parente, ex-presidente da BRF e da Bunge informaram que não desejam participar da disputa.

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RIO - Antes de ser reduzido a uma lista tríplice, o rol de 15 sugestões de executivos para CEO da Vale, apresentado pela consultoria Russell Reynolds ao conselho de administração, será redimensionado a quatro nomes favoritos dos membros do colegiado, apurou o Estadão/Broadcast. A essa lista menor será acrescentado um executivo da companhia: provavelmente, Gustavo Pimenta, vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores, conforme pessoas próximas ao processo de sucessão.

Os conselheiros estão indicando, na lista de nomes elaborada pela consultoria, a sua ordem de preferência entre os executivos pré-selecionados, explicou uma pessoa próxima ao processo. A priorização é apontada em entrevistas conduzidas pela consultoria. Assim, cruzando as preferências em ordem, a Russell Reynolds apontará os quatro executivos mais priorizados pelos conselheiros.

Eduardo Bartolomeo, atual presidente da Vale, será substituído no final do ano Foto: Matt Writtle/ Vale

Para substituir Eduardo Bartolomeo, o executivo que concentra as apostas para ser o “nome interno da companhia” na lista reduzida, Gustavo Pimenta, chegou à Vale em novembro de 2021, na gestão do atual CEO.

Descrito como uma pessoa serena e de fácil interlocução, Pimenta é formado em Economia e tem a seu favor o amplo domínio do negócio e dos aspectos financeiros da mineradora, além de uma boa dose de experiência internacional. Antes de chegar à Vale, foi CFO global da AES Corporation, nos EUA. Já havia atuado, também, no Citigroup nos EUA como VP de Estratégia e M&A, conforme seu perfil no LinkedIn.

Calendário acelerado

De acordo com o calendário divulgado pela companhia, a aprovação da lista tríplice tem de acontecer até o final de setembro. A aprovação, formalização de contrato e apresentação do novo CEO da Vale precisa acontecer até o Vale Day, previsto para 3 de dezembro. O contrato de Bartolomeo — que acabava em maio, mas foi estendido em meio às discussões sobre a liderança da mineradora — tem de ser encerrado até 31 de dezembro. E a posse do novo CEO tem de acontecer até 1º de janeiro de 2025.

Contudo, pessoas próximas ao conselho frisam que a ideia é acelerar a escolha do novo CEO, diante dos impactos negativos que o processo de sucessão vem trazendo à companhia. A indefinição sobre a liderança da empresa afetou a imagem da mineradora, seus negócios e a cotação de seus papéis na B3 e na Bolsa de Nova York. Este quadro vem se desenhando a partir do primeiro trimestre de 2023, quando as investidas do governo para apontar o novo CEO extravasaram os bastidores.

Desde março, quando o conselho decidiu que Bartolomeo não teria seu contrato renovado, “o café esfriou”, disseram pessoas próximas à Vale. A indefinição estaria inibindo iniciativas no seio da mineradora, com profissionais atentos à chegada do novo CEO, com um estilo e novas ideias, conforme fontes que preferem não se identificar.

O Estadão/Broadcast ouviu cinco dos 11 membros do Conselho — dois saíram em meio ao racha que a sucessão provocou no Colegiado — e todos concordam que é preciso superar essa etapa o quanto antes.

O intento de encurtar a novela já apareceu nos últimos desdobramentos. O cronograma previa que a contratação da consultoria para auxiliar na seleção poderia acontecer até 30 de junho, mas já em maio o conselho escolheu a Russell Reynolds.

No início de julho, a lista de 15 recomendações da consultoria vazou, e três executivos informaram publicamente que estavam declinando da corrida pela liderança da mineradora. Francisco Gomes Neto, CEO da Embraer; Cristiano Teixeira, CEO da Klabin; e Pedro Parente, ex-presidente da BRF e da Bunge informaram que não desejam participar da disputa.

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RIO - Antes de ser reduzido a uma lista tríplice, o rol de 15 sugestões de executivos para CEO da Vale, apresentado pela consultoria Russell Reynolds ao conselho de administração, será redimensionado a quatro nomes favoritos dos membros do colegiado, apurou o Estadão/Broadcast. A essa lista menor será acrescentado um executivo da companhia: provavelmente, Gustavo Pimenta, vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores, conforme pessoas próximas ao processo de sucessão.

Os conselheiros estão indicando, na lista de nomes elaborada pela consultoria, a sua ordem de preferência entre os executivos pré-selecionados, explicou uma pessoa próxima ao processo. A priorização é apontada em entrevistas conduzidas pela consultoria. Assim, cruzando as preferências em ordem, a Russell Reynolds apontará os quatro executivos mais priorizados pelos conselheiros.

Eduardo Bartolomeo, atual presidente da Vale, será substituído no final do ano Foto: Matt Writtle/ Vale

Para substituir Eduardo Bartolomeo, o executivo que concentra as apostas para ser o “nome interno da companhia” na lista reduzida, Gustavo Pimenta, chegou à Vale em novembro de 2021, na gestão do atual CEO.

Descrito como uma pessoa serena e de fácil interlocução, Pimenta é formado em Economia e tem a seu favor o amplo domínio do negócio e dos aspectos financeiros da mineradora, além de uma boa dose de experiência internacional. Antes de chegar à Vale, foi CFO global da AES Corporation, nos EUA. Já havia atuado, também, no Citigroup nos EUA como VP de Estratégia e M&A, conforme seu perfil no LinkedIn.

Calendário acelerado

De acordo com o calendário divulgado pela companhia, a aprovação da lista tríplice tem de acontecer até o final de setembro. A aprovação, formalização de contrato e apresentação do novo CEO da Vale precisa acontecer até o Vale Day, previsto para 3 de dezembro. O contrato de Bartolomeo — que acabava em maio, mas foi estendido em meio às discussões sobre a liderança da mineradora — tem de ser encerrado até 31 de dezembro. E a posse do novo CEO tem de acontecer até 1º de janeiro de 2025.

Contudo, pessoas próximas ao conselho frisam que a ideia é acelerar a escolha do novo CEO, diante dos impactos negativos que o processo de sucessão vem trazendo à companhia. A indefinição sobre a liderança da empresa afetou a imagem da mineradora, seus negócios e a cotação de seus papéis na B3 e na Bolsa de Nova York. Este quadro vem se desenhando a partir do primeiro trimestre de 2023, quando as investidas do governo para apontar o novo CEO extravasaram os bastidores.

Desde março, quando o conselho decidiu que Bartolomeo não teria seu contrato renovado, “o café esfriou”, disseram pessoas próximas à Vale. A indefinição estaria inibindo iniciativas no seio da mineradora, com profissionais atentos à chegada do novo CEO, com um estilo e novas ideias, conforme fontes que preferem não se identificar.

O Estadão/Broadcast ouviu cinco dos 11 membros do Conselho — dois saíram em meio ao racha que a sucessão provocou no Colegiado — e todos concordam que é preciso superar essa etapa o quanto antes.

O intento de encurtar a novela já apareceu nos últimos desdobramentos. O cronograma previa que a contratação da consultoria para auxiliar na seleção poderia acontecer até 30 de junho, mas já em maio o conselho escolheu a Russell Reynolds.

No início de julho, a lista de 15 recomendações da consultoria vazou, e três executivos informaram publicamente que estavam declinando da corrida pela liderança da mineradora. Francisco Gomes Neto, CEO da Embraer; Cristiano Teixeira, CEO da Klabin; e Pedro Parente, ex-presidente da BRF e da Bunge informaram que não desejam participar da disputa.

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RIO - Antes de ser reduzido a uma lista tríplice, o rol de 15 sugestões de executivos para CEO da Vale, apresentado pela consultoria Russell Reynolds ao conselho de administração, será redimensionado a quatro nomes favoritos dos membros do colegiado, apurou o Estadão/Broadcast. A essa lista menor será acrescentado um executivo da companhia: provavelmente, Gustavo Pimenta, vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores, conforme pessoas próximas ao processo de sucessão.

Os conselheiros estão indicando, na lista de nomes elaborada pela consultoria, a sua ordem de preferência entre os executivos pré-selecionados, explicou uma pessoa próxima ao processo. A priorização é apontada em entrevistas conduzidas pela consultoria. Assim, cruzando as preferências em ordem, a Russell Reynolds apontará os quatro executivos mais priorizados pelos conselheiros.

Eduardo Bartolomeo, atual presidente da Vale, será substituído no final do ano Foto: Matt Writtle/ Vale

Para substituir Eduardo Bartolomeo, o executivo que concentra as apostas para ser o “nome interno da companhia” na lista reduzida, Gustavo Pimenta, chegou à Vale em novembro de 2021, na gestão do atual CEO.

Descrito como uma pessoa serena e de fácil interlocução, Pimenta é formado em Economia e tem a seu favor o amplo domínio do negócio e dos aspectos financeiros da mineradora, além de uma boa dose de experiência internacional. Antes de chegar à Vale, foi CFO global da AES Corporation, nos EUA. Já havia atuado, também, no Citigroup nos EUA como VP de Estratégia e M&A, conforme seu perfil no LinkedIn.

Calendário acelerado

De acordo com o calendário divulgado pela companhia, a aprovação da lista tríplice tem de acontecer até o final de setembro. A aprovação, formalização de contrato e apresentação do novo CEO da Vale precisa acontecer até o Vale Day, previsto para 3 de dezembro. O contrato de Bartolomeo — que acabava em maio, mas foi estendido em meio às discussões sobre a liderança da mineradora — tem de ser encerrado até 31 de dezembro. E a posse do novo CEO tem de acontecer até 1º de janeiro de 2025.

Contudo, pessoas próximas ao conselho frisam que a ideia é acelerar a escolha do novo CEO, diante dos impactos negativos que o processo de sucessão vem trazendo à companhia. A indefinição sobre a liderança da empresa afetou a imagem da mineradora, seus negócios e a cotação de seus papéis na B3 e na Bolsa de Nova York. Este quadro vem se desenhando a partir do primeiro trimestre de 2023, quando as investidas do governo para apontar o novo CEO extravasaram os bastidores.

Desde março, quando o conselho decidiu que Bartolomeo não teria seu contrato renovado, “o café esfriou”, disseram pessoas próximas à Vale. A indefinição estaria inibindo iniciativas no seio da mineradora, com profissionais atentos à chegada do novo CEO, com um estilo e novas ideias, conforme fontes que preferem não se identificar.

O Estadão/Broadcast ouviu cinco dos 11 membros do Conselho — dois saíram em meio ao racha que a sucessão provocou no Colegiado — e todos concordam que é preciso superar essa etapa o quanto antes.

O intento de encurtar a novela já apareceu nos últimos desdobramentos. O cronograma previa que a contratação da consultoria para auxiliar na seleção poderia acontecer até 30 de junho, mas já em maio o conselho escolheu a Russell Reynolds.

No início de julho, a lista de 15 recomendações da consultoria vazou, e três executivos informaram publicamente que estavam declinando da corrida pela liderança da mineradora. Francisco Gomes Neto, CEO da Embraer; Cristiano Teixeira, CEO da Klabin; e Pedro Parente, ex-presidente da BRF e da Bunge informaram que não desejam participar da disputa.

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