Brasil deve se tornar a maior operação da Taco Bell fora dos EUA; plano é ter 200 lojas até 2030


A rede vai investir R$ 36 milhões no País em 2024 para abrir 15 novas unidades; meta é chegar a 200 até o fim da década e tornar operação a maior fora dos Estados Unidos

Por Lucas Agrela
Atualização:

O plano de expansão da rede de comida mexicana Taco Bell deve colocar o Brasil como a maior operação da empresa fora dos Estados Unidos. Só neste ano, a expectativa é abrir 15 novas lojas em shoppings, nas ruas e no modelo drive-thru, num total de R$ 36 milhões de investimentos. Para 2025, outras 20 unidades serão inauguradas. Nesse ritmo, a empresa espera alcançar a meta de 200 unidades no País até 2030. Hoje a Taco Bell tem 22 lojas próprias no Brasil e 8 franquias. No mundo, são mais de 8 mil unidades em 32 países.

Para atingir a meta de crescimento acelerado, a empresa planeja focar no modelo de franquias e em algumas lojas próprias. O plano de expansão também inclui a presença em aeroportos. O diretor-geral da rede de fast-food no Brasil, Jefferson Mariotto, diz que o avanço da marca no Brasil foi atrapalhado pela pandemia.

“O plano de expansão deveria ter sido forte em 2020, mas a covid afetou os planos. 2021 e 2022 foram anos bem desafiadores e ficamos firmes e fortes, buscando sempre evoluir. Vimos que agora é a hora de expandir para o Brasil todo”, afirma o executivo. Ele conta que há muitos candidatos a franqueados que já procuraram a empresa para fazer negócios.

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Loja drive-trhru da Taco Bell em Campinas (SP) Foto: Michel Souza/Taco Bell/Divulgação

A expansão inicial se concentrará nas regiões Centro-Oeste, Sudeste, Nordeste e Sul, gerando mais de 200 empregos diretos. A Taco Bell tem na mira os Estados do Espírito Santo, Goiás, Paraná, Distrito Federal e a cidade de Bauru, no interior de São Paulo, com unidade de rua. O investimento médio é de R$1,8 milhão por loja.

Mariotto conta que a Taco Bell, pertencente ao grupo Yum Brands (dono da Pizza Hut e do KFC), tem feito algumas adaptações no cardápio de acordo com o paladar e bolso do brasileiro. Uma delas é adoção da calabresa entre as opções de ingredientes nos produtos oferecidos. “No Brasil todo, a pizza mais vendida é a de calabresa, porque é gostosa e barata. Nas próximas promoções, vamos colocar mais carne suína. Os recheios hoje são de frango, carne bovina e calabresa. Para vegetarianos, o feijão substitui qualquer proteína no nosso cardápio. Além disso, estamos estudando o uso de carnes vegetais”, afirma Mariotto.

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Outra adaptação que a empresa fez no Brasil foi permitir a escolha do quanto a comida é picante, indo de zero, moderada ou tradicional.

Na visão da CEO da consultoria Gouvêa Food Service, Cristina Souza, o foco em expandir as lojas de ruas é um movimento inteligente que está em linha com a expansão do delivery da empresa, que foi de 10% em 2019 para 27% do faturamento de Taco Bell hoje. Segundo ela, é mais fácil para os entregadores retirarem rapidamente os pedidos do que em um shopping, além de o aluguel ser mais barato.

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A especialista diz ainda que a aposta no modelo de franquias tende a ser certeiro devido à força da marca e ao menor índice de quebra dessas lojas em relação a restaurantes de nome próprio fundados por pequenos empreendedores. Para ela, o cardápio adequado ao País é outro ponto importante para o sucesso dos negócios de redes internacionais. “Essa é a beleza da adaptação. Quando Starbucks chegou ao Brasil não tinha nem pão de queijo. Hoje tem até coxinha”, afirma Cristina.

O plano de expansão da rede de comida mexicana Taco Bell deve colocar o Brasil como a maior operação da empresa fora dos Estados Unidos. Só neste ano, a expectativa é abrir 15 novas lojas em shoppings, nas ruas e no modelo drive-thru, num total de R$ 36 milhões de investimentos. Para 2025, outras 20 unidades serão inauguradas. Nesse ritmo, a empresa espera alcançar a meta de 200 unidades no País até 2030. Hoje a Taco Bell tem 22 lojas próprias no Brasil e 8 franquias. No mundo, são mais de 8 mil unidades em 32 países.

Para atingir a meta de crescimento acelerado, a empresa planeja focar no modelo de franquias e em algumas lojas próprias. O plano de expansão também inclui a presença em aeroportos. O diretor-geral da rede de fast-food no Brasil, Jefferson Mariotto, diz que o avanço da marca no Brasil foi atrapalhado pela pandemia.

“O plano de expansão deveria ter sido forte em 2020, mas a covid afetou os planos. 2021 e 2022 foram anos bem desafiadores e ficamos firmes e fortes, buscando sempre evoluir. Vimos que agora é a hora de expandir para o Brasil todo”, afirma o executivo. Ele conta que há muitos candidatos a franqueados que já procuraram a empresa para fazer negócios.

Loja drive-trhru da Taco Bell em Campinas (SP) Foto: Michel Souza/Taco Bell/Divulgação

A expansão inicial se concentrará nas regiões Centro-Oeste, Sudeste, Nordeste e Sul, gerando mais de 200 empregos diretos. A Taco Bell tem na mira os Estados do Espírito Santo, Goiás, Paraná, Distrito Federal e a cidade de Bauru, no interior de São Paulo, com unidade de rua. O investimento médio é de R$1,8 milhão por loja.

Mariotto conta que a Taco Bell, pertencente ao grupo Yum Brands (dono da Pizza Hut e do KFC), tem feito algumas adaptações no cardápio de acordo com o paladar e bolso do brasileiro. Uma delas é adoção da calabresa entre as opções de ingredientes nos produtos oferecidos. “No Brasil todo, a pizza mais vendida é a de calabresa, porque é gostosa e barata. Nas próximas promoções, vamos colocar mais carne suína. Os recheios hoje são de frango, carne bovina e calabresa. Para vegetarianos, o feijão substitui qualquer proteína no nosso cardápio. Além disso, estamos estudando o uso de carnes vegetais”, afirma Mariotto.

Outra adaptação que a empresa fez no Brasil foi permitir a escolha do quanto a comida é picante, indo de zero, moderada ou tradicional.

Na visão da CEO da consultoria Gouvêa Food Service, Cristina Souza, o foco em expandir as lojas de ruas é um movimento inteligente que está em linha com a expansão do delivery da empresa, que foi de 10% em 2019 para 27% do faturamento de Taco Bell hoje. Segundo ela, é mais fácil para os entregadores retirarem rapidamente os pedidos do que em um shopping, além de o aluguel ser mais barato.

A especialista diz ainda que a aposta no modelo de franquias tende a ser certeiro devido à força da marca e ao menor índice de quebra dessas lojas em relação a restaurantes de nome próprio fundados por pequenos empreendedores. Para ela, o cardápio adequado ao País é outro ponto importante para o sucesso dos negócios de redes internacionais. “Essa é a beleza da adaptação. Quando Starbucks chegou ao Brasil não tinha nem pão de queijo. Hoje tem até coxinha”, afirma Cristina.

O plano de expansão da rede de comida mexicana Taco Bell deve colocar o Brasil como a maior operação da empresa fora dos Estados Unidos. Só neste ano, a expectativa é abrir 15 novas lojas em shoppings, nas ruas e no modelo drive-thru, num total de R$ 36 milhões de investimentos. Para 2025, outras 20 unidades serão inauguradas. Nesse ritmo, a empresa espera alcançar a meta de 200 unidades no País até 2030. Hoje a Taco Bell tem 22 lojas próprias no Brasil e 8 franquias. No mundo, são mais de 8 mil unidades em 32 países.

Para atingir a meta de crescimento acelerado, a empresa planeja focar no modelo de franquias e em algumas lojas próprias. O plano de expansão também inclui a presença em aeroportos. O diretor-geral da rede de fast-food no Brasil, Jefferson Mariotto, diz que o avanço da marca no Brasil foi atrapalhado pela pandemia.

“O plano de expansão deveria ter sido forte em 2020, mas a covid afetou os planos. 2021 e 2022 foram anos bem desafiadores e ficamos firmes e fortes, buscando sempre evoluir. Vimos que agora é a hora de expandir para o Brasil todo”, afirma o executivo. Ele conta que há muitos candidatos a franqueados que já procuraram a empresa para fazer negócios.

Loja drive-trhru da Taco Bell em Campinas (SP) Foto: Michel Souza/Taco Bell/Divulgação

A expansão inicial se concentrará nas regiões Centro-Oeste, Sudeste, Nordeste e Sul, gerando mais de 200 empregos diretos. A Taco Bell tem na mira os Estados do Espírito Santo, Goiás, Paraná, Distrito Federal e a cidade de Bauru, no interior de São Paulo, com unidade de rua. O investimento médio é de R$1,8 milhão por loja.

Mariotto conta que a Taco Bell, pertencente ao grupo Yum Brands (dono da Pizza Hut e do KFC), tem feito algumas adaptações no cardápio de acordo com o paladar e bolso do brasileiro. Uma delas é adoção da calabresa entre as opções de ingredientes nos produtos oferecidos. “No Brasil todo, a pizza mais vendida é a de calabresa, porque é gostosa e barata. Nas próximas promoções, vamos colocar mais carne suína. Os recheios hoje são de frango, carne bovina e calabresa. Para vegetarianos, o feijão substitui qualquer proteína no nosso cardápio. Além disso, estamos estudando o uso de carnes vegetais”, afirma Mariotto.

Outra adaptação que a empresa fez no Brasil foi permitir a escolha do quanto a comida é picante, indo de zero, moderada ou tradicional.

Na visão da CEO da consultoria Gouvêa Food Service, Cristina Souza, o foco em expandir as lojas de ruas é um movimento inteligente que está em linha com a expansão do delivery da empresa, que foi de 10% em 2019 para 27% do faturamento de Taco Bell hoje. Segundo ela, é mais fácil para os entregadores retirarem rapidamente os pedidos do que em um shopping, além de o aluguel ser mais barato.

A especialista diz ainda que a aposta no modelo de franquias tende a ser certeiro devido à força da marca e ao menor índice de quebra dessas lojas em relação a restaurantes de nome próprio fundados por pequenos empreendedores. Para ela, o cardápio adequado ao País é outro ponto importante para o sucesso dos negócios de redes internacionais. “Essa é a beleza da adaptação. Quando Starbucks chegou ao Brasil não tinha nem pão de queijo. Hoje tem até coxinha”, afirma Cristina.

O plano de expansão da rede de comida mexicana Taco Bell deve colocar o Brasil como a maior operação da empresa fora dos Estados Unidos. Só neste ano, a expectativa é abrir 15 novas lojas em shoppings, nas ruas e no modelo drive-thru, num total de R$ 36 milhões de investimentos. Para 2025, outras 20 unidades serão inauguradas. Nesse ritmo, a empresa espera alcançar a meta de 200 unidades no País até 2030. Hoje a Taco Bell tem 22 lojas próprias no Brasil e 8 franquias. No mundo, são mais de 8 mil unidades em 32 países.

Para atingir a meta de crescimento acelerado, a empresa planeja focar no modelo de franquias e em algumas lojas próprias. O plano de expansão também inclui a presença em aeroportos. O diretor-geral da rede de fast-food no Brasil, Jefferson Mariotto, diz que o avanço da marca no Brasil foi atrapalhado pela pandemia.

“O plano de expansão deveria ter sido forte em 2020, mas a covid afetou os planos. 2021 e 2022 foram anos bem desafiadores e ficamos firmes e fortes, buscando sempre evoluir. Vimos que agora é a hora de expandir para o Brasil todo”, afirma o executivo. Ele conta que há muitos candidatos a franqueados que já procuraram a empresa para fazer negócios.

Loja drive-trhru da Taco Bell em Campinas (SP) Foto: Michel Souza/Taco Bell/Divulgação

A expansão inicial se concentrará nas regiões Centro-Oeste, Sudeste, Nordeste e Sul, gerando mais de 200 empregos diretos. A Taco Bell tem na mira os Estados do Espírito Santo, Goiás, Paraná, Distrito Federal e a cidade de Bauru, no interior de São Paulo, com unidade de rua. O investimento médio é de R$1,8 milhão por loja.

Mariotto conta que a Taco Bell, pertencente ao grupo Yum Brands (dono da Pizza Hut e do KFC), tem feito algumas adaptações no cardápio de acordo com o paladar e bolso do brasileiro. Uma delas é adoção da calabresa entre as opções de ingredientes nos produtos oferecidos. “No Brasil todo, a pizza mais vendida é a de calabresa, porque é gostosa e barata. Nas próximas promoções, vamos colocar mais carne suína. Os recheios hoje são de frango, carne bovina e calabresa. Para vegetarianos, o feijão substitui qualquer proteína no nosso cardápio. Além disso, estamos estudando o uso de carnes vegetais”, afirma Mariotto.

Outra adaptação que a empresa fez no Brasil foi permitir a escolha do quanto a comida é picante, indo de zero, moderada ou tradicional.

Na visão da CEO da consultoria Gouvêa Food Service, Cristina Souza, o foco em expandir as lojas de ruas é um movimento inteligente que está em linha com a expansão do delivery da empresa, que foi de 10% em 2019 para 27% do faturamento de Taco Bell hoje. Segundo ela, é mais fácil para os entregadores retirarem rapidamente os pedidos do que em um shopping, além de o aluguel ser mais barato.

A especialista diz ainda que a aposta no modelo de franquias tende a ser certeiro devido à força da marca e ao menor índice de quebra dessas lojas em relação a restaurantes de nome próprio fundados por pequenos empreendedores. Para ela, o cardápio adequado ao País é outro ponto importante para o sucesso dos negócios de redes internacionais. “Essa é a beleza da adaptação. Quando Starbucks chegou ao Brasil não tinha nem pão de queijo. Hoje tem até coxinha”, afirma Cristina.

O plano de expansão da rede de comida mexicana Taco Bell deve colocar o Brasil como a maior operação da empresa fora dos Estados Unidos. Só neste ano, a expectativa é abrir 15 novas lojas em shoppings, nas ruas e no modelo drive-thru, num total de R$ 36 milhões de investimentos. Para 2025, outras 20 unidades serão inauguradas. Nesse ritmo, a empresa espera alcançar a meta de 200 unidades no País até 2030. Hoje a Taco Bell tem 22 lojas próprias no Brasil e 8 franquias. No mundo, são mais de 8 mil unidades em 32 países.

Para atingir a meta de crescimento acelerado, a empresa planeja focar no modelo de franquias e em algumas lojas próprias. O plano de expansão também inclui a presença em aeroportos. O diretor-geral da rede de fast-food no Brasil, Jefferson Mariotto, diz que o avanço da marca no Brasil foi atrapalhado pela pandemia.

“O plano de expansão deveria ter sido forte em 2020, mas a covid afetou os planos. 2021 e 2022 foram anos bem desafiadores e ficamos firmes e fortes, buscando sempre evoluir. Vimos que agora é a hora de expandir para o Brasil todo”, afirma o executivo. Ele conta que há muitos candidatos a franqueados que já procuraram a empresa para fazer negócios.

Loja drive-trhru da Taco Bell em Campinas (SP) Foto: Michel Souza/Taco Bell/Divulgação

A expansão inicial se concentrará nas regiões Centro-Oeste, Sudeste, Nordeste e Sul, gerando mais de 200 empregos diretos. A Taco Bell tem na mira os Estados do Espírito Santo, Goiás, Paraná, Distrito Federal e a cidade de Bauru, no interior de São Paulo, com unidade de rua. O investimento médio é de R$1,8 milhão por loja.

Mariotto conta que a Taco Bell, pertencente ao grupo Yum Brands (dono da Pizza Hut e do KFC), tem feito algumas adaptações no cardápio de acordo com o paladar e bolso do brasileiro. Uma delas é adoção da calabresa entre as opções de ingredientes nos produtos oferecidos. “No Brasil todo, a pizza mais vendida é a de calabresa, porque é gostosa e barata. Nas próximas promoções, vamos colocar mais carne suína. Os recheios hoje são de frango, carne bovina e calabresa. Para vegetarianos, o feijão substitui qualquer proteína no nosso cardápio. Além disso, estamos estudando o uso de carnes vegetais”, afirma Mariotto.

Outra adaptação que a empresa fez no Brasil foi permitir a escolha do quanto a comida é picante, indo de zero, moderada ou tradicional.

Na visão da CEO da consultoria Gouvêa Food Service, Cristina Souza, o foco em expandir as lojas de ruas é um movimento inteligente que está em linha com a expansão do delivery da empresa, que foi de 10% em 2019 para 27% do faturamento de Taco Bell hoje. Segundo ela, é mais fácil para os entregadores retirarem rapidamente os pedidos do que em um shopping, além de o aluguel ser mais barato.

A especialista diz ainda que a aposta no modelo de franquias tende a ser certeiro devido à força da marca e ao menor índice de quebra dessas lojas em relação a restaurantes de nome próprio fundados por pequenos empreendedores. Para ela, o cardápio adequado ao País é outro ponto importante para o sucesso dos negócios de redes internacionais. “Essa é a beleza da adaptação. Quando Starbucks chegou ao Brasil não tinha nem pão de queijo. Hoje tem até coxinha”, afirma Cristina.

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