Nelson Tanure compra ações da Light e avalia aumentar participação para mais de 5%


Empresário tem histórico de investir em empresas que passam por dificuldade financeira e operacional

Por Wilian Miron

SÃO PAULO - A atual situação da Light, que viu o valor de suas ações despencar 24,41% este ano em meio à renegociação de passivos com credores, atraiu o empresário baiano Nelson Tanure. Ele comprou ativos da companhia nos últimos dias e pretende fazer novas compras para alcançar um patamar superior a 5%.

O empresário tem histórico de investir em empresas em dificuldade financeira e operacional. Segundo fontes a par do assunto, sua atuação nesta empreitada será parecida com a feita na Oi, em 2016, e mais recentemente no laboratório Alliar, em que Tanure fez um primeiro investimento por oportunidade e buscou aumentar a participação.

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O Estadão/Broadcast apurou que uma das alternativas à mesa do empresário seria a aquisição de parte das ações de outros acionistas de referência da Light, que tem em seu bloco acionário os fundos Samambaia, de Ronaldo Cezar Coelho, com 20,01%, o Tempo Capital, com 7,16%, a Black Rock, com 9,29%, e um dos maiores sócios da Americanas, Carlos Alberto Sicupira, com 10,16%. Por conta do desconto nas ações, também há a possibilidade de aquisições no mercado, uma vez que 53,38% estão no free float.

Fornecedora de energia elétrica para locais como o Rio de Janeiro, Light está em crise Foto: Paula Kossatz / Divulgação

Atualmente, a Light busca alternativas para reestruturar seu passivo de aproximadamente R$ 11 bilhões, sendo mais de R$ 7 bilhões em debêntures. A maioria dos vencimentos acontece nos próximos três anos.

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Para reequilibrar as contas, a empresa contratou a consultoria Laplace e tenta renegociar com credores. Além disso, a empresa passa por um processo de renegociação para renovar a concessão dos serviços de distribuição de energia no Rio de Janeiro.

Procurados, Nelson Tanure e a Light não quiseram comentar o assunto.

SÃO PAULO - A atual situação da Light, que viu o valor de suas ações despencar 24,41% este ano em meio à renegociação de passivos com credores, atraiu o empresário baiano Nelson Tanure. Ele comprou ativos da companhia nos últimos dias e pretende fazer novas compras para alcançar um patamar superior a 5%.

O empresário tem histórico de investir em empresas em dificuldade financeira e operacional. Segundo fontes a par do assunto, sua atuação nesta empreitada será parecida com a feita na Oi, em 2016, e mais recentemente no laboratório Alliar, em que Tanure fez um primeiro investimento por oportunidade e buscou aumentar a participação.

O Estadão/Broadcast apurou que uma das alternativas à mesa do empresário seria a aquisição de parte das ações de outros acionistas de referência da Light, que tem em seu bloco acionário os fundos Samambaia, de Ronaldo Cezar Coelho, com 20,01%, o Tempo Capital, com 7,16%, a Black Rock, com 9,29%, e um dos maiores sócios da Americanas, Carlos Alberto Sicupira, com 10,16%. Por conta do desconto nas ações, também há a possibilidade de aquisições no mercado, uma vez que 53,38% estão no free float.

Fornecedora de energia elétrica para locais como o Rio de Janeiro, Light está em crise Foto: Paula Kossatz / Divulgação

Atualmente, a Light busca alternativas para reestruturar seu passivo de aproximadamente R$ 11 bilhões, sendo mais de R$ 7 bilhões em debêntures. A maioria dos vencimentos acontece nos próximos três anos.

Para reequilibrar as contas, a empresa contratou a consultoria Laplace e tenta renegociar com credores. Além disso, a empresa passa por um processo de renegociação para renovar a concessão dos serviços de distribuição de energia no Rio de Janeiro.

Procurados, Nelson Tanure e a Light não quiseram comentar o assunto.

SÃO PAULO - A atual situação da Light, que viu o valor de suas ações despencar 24,41% este ano em meio à renegociação de passivos com credores, atraiu o empresário baiano Nelson Tanure. Ele comprou ativos da companhia nos últimos dias e pretende fazer novas compras para alcançar um patamar superior a 5%.

O empresário tem histórico de investir em empresas em dificuldade financeira e operacional. Segundo fontes a par do assunto, sua atuação nesta empreitada será parecida com a feita na Oi, em 2016, e mais recentemente no laboratório Alliar, em que Tanure fez um primeiro investimento por oportunidade e buscou aumentar a participação.

O Estadão/Broadcast apurou que uma das alternativas à mesa do empresário seria a aquisição de parte das ações de outros acionistas de referência da Light, que tem em seu bloco acionário os fundos Samambaia, de Ronaldo Cezar Coelho, com 20,01%, o Tempo Capital, com 7,16%, a Black Rock, com 9,29%, e um dos maiores sócios da Americanas, Carlos Alberto Sicupira, com 10,16%. Por conta do desconto nas ações, também há a possibilidade de aquisições no mercado, uma vez que 53,38% estão no free float.

Fornecedora de energia elétrica para locais como o Rio de Janeiro, Light está em crise Foto: Paula Kossatz / Divulgação

Atualmente, a Light busca alternativas para reestruturar seu passivo de aproximadamente R$ 11 bilhões, sendo mais de R$ 7 bilhões em debêntures. A maioria dos vencimentos acontece nos próximos três anos.

Para reequilibrar as contas, a empresa contratou a consultoria Laplace e tenta renegociar com credores. Além disso, a empresa passa por um processo de renegociação para renovar a concessão dos serviços de distribuição de energia no Rio de Janeiro.

Procurados, Nelson Tanure e a Light não quiseram comentar o assunto.

SÃO PAULO - A atual situação da Light, que viu o valor de suas ações despencar 24,41% este ano em meio à renegociação de passivos com credores, atraiu o empresário baiano Nelson Tanure. Ele comprou ativos da companhia nos últimos dias e pretende fazer novas compras para alcançar um patamar superior a 5%.

O empresário tem histórico de investir em empresas em dificuldade financeira e operacional. Segundo fontes a par do assunto, sua atuação nesta empreitada será parecida com a feita na Oi, em 2016, e mais recentemente no laboratório Alliar, em que Tanure fez um primeiro investimento por oportunidade e buscou aumentar a participação.

O Estadão/Broadcast apurou que uma das alternativas à mesa do empresário seria a aquisição de parte das ações de outros acionistas de referência da Light, que tem em seu bloco acionário os fundos Samambaia, de Ronaldo Cezar Coelho, com 20,01%, o Tempo Capital, com 7,16%, a Black Rock, com 9,29%, e um dos maiores sócios da Americanas, Carlos Alberto Sicupira, com 10,16%. Por conta do desconto nas ações, também há a possibilidade de aquisições no mercado, uma vez que 53,38% estão no free float.

Fornecedora de energia elétrica para locais como o Rio de Janeiro, Light está em crise Foto: Paula Kossatz / Divulgação

Atualmente, a Light busca alternativas para reestruturar seu passivo de aproximadamente R$ 11 bilhões, sendo mais de R$ 7 bilhões em debêntures. A maioria dos vencimentos acontece nos próximos três anos.

Para reequilibrar as contas, a empresa contratou a consultoria Laplace e tenta renegociar com credores. Além disso, a empresa passa por um processo de renegociação para renovar a concessão dos serviços de distribuição de energia no Rio de Janeiro.

Procurados, Nelson Tanure e a Light não quiseram comentar o assunto.

SÃO PAULO - A atual situação da Light, que viu o valor de suas ações despencar 24,41% este ano em meio à renegociação de passivos com credores, atraiu o empresário baiano Nelson Tanure. Ele comprou ativos da companhia nos últimos dias e pretende fazer novas compras para alcançar um patamar superior a 5%.

O empresário tem histórico de investir em empresas em dificuldade financeira e operacional. Segundo fontes a par do assunto, sua atuação nesta empreitada será parecida com a feita na Oi, em 2016, e mais recentemente no laboratório Alliar, em que Tanure fez um primeiro investimento por oportunidade e buscou aumentar a participação.

O Estadão/Broadcast apurou que uma das alternativas à mesa do empresário seria a aquisição de parte das ações de outros acionistas de referência da Light, que tem em seu bloco acionário os fundos Samambaia, de Ronaldo Cezar Coelho, com 20,01%, o Tempo Capital, com 7,16%, a Black Rock, com 9,29%, e um dos maiores sócios da Americanas, Carlos Alberto Sicupira, com 10,16%. Por conta do desconto nas ações, também há a possibilidade de aquisições no mercado, uma vez que 53,38% estão no free float.

Fornecedora de energia elétrica para locais como o Rio de Janeiro, Light está em crise Foto: Paula Kossatz / Divulgação

Atualmente, a Light busca alternativas para reestruturar seu passivo de aproximadamente R$ 11 bilhões, sendo mais de R$ 7 bilhões em debêntures. A maioria dos vencimentos acontece nos próximos três anos.

Para reequilibrar as contas, a empresa contratou a consultoria Laplace e tenta renegociar com credores. Além disso, a empresa passa por um processo de renegociação para renovar a concessão dos serviços de distribuição de energia no Rio de Janeiro.

Procurados, Nelson Tanure e a Light não quiseram comentar o assunto.

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