TotalEnergies inaugura centros em 3 universidades com investimento de R$ 181 milhões


Projetos são voltados à transição para energias renováveis e descarbonização; a maior parte é de energia eólica, seguida de fotovoltaica, captura de carbono e desenvolvimento de baterias

Por Gabriel Vasconcelos
Atualização:

RIO - A francesa TotalEnergies inaugurou nesta semana três centros de pesquisa e desenvolvimento (P&D) em universidades brasileiras — USP, Unicamp e UFRJ — que reúnem projetos orçados em R$ 181 milhões, montante a ser investido pela empresa.

Em 2023, já tinham sido assinados convênios com investimento da TotalEnergies estimado em R$ 130 milhões, que perfazem 26 projetos. Desde então, os centros receberam outros 14 novos projetos, totalizando 40 iniciativas.

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Esses projetos são voltados à transição para energias renováveis e descarbonização. A maior parte envolve energia eólica, seguida da fotovoltaica, captura de carbono e desenvolvimento de baterias, detalhou a companhia ao Estadão/Broadcast.

Trata-se de uma consolidação do investimento em pesquisa e desenvolvimento voltada à transição energética, que já representa 40% do total de R$ 446,5 milhões investidos nessa frente no País.

“Esses três centros de pesquisa representam um marco na estratégia de longo prazo da TotalEnergies para o Brasil”, diz o diretor-geral da TotalEnergies EP Brasil, Charles Fernandes.

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Desenvolvimento de energia eólica em alto-mar é um dos focos das pesquisas patrocinadas pela TotalEnergies Foto: Andrei Netto/AE - 17/01/2008

Os recursos investidos são viabilizados graças à cláusula da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que determina investimento equivalente a 1% da receita bruta anual em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação em energia.

Mais da metade desse recurso, 54%, ainda serve a 34 projetos relacionados ao “core business” da empresa, ou seja, atividades offshore, geociências e poços de óleo e gás.

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Apesar de ainda concentrar maior investimento, esses projetos já ocorrem em número inferior aos de renováveis e sustentabilidade. A tendência é de que projetos desse tipo percam cada vez mais relevância na carteira de pesquisa e desenvolvimento, em linha com a transição.

Globalmente isso já acontece. Os investimentos de US$ 1 bilhão ao ano em P&D já vai 65% para projetos de novas energias (eletricidade renovável e novas moléculas), baterias e redução de nossa pegada ambiental (metano, CCUS, água, biodiversidade).

Innova Power, na USP

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O maior investimento previsto pela TotalEnergies, R$ 80 milhões, será no Innova Power, unidade sediada no Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI) da Universidade de São Paulo (USP). A unidade tem 13 projetos envolvendo 180 pesquisadores focados em novas energias. Aí, detalha a TotalEnergies, destacam-se três projetos: um de melhoria do potencial eólico a partir da análise das falhas elétricas e mecânicas em aerogeradores; outro de integração de sistemas fotovoltaicos com atividades agrícolas; e um último de monitoramento em tempo real de sistemas de transmissão de energia elétrica submarinos.

“O potencial de geração de energia eólica offshore (em alto-mar) no Brasil é de cerca de 700 gigawatts, mais do que suficiente para atender à demanda nacional de energia. Por meio desses projetos serão desenvolvidos sistemas para otimizar a produção e a distribuição de energia onshore e offshore, otimizando também a infraestrutura e endereçando questões ambientais”, diz Julio Meneghini, professor da Escola Politécnica da USP e diretor científico do RCGI.

SustLab RJ, na UFRJ

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Já na UFRJ, o SustLab RJ, centro de pesquisa voltado para projetos de gerenciamento e uso de CO₂ e sustentabilidade, vai receber investimento de R$ 65 milhões para 16 projetos. Fecha a lista o Energy Transition Research Center (ETRC), do Centro de Estudos de Energia e Petróleo (CEPETRO) da Universidade de Campinas (Unicamp), com 11 projetos a um investimento de R$ 36 milhões.

RIO - A francesa TotalEnergies inaugurou nesta semana três centros de pesquisa e desenvolvimento (P&D) em universidades brasileiras — USP, Unicamp e UFRJ — que reúnem projetos orçados em R$ 181 milhões, montante a ser investido pela empresa.

Em 2023, já tinham sido assinados convênios com investimento da TotalEnergies estimado em R$ 130 milhões, que perfazem 26 projetos. Desde então, os centros receberam outros 14 novos projetos, totalizando 40 iniciativas.

Esses projetos são voltados à transição para energias renováveis e descarbonização. A maior parte envolve energia eólica, seguida da fotovoltaica, captura de carbono e desenvolvimento de baterias, detalhou a companhia ao Estadão/Broadcast.

Trata-se de uma consolidação do investimento em pesquisa e desenvolvimento voltada à transição energética, que já representa 40% do total de R$ 446,5 milhões investidos nessa frente no País.

“Esses três centros de pesquisa representam um marco na estratégia de longo prazo da TotalEnergies para o Brasil”, diz o diretor-geral da TotalEnergies EP Brasil, Charles Fernandes.

Desenvolvimento de energia eólica em alto-mar é um dos focos das pesquisas patrocinadas pela TotalEnergies Foto: Andrei Netto/AE - 17/01/2008

Os recursos investidos são viabilizados graças à cláusula da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que determina investimento equivalente a 1% da receita bruta anual em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação em energia.

Mais da metade desse recurso, 54%, ainda serve a 34 projetos relacionados ao “core business” da empresa, ou seja, atividades offshore, geociências e poços de óleo e gás.

Apesar de ainda concentrar maior investimento, esses projetos já ocorrem em número inferior aos de renováveis e sustentabilidade. A tendência é de que projetos desse tipo percam cada vez mais relevância na carteira de pesquisa e desenvolvimento, em linha com a transição.

Globalmente isso já acontece. Os investimentos de US$ 1 bilhão ao ano em P&D já vai 65% para projetos de novas energias (eletricidade renovável e novas moléculas), baterias e redução de nossa pegada ambiental (metano, CCUS, água, biodiversidade).

Innova Power, na USP

O maior investimento previsto pela TotalEnergies, R$ 80 milhões, será no Innova Power, unidade sediada no Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI) da Universidade de São Paulo (USP). A unidade tem 13 projetos envolvendo 180 pesquisadores focados em novas energias. Aí, detalha a TotalEnergies, destacam-se três projetos: um de melhoria do potencial eólico a partir da análise das falhas elétricas e mecânicas em aerogeradores; outro de integração de sistemas fotovoltaicos com atividades agrícolas; e um último de monitoramento em tempo real de sistemas de transmissão de energia elétrica submarinos.

“O potencial de geração de energia eólica offshore (em alto-mar) no Brasil é de cerca de 700 gigawatts, mais do que suficiente para atender à demanda nacional de energia. Por meio desses projetos serão desenvolvidos sistemas para otimizar a produção e a distribuição de energia onshore e offshore, otimizando também a infraestrutura e endereçando questões ambientais”, diz Julio Meneghini, professor da Escola Politécnica da USP e diretor científico do RCGI.

SustLab RJ, na UFRJ

Já na UFRJ, o SustLab RJ, centro de pesquisa voltado para projetos de gerenciamento e uso de CO₂ e sustentabilidade, vai receber investimento de R$ 65 milhões para 16 projetos. Fecha a lista o Energy Transition Research Center (ETRC), do Centro de Estudos de Energia e Petróleo (CEPETRO) da Universidade de Campinas (Unicamp), com 11 projetos a um investimento de R$ 36 milhões.

RIO - A francesa TotalEnergies inaugurou nesta semana três centros de pesquisa e desenvolvimento (P&D) em universidades brasileiras — USP, Unicamp e UFRJ — que reúnem projetos orçados em R$ 181 milhões, montante a ser investido pela empresa.

Em 2023, já tinham sido assinados convênios com investimento da TotalEnergies estimado em R$ 130 milhões, que perfazem 26 projetos. Desde então, os centros receberam outros 14 novos projetos, totalizando 40 iniciativas.

Esses projetos são voltados à transição para energias renováveis e descarbonização. A maior parte envolve energia eólica, seguida da fotovoltaica, captura de carbono e desenvolvimento de baterias, detalhou a companhia ao Estadão/Broadcast.

Trata-se de uma consolidação do investimento em pesquisa e desenvolvimento voltada à transição energética, que já representa 40% do total de R$ 446,5 milhões investidos nessa frente no País.

“Esses três centros de pesquisa representam um marco na estratégia de longo prazo da TotalEnergies para o Brasil”, diz o diretor-geral da TotalEnergies EP Brasil, Charles Fernandes.

Desenvolvimento de energia eólica em alto-mar é um dos focos das pesquisas patrocinadas pela TotalEnergies Foto: Andrei Netto/AE - 17/01/2008

Os recursos investidos são viabilizados graças à cláusula da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que determina investimento equivalente a 1% da receita bruta anual em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação em energia.

Mais da metade desse recurso, 54%, ainda serve a 34 projetos relacionados ao “core business” da empresa, ou seja, atividades offshore, geociências e poços de óleo e gás.

Apesar de ainda concentrar maior investimento, esses projetos já ocorrem em número inferior aos de renováveis e sustentabilidade. A tendência é de que projetos desse tipo percam cada vez mais relevância na carteira de pesquisa e desenvolvimento, em linha com a transição.

Globalmente isso já acontece. Os investimentos de US$ 1 bilhão ao ano em P&D já vai 65% para projetos de novas energias (eletricidade renovável e novas moléculas), baterias e redução de nossa pegada ambiental (metano, CCUS, água, biodiversidade).

Innova Power, na USP

O maior investimento previsto pela TotalEnergies, R$ 80 milhões, será no Innova Power, unidade sediada no Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI) da Universidade de São Paulo (USP). A unidade tem 13 projetos envolvendo 180 pesquisadores focados em novas energias. Aí, detalha a TotalEnergies, destacam-se três projetos: um de melhoria do potencial eólico a partir da análise das falhas elétricas e mecânicas em aerogeradores; outro de integração de sistemas fotovoltaicos com atividades agrícolas; e um último de monitoramento em tempo real de sistemas de transmissão de energia elétrica submarinos.

“O potencial de geração de energia eólica offshore (em alto-mar) no Brasil é de cerca de 700 gigawatts, mais do que suficiente para atender à demanda nacional de energia. Por meio desses projetos serão desenvolvidos sistemas para otimizar a produção e a distribuição de energia onshore e offshore, otimizando também a infraestrutura e endereçando questões ambientais”, diz Julio Meneghini, professor da Escola Politécnica da USP e diretor científico do RCGI.

SustLab RJ, na UFRJ

Já na UFRJ, o SustLab RJ, centro de pesquisa voltado para projetos de gerenciamento e uso de CO₂ e sustentabilidade, vai receber investimento de R$ 65 milhões para 16 projetos. Fecha a lista o Energy Transition Research Center (ETRC), do Centro de Estudos de Energia e Petróleo (CEPETRO) da Universidade de Campinas (Unicamp), com 11 projetos a um investimento de R$ 36 milhões.

RIO - A francesa TotalEnergies inaugurou nesta semana três centros de pesquisa e desenvolvimento (P&D) em universidades brasileiras — USP, Unicamp e UFRJ — que reúnem projetos orçados em R$ 181 milhões, montante a ser investido pela empresa.

Em 2023, já tinham sido assinados convênios com investimento da TotalEnergies estimado em R$ 130 milhões, que perfazem 26 projetos. Desde então, os centros receberam outros 14 novos projetos, totalizando 40 iniciativas.

Esses projetos são voltados à transição para energias renováveis e descarbonização. A maior parte envolve energia eólica, seguida da fotovoltaica, captura de carbono e desenvolvimento de baterias, detalhou a companhia ao Estadão/Broadcast.

Trata-se de uma consolidação do investimento em pesquisa e desenvolvimento voltada à transição energética, que já representa 40% do total de R$ 446,5 milhões investidos nessa frente no País.

“Esses três centros de pesquisa representam um marco na estratégia de longo prazo da TotalEnergies para o Brasil”, diz o diretor-geral da TotalEnergies EP Brasil, Charles Fernandes.

Desenvolvimento de energia eólica em alto-mar é um dos focos das pesquisas patrocinadas pela TotalEnergies Foto: Andrei Netto/AE - 17/01/2008

Os recursos investidos são viabilizados graças à cláusula da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que determina investimento equivalente a 1% da receita bruta anual em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação em energia.

Mais da metade desse recurso, 54%, ainda serve a 34 projetos relacionados ao “core business” da empresa, ou seja, atividades offshore, geociências e poços de óleo e gás.

Apesar de ainda concentrar maior investimento, esses projetos já ocorrem em número inferior aos de renováveis e sustentabilidade. A tendência é de que projetos desse tipo percam cada vez mais relevância na carteira de pesquisa e desenvolvimento, em linha com a transição.

Globalmente isso já acontece. Os investimentos de US$ 1 bilhão ao ano em P&D já vai 65% para projetos de novas energias (eletricidade renovável e novas moléculas), baterias e redução de nossa pegada ambiental (metano, CCUS, água, biodiversidade).

Innova Power, na USP

O maior investimento previsto pela TotalEnergies, R$ 80 milhões, será no Innova Power, unidade sediada no Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI) da Universidade de São Paulo (USP). A unidade tem 13 projetos envolvendo 180 pesquisadores focados em novas energias. Aí, detalha a TotalEnergies, destacam-se três projetos: um de melhoria do potencial eólico a partir da análise das falhas elétricas e mecânicas em aerogeradores; outro de integração de sistemas fotovoltaicos com atividades agrícolas; e um último de monitoramento em tempo real de sistemas de transmissão de energia elétrica submarinos.

“O potencial de geração de energia eólica offshore (em alto-mar) no Brasil é de cerca de 700 gigawatts, mais do que suficiente para atender à demanda nacional de energia. Por meio desses projetos serão desenvolvidos sistemas para otimizar a produção e a distribuição de energia onshore e offshore, otimizando também a infraestrutura e endereçando questões ambientais”, diz Julio Meneghini, professor da Escola Politécnica da USP e diretor científico do RCGI.

SustLab RJ, na UFRJ

Já na UFRJ, o SustLab RJ, centro de pesquisa voltado para projetos de gerenciamento e uso de CO₂ e sustentabilidade, vai receber investimento de R$ 65 milhões para 16 projetos. Fecha a lista o Energy Transition Research Center (ETRC), do Centro de Estudos de Energia e Petróleo (CEPETRO) da Universidade de Campinas (Unicamp), com 11 projetos a um investimento de R$ 36 milhões.

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