Ele começou vendendo roupas e hoje é dono de banco: conheça a trajetória do fundador do Agibank


De família operária, Marciano Testa nasceu num povoado italiano na Serra Gaúcha e fundou sua empresa da área financeira com 23 anos de idade

Por Carlos Eduardo Valim
Atualização:

Apesar de sediado em Campinas (SP), próximo do Aeroporto de Viracopos, e do seu caráter fortemente digital, o Agibank tem origens que remontam ao Sul do Brasil e está fortemente ligado à história do seu fundador, o empresário Marciano Testa.

“Eu conheço muito bem o meu público. A minha família, a minha origem, é bem como as famílias que atendo hoje. Eu vi as necessidades do Brasil de verdade”, diz Testa. “Vim de uma família muito simples.”

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O empresário nasceu numa família de operários com poucos recursos e com seis filhos, em um povoado de colonização italiana de Veranópolis (RS), na Serra Gaúcha, onde hoje fica o município Fagundes Varela, batizado em homenagem a um dos principais poetas do Romantismo brasileiro. “Eu aprendi a falar italiano antes do português, e comecei a trabalhar aos oito anos de idade.”

Com apenas 14 anos e uma veia empreendedora, Testa saiu de casa, e, dois anos depois, abriu uma confecção de roupas com duas lojas, em Caxias do Sul. Ainda teve uma distribuidora de alimentos, que Testa afirma que cresceu acima da sua capacidade de gestão na época.

Fundador do banco Agibank, Marciano Testa Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Ao perceber com esses primeiros negócios as dificuldades de acesso ao crédito de seus clientes e que o ambiente financeiro brasileiro se estabilizava após o Plano Real, abriu em 1999, aos 23 anos, a Agiplan, durante a faculdade.

A primeira encarnação do Agibank representava os bancos tradicionais e chegou a se tornar o maior distribuidor de crédito consignado do Bradesco. Em 2012, o empresário fundou a Agiplan Financeira. Um novo salto aconteceu quando a companhia que evoluiu para se tornar o Banco Agiplan, em 2016. Na mesma época, ele comprou o banco Gerador e, em 2020, atraiu mais de R$ 400 milhões do fundo de investimentos Vinci Partners.

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Depois dessa transformação, a instituição finalmente se tornou o Agibank, com o seu modelo ao mesmo tradicional e de banco digital, que começou a ser adotado em 2017. Mas Testa acredita que precisa continuar ganhando conhecimento, e fará uma imersão de 10 dias em inteligência artificial, visitando neste mês empresas do Vale do Silício. “Nenhum negócio é maior do que as capacidades do seu líder”, diz. “Sou um eterno inquieto.”

Apesar de sediado em Campinas (SP), próximo do Aeroporto de Viracopos, e do seu caráter fortemente digital, o Agibank tem origens que remontam ao Sul do Brasil e está fortemente ligado à história do seu fundador, o empresário Marciano Testa.

“Eu conheço muito bem o meu público. A minha família, a minha origem, é bem como as famílias que atendo hoje. Eu vi as necessidades do Brasil de verdade”, diz Testa. “Vim de uma família muito simples.”

O empresário nasceu numa família de operários com poucos recursos e com seis filhos, em um povoado de colonização italiana de Veranópolis (RS), na Serra Gaúcha, onde hoje fica o município Fagundes Varela, batizado em homenagem a um dos principais poetas do Romantismo brasileiro. “Eu aprendi a falar italiano antes do português, e comecei a trabalhar aos oito anos de idade.”

Com apenas 14 anos e uma veia empreendedora, Testa saiu de casa, e, dois anos depois, abriu uma confecção de roupas com duas lojas, em Caxias do Sul. Ainda teve uma distribuidora de alimentos, que Testa afirma que cresceu acima da sua capacidade de gestão na época.

Fundador do banco Agibank, Marciano Testa Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Ao perceber com esses primeiros negócios as dificuldades de acesso ao crédito de seus clientes e que o ambiente financeiro brasileiro se estabilizava após o Plano Real, abriu em 1999, aos 23 anos, a Agiplan, durante a faculdade.

A primeira encarnação do Agibank representava os bancos tradicionais e chegou a se tornar o maior distribuidor de crédito consignado do Bradesco. Em 2012, o empresário fundou a Agiplan Financeira. Um novo salto aconteceu quando a companhia que evoluiu para se tornar o Banco Agiplan, em 2016. Na mesma época, ele comprou o banco Gerador e, em 2020, atraiu mais de R$ 400 milhões do fundo de investimentos Vinci Partners.

Depois dessa transformação, a instituição finalmente se tornou o Agibank, com o seu modelo ao mesmo tradicional e de banco digital, que começou a ser adotado em 2017. Mas Testa acredita que precisa continuar ganhando conhecimento, e fará uma imersão de 10 dias em inteligência artificial, visitando neste mês empresas do Vale do Silício. “Nenhum negócio é maior do que as capacidades do seu líder”, diz. “Sou um eterno inquieto.”

Apesar de sediado em Campinas (SP), próximo do Aeroporto de Viracopos, e do seu caráter fortemente digital, o Agibank tem origens que remontam ao Sul do Brasil e está fortemente ligado à história do seu fundador, o empresário Marciano Testa.

“Eu conheço muito bem o meu público. A minha família, a minha origem, é bem como as famílias que atendo hoje. Eu vi as necessidades do Brasil de verdade”, diz Testa. “Vim de uma família muito simples.”

O empresário nasceu numa família de operários com poucos recursos e com seis filhos, em um povoado de colonização italiana de Veranópolis (RS), na Serra Gaúcha, onde hoje fica o município Fagundes Varela, batizado em homenagem a um dos principais poetas do Romantismo brasileiro. “Eu aprendi a falar italiano antes do português, e comecei a trabalhar aos oito anos de idade.”

Com apenas 14 anos e uma veia empreendedora, Testa saiu de casa, e, dois anos depois, abriu uma confecção de roupas com duas lojas, em Caxias do Sul. Ainda teve uma distribuidora de alimentos, que Testa afirma que cresceu acima da sua capacidade de gestão na época.

Fundador do banco Agibank, Marciano Testa Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Ao perceber com esses primeiros negócios as dificuldades de acesso ao crédito de seus clientes e que o ambiente financeiro brasileiro se estabilizava após o Plano Real, abriu em 1999, aos 23 anos, a Agiplan, durante a faculdade.

A primeira encarnação do Agibank representava os bancos tradicionais e chegou a se tornar o maior distribuidor de crédito consignado do Bradesco. Em 2012, o empresário fundou a Agiplan Financeira. Um novo salto aconteceu quando a companhia que evoluiu para se tornar o Banco Agiplan, em 2016. Na mesma época, ele comprou o banco Gerador e, em 2020, atraiu mais de R$ 400 milhões do fundo de investimentos Vinci Partners.

Depois dessa transformação, a instituição finalmente se tornou o Agibank, com o seu modelo ao mesmo tradicional e de banco digital, que começou a ser adotado em 2017. Mas Testa acredita que precisa continuar ganhando conhecimento, e fará uma imersão de 10 dias em inteligência artificial, visitando neste mês empresas do Vale do Silício. “Nenhum negócio é maior do que as capacidades do seu líder”, diz. “Sou um eterno inquieto.”

Apesar de sediado em Campinas (SP), próximo do Aeroporto de Viracopos, e do seu caráter fortemente digital, o Agibank tem origens que remontam ao Sul do Brasil e está fortemente ligado à história do seu fundador, o empresário Marciano Testa.

“Eu conheço muito bem o meu público. A minha família, a minha origem, é bem como as famílias que atendo hoje. Eu vi as necessidades do Brasil de verdade”, diz Testa. “Vim de uma família muito simples.”

O empresário nasceu numa família de operários com poucos recursos e com seis filhos, em um povoado de colonização italiana de Veranópolis (RS), na Serra Gaúcha, onde hoje fica o município Fagundes Varela, batizado em homenagem a um dos principais poetas do Romantismo brasileiro. “Eu aprendi a falar italiano antes do português, e comecei a trabalhar aos oito anos de idade.”

Com apenas 14 anos e uma veia empreendedora, Testa saiu de casa, e, dois anos depois, abriu uma confecção de roupas com duas lojas, em Caxias do Sul. Ainda teve uma distribuidora de alimentos, que Testa afirma que cresceu acima da sua capacidade de gestão na época.

Fundador do banco Agibank, Marciano Testa Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Ao perceber com esses primeiros negócios as dificuldades de acesso ao crédito de seus clientes e que o ambiente financeiro brasileiro se estabilizava após o Plano Real, abriu em 1999, aos 23 anos, a Agiplan, durante a faculdade.

A primeira encarnação do Agibank representava os bancos tradicionais e chegou a se tornar o maior distribuidor de crédito consignado do Bradesco. Em 2012, o empresário fundou a Agiplan Financeira. Um novo salto aconteceu quando a companhia que evoluiu para se tornar o Banco Agiplan, em 2016. Na mesma época, ele comprou o banco Gerador e, em 2020, atraiu mais de R$ 400 milhões do fundo de investimentos Vinci Partners.

Depois dessa transformação, a instituição finalmente se tornou o Agibank, com o seu modelo ao mesmo tradicional e de banco digital, que começou a ser adotado em 2017. Mas Testa acredita que precisa continuar ganhando conhecimento, e fará uma imersão de 10 dias em inteligência artificial, visitando neste mês empresas do Vale do Silício. “Nenhum negócio é maior do que as capacidades do seu líder”, diz. “Sou um eterno inquieto.”

Apesar de sediado em Campinas (SP), próximo do Aeroporto de Viracopos, e do seu caráter fortemente digital, o Agibank tem origens que remontam ao Sul do Brasil e está fortemente ligado à história do seu fundador, o empresário Marciano Testa.

“Eu conheço muito bem o meu público. A minha família, a minha origem, é bem como as famílias que atendo hoje. Eu vi as necessidades do Brasil de verdade”, diz Testa. “Vim de uma família muito simples.”

O empresário nasceu numa família de operários com poucos recursos e com seis filhos, em um povoado de colonização italiana de Veranópolis (RS), na Serra Gaúcha, onde hoje fica o município Fagundes Varela, batizado em homenagem a um dos principais poetas do Romantismo brasileiro. “Eu aprendi a falar italiano antes do português, e comecei a trabalhar aos oito anos de idade.”

Com apenas 14 anos e uma veia empreendedora, Testa saiu de casa, e, dois anos depois, abriu uma confecção de roupas com duas lojas, em Caxias do Sul. Ainda teve uma distribuidora de alimentos, que Testa afirma que cresceu acima da sua capacidade de gestão na época.

Fundador do banco Agibank, Marciano Testa Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Ao perceber com esses primeiros negócios as dificuldades de acesso ao crédito de seus clientes e que o ambiente financeiro brasileiro se estabilizava após o Plano Real, abriu em 1999, aos 23 anos, a Agiplan, durante a faculdade.

A primeira encarnação do Agibank representava os bancos tradicionais e chegou a se tornar o maior distribuidor de crédito consignado do Bradesco. Em 2012, o empresário fundou a Agiplan Financeira. Um novo salto aconteceu quando a companhia que evoluiu para se tornar o Banco Agiplan, em 2016. Na mesma época, ele comprou o banco Gerador e, em 2020, atraiu mais de R$ 400 milhões do fundo de investimentos Vinci Partners.

Depois dessa transformação, a instituição finalmente se tornou o Agibank, com o seu modelo ao mesmo tradicional e de banco digital, que começou a ser adotado em 2017. Mas Testa acredita que precisa continuar ganhando conhecimento, e fará uma imersão de 10 dias em inteligência artificial, visitando neste mês empresas do Vale do Silício. “Nenhum negócio é maior do que as capacidades do seu líder”, diz. “Sou um eterno inquieto.”

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